OS UNIVERSOS INFINITOS
No início dos tempos da nossa humanidade, o Homem julgava viver num único mundo, o qual se resumia entre o céu e a Terra. Imaginavam que a Terra era uma linha reta limitada, e o céu bordado apenas de estrelas, da lua e do sol. E, evidentemente, onde terminava a Terra terminava, também, o céu. Durante muito tempo, esta idéia de universo prevaleceu entre os homens ainda muito pouco iluminados.
E foi através da navegação que o Homem descobriu que a Terra era redonda. Uma expedição, preparada para ir até o fim do mundo, acabou voltando para o início da partida. Seguindo sempre em linha reta, depois de longo tempo navegando, os expedicionários acabaram por chegar ao mesmo ponto de onde haviam partido, concluindo, desta feita, que a Terra só poderia ser redonda. Com esta descoberta, novas concepções de mundo começam a surgir e, através do telescópio, o Homem começa a descobrir outros planetas que fazem parte do nosso sistema solar. As novas descobertas começam a circular pelo mundo, trazendo novas concepções de realidade dimensional. Percebe-se que o mundo não se limita apenas no planeta Terra sob um céu estrelado limitado.
Com o passar dos tempos, novos telescópios mais potentes invadem o espaço sideral, penetrando nebulosas, novas galáxias e um turbilhão planetários com os seus respectivos sistemas solares. A Terra, que era considerada o centro do universo, passa a ser apenas mais um planeta da cosmologia. E a preocupação que passa a tomar conta dos processos científicos é a possível realidade de que deve haver vida em outros planetas. Pesquisas científicas e tecnológicas, através de foguetes espaciais, têm sido elaboradas no intuito de descobrir água em outros planetas do nosso sistema solar. A própria lua, que é um satélite da Terra, já foi bombardeada por um foguete da NASA à procura de água.
A grande verdade é que todos os planetas infinitos, todos os satélites infinitos e todos os sóis infinitos são mundos perfeitamente habitados por seres humanos e, também, por seres incorpóreos. Os cientistas da nossa humanidade ainda estão muito distantes da ingente realidade cosmológica. É preciso que o conhecimento científico humano perceba o conhecimento científico e filosófico do Espiritismo, ditado por Espíritos Superiores – tanto no que tange ao intelecto e à parte moral. Grande avanço decorreria desta união salutar ao almejado progresso de nossa humanidade correlacionada a outros mundos mais evoluídos do que o nosso mundo inferior.
A idéia de um universo finito já foi ultrapassada pela percepção do infinito, e como Deus sempre criou e tem criado incessantemente – não é de se duvidar que o universo seja infinito. Entretanto, aos mais estudiosos pós-modernistas, a idéia de um único universo infinito já está sendo ultrapassada. Deus, que é infinito em todas as suas perfeições, tem criado infinitos universos, paralelos ao nosso, dentro da infinidade da Eternidade. E com este avanço do pensamento científico da espiritualidade kardecista, cabe ao Homem se convencer que não é a única maravilha pensante no infinito dos universos infinitos, que comportam, por assim dizer, infinitos planetas habitáveis. Existem, na verdade, infinitos mundos mais evoluídos do que o planeta Terra – que se encontra numa escala das mais inferiores entre às evoluções planetárias cosmológicas.
A ciência humana precisa da ciência filosófica do Espiritismo para dar um grande passo à Eternidade. Pois saiba você que a ciência espírita é uma ciência sobre-humana, que apesar de ter sido codificada por Allan Kardec, foi desvelada pelos Espíritos Superiores. Ora, nós humanos somos espíritos inferiores e, por isso, temos muito que aprender através do conhecimento espiritista. Negar a supremacia Dos Espíritos Superiores é permanecer no atoleiro da ignorância egocêntrica de uma humanidade que só é superior às humanidades primitivas dos universos infinitos. Estudar o Espiritismo é a maneira mais prática de compreender e aceitar as leis divinas e imutáveis de Deus, em prol do progresso intelectual e moral da nossa humanidade em processo de regeneração planetária.
Sejamos conduzidos pelos ideais progressistas da espiritualidade divina, deixando de lado a frivolidade de nossos sonhos materialistas. Só assim, estaremos evoluindo...
