LIVRE-EXPRESSIONISMO
Influenciado por um intenso aprimoramento do Expressionismo, o Livre-Expressionismo vem somar todos os esforços que o Homem tem armazenado, no intuito de alçar, em definitivo, a realidade mais intrínseca do ser humano – o âmago do aparelho mental, colocando-o diante dos seus mais remotos porquês sobre o universo que o circunda, bem como o inusitado de si mesmo.
Tenho a convicção e a plena lucidez de que sou, a despeito dos meus inimigos invejosos e alienados, o precursor do Livre-Expressionismo em várias vertentes da livre-expressão do pensamento pós-modernista. E foi justamente por ignorar o maldizer dos ignorantes e desafiar a imposição das regras caducas – mantidas através do tempo por forças ocultas e maçônicas do poder obsoleto e escuso – que eu consegui preservar e desenvolver os meus potenciais intelectuais, artísticos e espirituais. De forma tal que me tornei um ser humano diferenciado e incomum, justamente por não ter permitido que a coerção do Estado e o descaso do academicismo fizessem de mim uma máquina de consumo do Sistema.
É de fácil dedução, aos intelectuais de vanguarda, que sou um legítimo autodidata em todas as atividades que desenvolvo: o autodidatismo tem sido indiscutivelmente o anjo de guarda da genialidade humana. Não foram poucos os casos de recusa ao academicismo por homens vanguardistas. Enquanto vivos, foram tratados como loucos pela alienada e indiferente burguesia doutorada; depois da morte, com os avanços científicos e artísticos, embalados no berço esplêndido da genialidade. E tal fenômeno é literalmente compreensível à sensibilidade dos homens de gênio. Quem já freqüentou uma universidade, possuindo opinião própria e discernimento da pseudo-realidade acadêmica, tem consciência, no mínimo, de cinco verdades: 1) na universidade o que menos se faz é estudar, pois os livros não são usados – exceto para tirar xérox de páginas marcadas em ocasião das avaliações; 2) os professores não são valorizados e, por isto, não têm a vontade necessária de orientar o educando; 3) a maioria dos estudantes procura cursos mais rentáveis em detrimento da inclinação vocacional; 4) o diploma é o único objetivo perseguido pelo acadêmico; 5) o acadêmico, com potencial e estudioso, é, literalmente, excluído do grupo por todas as facções acadêmicas. Visto que na universidade não se encontra, efetivamente, o conhecimento e a sabedoria; não é de se duvidar que seja mais apropriado o estudo por conta própria. Afinal de que nos adianta o título de doutor, ostentado por um belo diploma, se, em verdade, nos encontrarmos no vazio da ignorância: não é em vão que governantes do alto escalão do poder tenham que recorrer ao discurso escrito (retórica muita vez sequer redigida pelo manifestante). A verdade é dura de ser reconhecida, mas é o único caminho que nos conduz à luz da Eternidade. Há infinitos casos de profissionais liberais, com seus diplomas débeis pela inutilidade, atuando em profissões diversas como autodidata. O diploma serve apenas como escudo para se esquivar da jurisprudência, em caso de desvio de conduta por negligência e/ou imperícia – em situações de crime culposo; ou má fé em circunstâncias de crime doloso. Uma sela especial (individual e confortável) lhe é reservada ó venerável de curso superior! O termo mais adequado talvez seja CURSO INFERIOR! É bom lembrar que não se pode generalizar, pois toda regra tem as suas exceções.
Em verdade vos digo, sem nenhuma intenção lucrativa, pensando apenas na evolução da nossa humanidade, que sei o que estou afirmando e para quem estou desnudando-me – sem medo algum de qualquer tipo de represálias. Confesso, sem nenhum constrangimento, que sou um homem de gênio. E desenvolvi o meu potencial criativo através do meu autodidatismo, do meu sofrimento e, sobretudo, errando e praticando incessantemente. Sou, de fato, um estudioso. E um inconformado com as tramóias do Sistema Capitalista. Devo dizer, por fim, que os meus estudos mais sérios, completos e definitivos, por mim alçado, foram sobre a ciência e filosofia do Espiritismo – ditada por espíritos superiores. Portanto não é de se duvidar que o conhecimento e a sabedoria da Cosmologia, com seus universos infinitos, sejam abordados pelo Espiritismo até o limite compreensível que a nossa humanidade pode almejar. Em verdade, só duas forças combatem a supremacia do Espiritismo: o catolicismo pomposo e materialista que se julga prejudicado, em seus dogmas vulcânicos, com o avanço da ciência espiritista – o que é um ingente equívoco; e o ignorante das leis naturais, imutáveis e eternas de Deus e de sua amorosa esposa que é a Eternidade...
