CRUCIFIXO DE EMOÇÕES
Nesta vida material, as pessoas são acotoveladas de múltiplas emoções que acarretam alegrias ou tristezas, conforme a situação imperante no cotidiano surpreendente.
A necessidade de encontrar a felicidade tem sido a válvula impulsionadora ao estímulo humano, quando todas as emoções mais intrínsecas são acumuladas no âmago do aparelho mental – esperando a poesia da felicidade se apresentar. E não são medidos os esforços doridos para que a tão almejada felicidade seja, paulatinamente, usufruída na íntegra. Todos os segundos extremamente suados são insignificantes diante da possibilidade de abraçar a felicidade – que poderá vir ou não.
O crucifixo de Jesus Cristo, que simboliza o seu calvário, tem sido o amuleto das grandes massas religiosas, que acreditam no poder do crucifixo em atenuar os sofrimentos que lhes causam tantas dores e tantos desconfortos. Acreditam, sobretudo, no poder milagroso deste amuleto católico, estendendo a confiabilidade no poder curador ao nosso governador do planeta Terra – Senhor Jesus Cristo. De fato, Jesus curou muita gente na época em que viveu na Terra. Mas não foi através de milagres, que na realidade não existem. Foi através dos seus poderes mediúnicos aguçados, devido ao seu mais alto grau da espiritualidade – Espírito Puro! É bem verdade que não foram todos os doentes, a procurar por Jesus, que receberam o privilégio da cura. Pois, então, Deus não permitia que Jesus curasse a todos, mas somente àqueles que tinham o merecimento concebido – graças à resignação e a aceitação do sofrimento como dádiva divina. Os que ainda tinham que se lamentar por mais tempo, devido à gravidade de seus pecados reencarnatórios, não obtinham a cura esperada. A estes, Jesus nada podia fazer, a não ser orar ao pai por eles. O merecimento da cura e a fé no poder divino, unidos com os fluidos mediúnicos de Jesus Cristo, operavam, espiritualmente, as mais diversas doenças daquele tempo. Jesus já provou que continua vivo, e que seu amor por nossa humanidade se estende ao poder do nosso Deus único e onipotente. Sendo o governador do nosso planeta, é evidente que ele continua, através de Deus, fazendo curas espirituais através da sua energia perispiritual.
Precisamos não nos enganar com as alegrias frívolas e passageiras, achando que viver os momentos felizes intensamente soluciona os nossos porquês de felicidade. É bem provável que os momentos de êxtase emocional sejam relevantes à nossa auto-estima. E que devem ser aproveitados de maneira equilibrada e proveitosa. Entretanto, por mais estranho que possa parecer, as tristezas desencadeadas pelo sofrimento físico e emocional são tão fundamentais, ou mais, no que tange à felicidade do espírito. Fica de bom tamanho explicitar aqui que a felicidade terrena não passa de uma grande ilusão. E que, na verdade, ela não existe de forma plena e absoluta a quem quer que seja, pois a nossa humanidade ainda se encontra bastante atrasada intelectual e moralmente. Pois é justamente através do sofrimento que nós vamos depurando o espírito, e reencarnando quantas vezes se fizer necessário em prol do nosso aprendizado espiritual mais elevado. À medida que vamos purificando o espírito, através das encarnações terrenas e extraterrestres, vamos alcançando pedaços maiores de felicidade. E quando completarmos toda a peregrinação da escala evolutiva da espiritualidade, nós estaremos concebendo de Deus o verdadeiro sentido da felicidade espiritual e eterna. Não precisaremos mais encarnar na matéria. Seremos Espíritos Puros por toda a Eternidade, trabalhando diretamente com o criador de todos os mundos existentes e infinitos.
Nesta vida material, as pessoas são acotoveladas de múltiplas emoções que acarretam alegrias ou tristezas, conforme a situação imperante no cotidiano surpreendente.
A necessidade de encontrar a felicidade tem sido a válvula impulsionadora ao estímulo humano, quando todas as emoções mais intrínsecas são acumuladas no âmago do aparelho mental – esperando a poesia da felicidade se apresentar. E não são medidos os esforços doridos para que a tão almejada felicidade seja, paulatinamente, usufruída na íntegra. Todos os segundos extremamente suados são insignificantes diante da possibilidade de abraçar a felicidade – que poderá vir ou não.
O crucifixo de Jesus Cristo, que simboliza o seu calvário, tem sido o amuleto das grandes massas religiosas, que acreditam no poder do crucifixo em atenuar os sofrimentos que lhes causam tantas dores e tantos desconfortos. Acreditam, sobretudo, no poder milagroso deste amuleto católico, estendendo a confiabilidade no poder curador ao nosso governador do planeta Terra – Senhor Jesus Cristo. De fato, Jesus curou muita gente na época em que viveu na Terra. Mas não foi através de milagres, que na realidade não existem. Foi através dos seus poderes mediúnicos aguçados, devido ao seu mais alto grau da espiritualidade – Espírito Puro! É bem verdade que não foram todos os doentes, a procurar por Jesus, que receberam o privilégio da cura. Pois, então, Deus não permitia que Jesus curasse a todos, mas somente àqueles que tinham o merecimento concebido – graças à resignação e a aceitação do sofrimento como dádiva divina. Os que ainda tinham que se lamentar por mais tempo, devido à gravidade de seus pecados reencarnatórios, não obtinham a cura esperada. A estes, Jesus nada podia fazer, a não ser orar ao pai por eles. O merecimento da cura e a fé no poder divino, unidos com os fluidos mediúnicos de Jesus Cristo, operavam, espiritualmente, as mais diversas doenças daquele tempo. Jesus já provou que continua vivo, e que seu amor por nossa humanidade se estende ao poder do nosso Deus único e onipotente. Sendo o governador do nosso planeta, é evidente que ele continua, através de Deus, fazendo curas espirituais através da sua energia perispiritual.
Precisamos não nos enganar com as alegrias frívolas e passageiras, achando que viver os momentos felizes intensamente soluciona os nossos porquês de felicidade. É bem provável que os momentos de êxtase emocional sejam relevantes à nossa auto-estima. E que devem ser aproveitados de maneira equilibrada e proveitosa. Entretanto, por mais estranho que possa parecer, as tristezas desencadeadas pelo sofrimento físico e emocional são tão fundamentais, ou mais, no que tange à felicidade do espírito. Fica de bom tamanho explicitar aqui que a felicidade terrena não passa de uma grande ilusão. E que, na verdade, ela não existe de forma plena e absoluta a quem quer que seja, pois a nossa humanidade ainda se encontra bastante atrasada intelectual e moralmente. Pois é justamente através do sofrimento que nós vamos depurando o espírito, e reencarnando quantas vezes se fizer necessário em prol do nosso aprendizado espiritual mais elevado. À medida que vamos purificando o espírito, através das encarnações terrenas e extraterrestres, vamos alcançando pedaços maiores de felicidade. E quando completarmos toda a peregrinação da escala evolutiva da espiritualidade, nós estaremos concebendo de Deus o verdadeiro sentido da felicidade espiritual e eterna. Não precisaremos mais encarnar na matéria. Seremos Espíritos Puros por toda a Eternidade, trabalhando diretamente com o criador de todos os mundos existentes e infinitos.