AS PALAVRAS PRONUNCIADAS SÃO IRRECUPERÁVEIS E OS DANOS, MUITAS VEZES, IRREPARÁVEIS
Um cara está na fila do caixa no supermercado quando uma loura escultural lhe faz sinais com a mão. Ele se dirige à louraça e lhe diz: "Desculpe, será que nos conhecemos?" Ela responde: "Pode ser que eu esteja enganada, mas acho que o senhor é o pai de uma das minhas crianças ". O tipo põe-se imediatamente a vasculhar na memória e pensa na única vez em que foi infiel à esposa, perguntando baixinho: "Não me diga que você é aquela stripper que eu comi sobre uma mesa de bilhar, naquela suruba com os meus amigos, completamente bêbado?" "Não", responde ela, envergonhada, "eu sou a nova professora do seu filho!!!"
Cuidado! Muito cuidado com as palavras! Respire fundo e pense antes de falar. As pessoas que falam muito tendem a não refletir e cometem erros, provocando situações embaraçosas e, como no caso acima, entregam seus "pecados" de bandeja! Em muitas situações, o melhor é ficar calado. Uma palavra mal colocada pode nos trazer aborrecimentos futuros. A palavra irrefletida e insensata já destruiu casamentos, namoros e amizades. As vezes, silenciar é melhor do que falar uma verdade. Falar demais pode expor a pessoa a constrangimentos e perdas.
A palavra é a mais terrível arma de destrição inventada pelo homem. Uma arma de fogo deixa rastros de sangue. A palavra destrói sem pistas. Com ela podemos construir ou destruir. Se o marido vive dizendo à esposa que ela é "burra”, vai acabar destruindo sua auto-estima. Se com o adulto isso é destruidor, imaginem com a criança que ouve continuamente, dos pais, que “ela não serve para nada”, que “não será nada quando crescer”.
A linguagem tem grande poder. As palavras pronunciadas são irrecuperáveis e os danos, muitas vezes, irreparáveis.