DISTRIBUIÇÃO DE RENDA
O trabalhador brasileiro trabalha a vida inteira para chegar ao fim da vida sem uma renda mínima, que dê sustento a si e a sua família tão desprotegida e tão sofrida. E é lamentável o descaso das autoridades competentes diante desta realidade tão inconsistente, descabida e desumana a um povo tão trabalhador e tão ordeiro como é de fato o nosso povo brasileiro.
É a força do trabalho que alimenta o poder dos grandes capitalistas, sem que isto seja motivo do reconhecimento e do valor inquestionável da mão-de-obra trabalhadora. O lucro exorbitante, a ganância de abraçar o mundo com as próprias mãos, a entrega aos prazeres materiais e o materialismo cético fazem do capitalista um ingente demônio que mata milhões de criancinhas no decorrer do seu estágio temporal ilusório.
A igreja católica é uma grande latifundiária, possuindo em torno de 50% das terras brasileiras, e, ainda, é uma grande potência capitalista mundial. No Brasil, milhões de sem-terra estão à mercê da sorte e das violências de todas as formas possíveis e impossíveis, sem que a igreja - que enriqueceu a custo da boa fé da humanidade - tome uma atitude digna e humana de distribuir as terras, fazendo, assim, uma reforma agrária religiosa e, sobretudo, cristã. É mais fácil Deus, que é imaterial e imutável, se materializar na face da Terra, que o papa conduzir a igreja católica ao convívio salutar da boa convivência e da justiça social entre os trabalhadores – que ainda estão escravizados por salários indignos e miseráveis, fazendo vista grossa à realidade das grandes massas oprimidas. Não será pela ação comunitária da igreja que vamos nos adentrar em novos convívios sociais mais justos e menos inumanos. Deixamos de lado esta potência religiosa, que já está tremendo as bases da sua estrutura capitalista, com o advento e o avanço acelerado da ciência e filosofia espírita – o Espiritismo!
Vamos, então, nos espelhar no exemplo dos países do primeiro mundo que, de um modo muito especial, estão ensinando a humanidade a caminhar de forma mais produtiva, incentivando a coletividade em detrimento do individualismo. As empresas pós-modernas dos países ricos estão adotando um procedimento justo e salutar, no que tange às relações de empresário e trabalhador. Estão empregando uma filosofia empresarial extremamente lógica e humanitária. Os empregados destas empresas de vanguarda estão se tornando sócios dos empreendimentos comerciais. Em outras palavras, o bolo está sendo divido em fatias mais saborosas e volumosas. O trabalho realizado pelo trabalhador, que enriquece o capitalista, está sendo reconhecido e pago da melhor forma possível. Os grandes empresários lucram um pouco menos, e dividem o lucro abusivo ao trabalhador – que é o grande responsável pelo crescimento e pelo sucesso comercial de qualquer empresa. Este é um exemplo a ser seguido por todas as políticas econômicas do mundo.
É possível que já existam alguns empresários fazendo este tipo de distribuição de renda no Brasil. Mas, com certeza, é uma minoria a executar este mecanismo na relação empregador e empregado. Mas saibam - a quem interessar possa - que associar o trabalhador ao núcleo empresarial é uma política muito rentável ao capital e ao trabalho. O rendimento obtido no trabalho aumenta consideravelmente, uma vez que o trabalhador, bem remunerado e associado, trabalha com muito mais empenho e muito mais vigor – devido a sua felicidade em trabalhar sem ser escravizado.
O trabalhador brasileiro trabalha a vida inteira para chegar ao fim da vida sem uma renda mínima, que dê sustento a si e a sua família tão desprotegida e tão sofrida. E é lamentável o descaso das autoridades competentes diante desta realidade tão inconsistente, descabida e desumana a um povo tão trabalhador e tão ordeiro como é de fato o nosso povo brasileiro.
É a força do trabalho que alimenta o poder dos grandes capitalistas, sem que isto seja motivo do reconhecimento e do valor inquestionável da mão-de-obra trabalhadora. O lucro exorbitante, a ganância de abraçar o mundo com as próprias mãos, a entrega aos prazeres materiais e o materialismo cético fazem do capitalista um ingente demônio que mata milhões de criancinhas no decorrer do seu estágio temporal ilusório.
A igreja católica é uma grande latifundiária, possuindo em torno de 50% das terras brasileiras, e, ainda, é uma grande potência capitalista mundial. No Brasil, milhões de sem-terra estão à mercê da sorte e das violências de todas as formas possíveis e impossíveis, sem que a igreja - que enriqueceu a custo da boa fé da humanidade - tome uma atitude digna e humana de distribuir as terras, fazendo, assim, uma reforma agrária religiosa e, sobretudo, cristã. É mais fácil Deus, que é imaterial e imutável, se materializar na face da Terra, que o papa conduzir a igreja católica ao convívio salutar da boa convivência e da justiça social entre os trabalhadores – que ainda estão escravizados por salários indignos e miseráveis, fazendo vista grossa à realidade das grandes massas oprimidas. Não será pela ação comunitária da igreja que vamos nos adentrar em novos convívios sociais mais justos e menos inumanos. Deixamos de lado esta potência religiosa, que já está tremendo as bases da sua estrutura capitalista, com o advento e o avanço acelerado da ciência e filosofia espírita – o Espiritismo!
Vamos, então, nos espelhar no exemplo dos países do primeiro mundo que, de um modo muito especial, estão ensinando a humanidade a caminhar de forma mais produtiva, incentivando a coletividade em detrimento do individualismo. As empresas pós-modernas dos países ricos estão adotando um procedimento justo e salutar, no que tange às relações de empresário e trabalhador. Estão empregando uma filosofia empresarial extremamente lógica e humanitária. Os empregados destas empresas de vanguarda estão se tornando sócios dos empreendimentos comerciais. Em outras palavras, o bolo está sendo divido em fatias mais saborosas e volumosas. O trabalho realizado pelo trabalhador, que enriquece o capitalista, está sendo reconhecido e pago da melhor forma possível. Os grandes empresários lucram um pouco menos, e dividem o lucro abusivo ao trabalhador – que é o grande responsável pelo crescimento e pelo sucesso comercial de qualquer empresa. Este é um exemplo a ser seguido por todas as políticas econômicas do mundo.
É possível que já existam alguns empresários fazendo este tipo de distribuição de renda no Brasil. Mas, com certeza, é uma minoria a executar este mecanismo na relação empregador e empregado. Mas saibam - a quem interessar possa - que associar o trabalhador ao núcleo empresarial é uma política muito rentável ao capital e ao trabalho. O rendimento obtido no trabalho aumenta consideravelmente, uma vez que o trabalhador, bem remunerado e associado, trabalha com muito mais empenho e muito mais vigor – devido a sua felicidade em trabalhar sem ser escravizado.