No início dos tempos da nossa humanidade, o Homem julgava viver num único mundo, o qual se resumia entre o céu e a Terra. Imaginavam que a Terra era uma linha reta limitada, e o céu bordado apenas de estrelas, da lua e do sol. E, evidentemente, onde terminava a Terra terminava, também, o céu. Durante muito tempo, esta idéia de universo prevaleceu entre os homens ainda muito pouco iluminados.
E foi através da navegação que o Homem descobriu que a Terra era redonda. Uma expedição, preparada para ir até o fim do mundo, acabou voltando para o início da partida. Seguindo sempre em linha reta, depois de longo tempo navegando, os expedicionários acabaram por chegar ao mesmo ponto de onde haviam partido, concluindo, desta feita, que a Terra só poderia ser redonda. Com esta descoberta, novas concepções de mundo começam a surgir e, através do telescópio, o Homem começa a descobrir outros planetas que fazem parte do nosso sistema solar. As novas descobertas começam a circular pelo mundo, trazendo novas concepções de realidade dimensional. Percebe-se que o mundo não se limita apenas no planeta Terra sob um céu estrelado limitado.
Com o passar dos tempos, novos telescópios mais potentes invadem o espaço sideral, penetrando nebulosas, novas galáxias e um turbilhão planetários com os seus respectivos sistemas solares. A Terra, que era considerada o centro do universo, passa a ser apenas mais um planeta da cosmologia. E a preocupação que passa a tomar conta dos processos científicos é a possível realidade de que deve haver vida em outros planetas. Pesquisas científicas e tecnológicas, através de foguetes espaciais, têm sido elaboradas no intuito de descobrir água em outros planetas do nosso sistema solar. A própria lua, que é um satélite da Terra, já foi bombardeada por um foguete da NASA à procura de água.
A grande verdade é que todos os planetas infinitos, todos os satélites infinitos e todos os sóis infinitos são mundos perfeitamente habitados por seres humanos e, também, por seres incorpóreos. Os cientistas da nossa humanidade ainda estão muito distantes da ingente realidade cosmológica. É preciso que o conhecimento científico humano perceba o conhecimento científico e filosófico do Espiritismo, ditado por Espíritos Superiores – tanto no que tange ao intelecto e à parte moral. Grande avanço decorreria desta união salutar ao almejado progresso de nossa humanidade correlacionada a outros mundos mais evoluídos do que o nosso mundo inferior.
A idéia de um universo finito já foi ultrapassada pela percepção do infinito, e como Deus sempre criou e tem criado incessantemente – não é de se duvidar que o universo seja infinito. Entretanto, aos mais estudiosos pós-modernistas, a idéia de um único universo infinito já está sendo ultrapassada. Deus, que é infinito em todas as suas perfeições, tem criado infinitos universos, paralelos ao nosso, dentro da infinidade da Eternidade. E com este avanço do pensamento científico da espiritualidade kardecista, cabe ao Homem se convencer que não é a única maravilha pensante no infinito dos universos infinitos, que comportam, por assim dizer, infinitos planetas habitáveis. Existem, na verdade, infinitos mundos mais evoluídos do que o planeta Terra – que se encontra numa escala das mais inferiores entre às evoluções planetárias cosmológicas.
A ciência humana precisa da ciência filosófica do Espiritismo para dar um grande passo à Eternidade. Pois saiba você que a ciência espírita é uma ciência sobre-humana, que apesar de ter sido codificada por Allan Kardec, foi desvelada pelos Espíritos Superiores. Ora, nós humanos somos espíritos inferiores e, por isso, temos muito que aprender através do conhecimento espiritista. Negar a supremacia Dos Espíritos Superiores é permanecer no atoleiro da ignorância egocêntrica de uma humanidade que só é superior às humanidades primitivas dos universos infinitos. Estudar o Espiritismo é a maneira mais prática de compreender e aceitar as leis divinas e imutáveis de Deus, em prol do progresso intelectual e moral da nossa humanidade em processo de regeneração planetária.
Sejamos conduzidos pelos ideais progressistas da espiritualidade divina, deixando de lado a frivolidade de nossos sonhos materialistas. Só assim, estaremos evoluindo...