PESQUISA ELEITORAL
Quando eu penso nas pesquisas eleitorais às vésperas das eleições, penso que a seriedade dos meios de comunicação seja leviana e duvidosa - no que tange à liberdade do povo brasileiro eleger, com discernimento, os seus dirigentes regulamentadores da ordem pública e do Bem-Comum.
O direito de o povo escolher os seus representantes já é bastante tolhido pela falta de seriedade dos candidatos a cargos públicos, imbuídos dos interesses escusos partidários e pessoais que assolam o nosso país. Há sempre a traição dos interesses da coletividade, porque os políticos tendem a esquecer as reivindicações das classes trabalhadoras, alargando as suas atuações políticas comprometidas com a supremacia dos capitalistas detentores do poder econômico. As promessas dos palanques eleitoreiros são apenas estratégias maquiavélicas para conquistar os votos necessários, que um político necessita para assumir a liderança política. São centenas de pseudoprofetas anunciando a libertação das massas oprimidas, anunciando melhorias na saúde, na educação, nos transportes, na alimentação, na moradia, etc. Depois de eleitos, nada fazem de concreto para atenuar os problemas da grande maioria dos desassistidos eleitores.
O voto, diante das constatações acima citadas, perde o seu valor impositivo de mudar uma situação impregnada de deformações ideológicas, religiosas e culturais. Passa a ser apenas um símbolo nacional de honrar a pátria e de cumprir uma obrigação de cidadania, o que é na verdade muito pouco relacionando o voto com o poder democrático de decisão. Numa Democracia verdadeira, o voto nem tem a necessidade de existir, já que é o povo que detém o poder político. Que participa efetivamente nas decisões tomadas, para a harmonia e a organização do Estado Democrático. No verdadeiro poder democrático não precisaria existir partidos políticos, mas comunidades políticas comandando os seus territórios e suas necessidades existenciais.
As pesquisas eleitorais que a imprensa escrita e televisiva fazem às vésperas das eleições, anunciando os candidatos supostamente eleitos, têm um caráter antidemocrático e assassino no teor do voto. O eleitor, através das pesquisas eleitorais, é induzido a votar no candidato escolhido pela minoria elitista que deseja a perpetuação do poder de decidir o destino dos eleitores desprotegidos. O Ibope, engraçado, acerta sempre. Anuncia, com antecedência, o provável vencedor; o povo como não gosta de votar em candidato perdedor, muda o seu voto no dia da eleição. No meu parecer, as pesquisas eleitorais em nada beneficiam o eleitor na hora de votar; muito pelo contrário, perturbam as idéias dos menos esclarecidos que se sentem induzidos pelo candidato vencedor anunciado pelas pesquisas eleitorais.
É proibido fazer boca de urna. E qual a importância da boca de urna se o eleitor já foi manipulado pelas pesquisas eleitorais? O Ibope já fez a cabeça do eleitor, e não é preciso esperar por mudanças sociais necessárias – pois elas, infelizmente, não virão por intermédio dos nossos famigerados políticos corrompidos e materialistas.
E o Sistema empedernido faz festa mantendo acesa a chama do seu caudilhismo arcaico, gozando da fragilidade do eleitor na hora de votar em quem já foi escolhido antecipadamente pela mídia empresarial.
Quando eu penso nas pesquisas eleitorais às vésperas das eleições, penso que a seriedade dos meios de comunicação seja leviana e duvidosa - no que tange à liberdade do povo brasileiro eleger, com discernimento, os seus dirigentes regulamentadores da ordem pública e do Bem-Comum.
O direito de o povo escolher os seus representantes já é bastante tolhido pela falta de seriedade dos candidatos a cargos públicos, imbuídos dos interesses escusos partidários e pessoais que assolam o nosso país. Há sempre a traição dos interesses da coletividade, porque os políticos tendem a esquecer as reivindicações das classes trabalhadoras, alargando as suas atuações políticas comprometidas com a supremacia dos capitalistas detentores do poder econômico. As promessas dos palanques eleitoreiros são apenas estratégias maquiavélicas para conquistar os votos necessários, que um político necessita para assumir a liderança política. São centenas de pseudoprofetas anunciando a libertação das massas oprimidas, anunciando melhorias na saúde, na educação, nos transportes, na alimentação, na moradia, etc. Depois de eleitos, nada fazem de concreto para atenuar os problemas da grande maioria dos desassistidos eleitores.
O voto, diante das constatações acima citadas, perde o seu valor impositivo de mudar uma situação impregnada de deformações ideológicas, religiosas e culturais. Passa a ser apenas um símbolo nacional de honrar a pátria e de cumprir uma obrigação de cidadania, o que é na verdade muito pouco relacionando o voto com o poder democrático de decisão. Numa Democracia verdadeira, o voto nem tem a necessidade de existir, já que é o povo que detém o poder político. Que participa efetivamente nas decisões tomadas, para a harmonia e a organização do Estado Democrático. No verdadeiro poder democrático não precisaria existir partidos políticos, mas comunidades políticas comandando os seus territórios e suas necessidades existenciais.
As pesquisas eleitorais que a imprensa escrita e televisiva fazem às vésperas das eleições, anunciando os candidatos supostamente eleitos, têm um caráter antidemocrático e assassino no teor do voto. O eleitor, através das pesquisas eleitorais, é induzido a votar no candidato escolhido pela minoria elitista que deseja a perpetuação do poder de decidir o destino dos eleitores desprotegidos. O Ibope, engraçado, acerta sempre. Anuncia, com antecedência, o provável vencedor; o povo como não gosta de votar em candidato perdedor, muda o seu voto no dia da eleição. No meu parecer, as pesquisas eleitorais em nada beneficiam o eleitor na hora de votar; muito pelo contrário, perturbam as idéias dos menos esclarecidos que se sentem induzidos pelo candidato vencedor anunciado pelas pesquisas eleitorais.
É proibido fazer boca de urna. E qual a importância da boca de urna se o eleitor já foi manipulado pelas pesquisas eleitorais? O Ibope já fez a cabeça do eleitor, e não é preciso esperar por mudanças sociais necessárias – pois elas, infelizmente, não virão por intermédio dos nossos famigerados políticos corrompidos e materialistas.
E o Sistema empedernido faz festa mantendo acesa a chama do seu caudilhismo arcaico, gozando da fragilidade do eleitor na hora de votar em quem já foi escolhido antecipadamente pela mídia empresarial.