Influenciado por um intenso aprimoramento do Expressionismo, o Livre-Expressionismo vem somar todos os esforços que o Homem tem armazenado, no intuito de alçar, em definitivo, a realidade mais intrínseca do ser humano – o âmago do aparelho mental, colocando-o diante dos seus mais remotos porquês sobre o universo que o circunda, bem como o inusitado de si mesmo.
Tenho a convicção e a plena lucidez de que sou, a despeito dos meus inimigos invejosos e alienados, o precursor do Livre-Expressionismo em várias vertentes da livre-expressão do pensamento pós-modernista. E foi justamente por ignorar o maldizer dos ignorantes e desafiar a imposição das regras caducas – mantidas através do tempo por forças ocultas e maçônicas do poder obsoleto e escuso – que eu consegui preservar e desenvolver os meus potenciais intelectuais, artísticos e espirituais. De forma tal que me tornei um ser humano diferenciado e incomum, justamente por não ter permitido que a coerção do Estado e o descaso do academicismo fizessem de mim uma máquina de consumo do Sistema.
É de fácil dedução, aos intelectuais de vanguarda, que sou um legítimo autodidata em todas as atividades que desenvolvo: o autodidatismo tem sido indiscutivelmente o anjo de guarda da genialidade humana. Não foram poucos os casos de recusa ao academicismo por homens vanguardistas. Enquanto vivos, foram tratados como loucos pela alienada e indiferente burguesia doutorada; depois da morte, com os avanços científicos e artísticos, embalados no berço esplêndido da genialidade. E tal fenômeno é literalmente compreensível à sensibilidade dos homens de gênio. Quem já freqüentou uma universidade, possuindo opinião própria e discernimento da pseudo-realidade acadêmica, tem consciência, no mínimo, de cinco verdades: 1) na universidade o que menos se faz é estudar, pois os livros não são usados – exceto para tirar xérox de páginas marcadas em ocasião das avaliações; 2) os professores não são valorizados e, por isto, não têm a vontade necessária de orientar o educando; 3) a maioria dos estudantes procura cursos mais rentáveis em detrimento da inclinação vocacional; 4) o diploma é o único objetivo perseguido pelo acadêmico; 5) o acadêmico, com potencial e estudioso, é, literalmente, excluído do grupo por todas as facções acadêmicas. Visto que na universidade não se encontra, efetivamente, o conhecimento e a sabedoria; não é de se duvidar que seja mais apropriado o estudo por conta própria. Afinal de que nos adianta o título de doutor, ostentado por um belo diploma, se, em verdade, nos encontrarmos no vazio da ignorância: não é em vão que governantes do alto escalão do poder tenham que recorrer ao discurso escrito (retórica muita vez sequer redigida pelo manifestante). A verdade é dura de ser reconhecida, mas é o único caminho que nos conduz à luz da Eternidade. Há infinitos casos de profissionais liberais, com seus diplomas débeis pela inutilidade, atuando em profissões diversas como autodidata. O diploma serve apenas como escudo para se esquivar da jurisprudência, em caso de desvio de conduta por negligência e/ou imperícia – em situações de crime culposo; ou má fé em circunstâncias de crime doloso. Uma sela especial (individual e confortável) lhe é reservada ó venerável de curso superior! O termo mais adequado talvez seja CURSO INFERIOR! É bom lembrar que não se pode generalizar, pois toda regra tem as suas exceções.
Em verdade vos digo, sem nenhuma intenção lucrativa, pensando apenas na evolução da nossa humanidade, que sei o que estou afirmando e para quem estou desnudando-me – sem medo algum de qualquer tipo de represálias. Confesso, sem nenhum constrangimento, que sou um homem de gênio. E desenvolvi o meu potencial criativo através do meu autodidatismo, do meu sofrimento e, sobretudo, errando e praticando incessantemente. Sou, de fato, um estudioso. E um inconformado com as tramóias do Sistema Capitalista. Devo dizer, por fim, que os meus estudos mais sérios, completos e definitivos, por mim alçado, foram sobre a ciência e filosofia do Espiritismo – ditada por espíritos superiores. Portanto não é de se duvidar que o conhecimento e a sabedoria da Cosmologia, com seus universos infinitos, sejam abordados pelo Espiritismo até o limite compreensível que a nossa humanidade pode almejar. Em verdade, só duas forças combatem a supremacia do Espiritismo: o catolicismo pomposo e materialista que se julga prejudicado, em seus dogmas vulcânicos, com o avanço da ciência espiritista – o que é um ingente equívoco; e o ignorante das leis naturais, imutáveis e eternas de Deus e de sua amorosa esposa que é a Eternidade...