ESCREVI UM LIVRO
...E para meu gáudio foi totalmente esgotado no dia do seu lançamento.
Bem... acho melhor explicar direitinho essa história.
Escrevi três historinhas, ainda inéditas no Recanto, tirei umas cinquenta cópias e presenteei a uma sobrinha para que ela “vendesse” a seus convidados na festa de seu casamento.
As pessoas tinham como opção comprar um pedacinho de uma gravata ou meu livro pelo mesmo valor.
Depois de esgotados todos os pedacinhos da gravata, os convivas então passaram a comprar meu livro.
Tio Curió, comprou três; orgulhoso fui me oferecer para escrever uma dedicatória, ao que ele respondeu:
- Não carece não, meu rapaz, eu só quero mesmo é pra forrar gaiolas de passarinho.
A pastora Marlene, tia do noivo, leu uns trechos da minha obra, depois me chamou em um canto e disse:
- Rezarei pela sua alma.
Um outro convidado, que eu não conhecia, mas depois fiquei sabendo tratar-se de um psicólogo, me ofereceu dez sessões de graça em seu consultório, desde que eu permitisse que ele relatasse meu caso no próximo Seminário de Psicologia e Psiquiatria que vai haver em São Paulo, não sem antes jurar que trocaria meu nome. Por pressão de toda a família tive de aceitar a oferta.
Infelizmente, depois da festa notei que vários convidados depois de folhear o livro e deixarem os exemplares em cima da mesa saíram reclamando por não haver mais gravatas.
... Fazer o que?
...E para meu gáudio foi totalmente esgotado no dia do seu lançamento.
Bem... acho melhor explicar direitinho essa história.
Escrevi três historinhas, ainda inéditas no Recanto, tirei umas cinquenta cópias e presenteei a uma sobrinha para que ela “vendesse” a seus convidados na festa de seu casamento.
As pessoas tinham como opção comprar um pedacinho de uma gravata ou meu livro pelo mesmo valor.
Depois de esgotados todos os pedacinhos da gravata, os convivas então passaram a comprar meu livro.
Tio Curió, comprou três; orgulhoso fui me oferecer para escrever uma dedicatória, ao que ele respondeu:
- Não carece não, meu rapaz, eu só quero mesmo é pra forrar gaiolas de passarinho.
A pastora Marlene, tia do noivo, leu uns trechos da minha obra, depois me chamou em um canto e disse:
- Rezarei pela sua alma.
Um outro convidado, que eu não conhecia, mas depois fiquei sabendo tratar-se de um psicólogo, me ofereceu dez sessões de graça em seu consultório, desde que eu permitisse que ele relatasse meu caso no próximo Seminário de Psicologia e Psiquiatria que vai haver em São Paulo, não sem antes jurar que trocaria meu nome. Por pressão de toda a família tive de aceitar a oferta.
Infelizmente, depois da festa notei que vários convidados depois de folhear o livro e deixarem os exemplares em cima da mesa saíram reclamando por não haver mais gravatas.
... Fazer o que?