TERRORISMO
Em qual fanatismo religioso e em qual ciência humana se escamoteia o fio tênue da materialidade da loucura inumana?
Em pleno apogeu da tecnologia informatizada, a ciência humana ainda não encontrou as suas respostas para explicar o surgimento da vida universal. E mais distante ainda se encontra da força divina criadora de todas as coisas – que sempre criou e continua criando incessantemente.
E as religiões com seus deuses inventados, enriquecendo os seus líderes e alienando os seus seguidores, distancia, sobremaneira, cada vez mais o Homem da divindade. Se já tivéssemos consciência absoluta da presença permanente de um Deus único e verdadeiro, não haveria irmão aterrorizando irmão, pois, em verdade, somos todos irmãos braços dados ou não.
O capitalismo VENERADO é o terrorismo mais vil do terror, espalhando por onde passa a miséria e a morte desmedidas. E o DÒLAR é o grande vilão da civilização pós-modernista mundial: fruto da agiotagem!
Será preciso alastrar o discurso narrativo depois de pensamentos pellisolianos tão contundentes? Não vejo necessidade alguma de dar continuidade a esta crônica de um poeta profundamente louco, a não ser para dar preenchimento ao espaço narrativo que venho aproveitando para discorrer os meus textos crônicos de conscientização política, onde o poeta cronista aproveita alguns espaços desta obra para politizar a linguagem por ele concebida.
Tenho confiança que o mundo vai se transformar paulatinamente, que os americanos vão se conscientizar que não são deuses e que as guerras de dominação tenderão a se dissipar perante a regeneração do planeta Terra já em andamento. Desacreditar no poder divino, no que tange à construção de um novo mundo, é perecer na ignorância medieval da inquisição que matou uma multidão de gênios, pensadores e intelectuais por absoluta inconsistência da realidade espiritual.
Americanos abram caminhos para a iluminação do pensamento humano, estendendo as vossas mãos aos países pobres – que empobreceram diante da supremacia americana. Defendam o humanismo para se redimirem das atrocidades das dívidas externas na grande maioria das nações, impondo, a juros altos, o empobrecimento dos povos. Deixem de explorar o universo de Deus, com seus foguetes mirabolantes, e comecem explorando o universo dos vossos sentidos ocultos, o universo das vossas almas tão endurecidas pelo monopólio capitalista. Humanizem os vossos sentimentos humanitários tão esquecidos e ajudem a acabar com a fome do mundo. Deixem de lado as honras e as glórias de nação toda poderosa, e se tornem humildes servos de Deus compartilhando com os vossos irmãos do planeta o sentimento profundo da solidariedade.
Sejamos democráticos senhores americanos e tenhamos a consciência cívica de que as grandes massas oprimidas têm o direito político de conduzir os desígnios da humanidade vindoura, harmonizando em igualdade, fraternidade e prosperidade todos os povos, em detrimento dos direitos individualistas egocêntricos dos países ricos.
Em qual fanatismo religioso e em qual ciência humana se escamoteia o fio tênue da materialidade da loucura inumana?
Em pleno apogeu da tecnologia informatizada, a ciência humana ainda não encontrou as suas respostas para explicar o surgimento da vida universal. E mais distante ainda se encontra da força divina criadora de todas as coisas – que sempre criou e continua criando incessantemente.
E as religiões com seus deuses inventados, enriquecendo os seus líderes e alienando os seus seguidores, distancia, sobremaneira, cada vez mais o Homem da divindade. Se já tivéssemos consciência absoluta da presença permanente de um Deus único e verdadeiro, não haveria irmão aterrorizando irmão, pois, em verdade, somos todos irmãos braços dados ou não.
O capitalismo VENERADO é o terrorismo mais vil do terror, espalhando por onde passa a miséria e a morte desmedidas. E o DÒLAR é o grande vilão da civilização pós-modernista mundial: fruto da agiotagem!
Será preciso alastrar o discurso narrativo depois de pensamentos pellisolianos tão contundentes? Não vejo necessidade alguma de dar continuidade a esta crônica de um poeta profundamente louco, a não ser para dar preenchimento ao espaço narrativo que venho aproveitando para discorrer os meus textos crônicos de conscientização política, onde o poeta cronista aproveita alguns espaços desta obra para politizar a linguagem por ele concebida.
Tenho confiança que o mundo vai se transformar paulatinamente, que os americanos vão se conscientizar que não são deuses e que as guerras de dominação tenderão a se dissipar perante a regeneração do planeta Terra já em andamento. Desacreditar no poder divino, no que tange à construção de um novo mundo, é perecer na ignorância medieval da inquisição que matou uma multidão de gênios, pensadores e intelectuais por absoluta inconsistência da realidade espiritual.
Americanos abram caminhos para a iluminação do pensamento humano, estendendo as vossas mãos aos países pobres – que empobreceram diante da supremacia americana. Defendam o humanismo para se redimirem das atrocidades das dívidas externas na grande maioria das nações, impondo, a juros altos, o empobrecimento dos povos. Deixem de explorar o universo de Deus, com seus foguetes mirabolantes, e comecem explorando o universo dos vossos sentidos ocultos, o universo das vossas almas tão endurecidas pelo monopólio capitalista. Humanizem os vossos sentimentos humanitários tão esquecidos e ajudem a acabar com a fome do mundo. Deixem de lado as honras e as glórias de nação toda poderosa, e se tornem humildes servos de Deus compartilhando com os vossos irmãos do planeta o sentimento profundo da solidariedade.
Sejamos democráticos senhores americanos e tenhamos a consciência cívica de que as grandes massas oprimidas têm o direito político de conduzir os desígnios da humanidade vindoura, harmonizando em igualdade, fraternidade e prosperidade todos os povos, em detrimento dos direitos individualistas egocêntricos dos países ricos.