DOLCE NOITE DE VINHO TINTO
Vivi mais um dia, trabalhei mais uma noite e adormecerei mais rica? Melhor seria adormecer o cansaço, depositar o copo vazio de vinho na beira de algum sonho ou abismo, mas resisto em cair antes de voar...
Quem dera o relógio não acusasse os minutos que passam enquanto a noite finda. Nunca fui cinderela de ninguém e nem sei se isto fez falta em minha vida enquanto me lembro do texto interessante que li sobre a cor rosa. Outra hora falo dele. Outra hora falo também do excelente texto que a Danuza Leão escreveu para variar. Aquele em que ela diz que estamos todos querendo destaque de alguma forma, mas nada disso vale se não perguntamos se o outro melhorou do resfriado... rs
Li também nesta noite uma nova recantista dizendo que não precisa de um homem para chamar de dela. Então deixei um comentário assim: Basta que possua uma felicidade para chamar de sua.
Ah! E o Bernard com seu jornal de escritores? Que gol bem dado! Depois destas leituras eu nem precisaria escrever. Mas parece que este dia veio para melhorar o mês de agosto e essa noite não pode ficar sem um pouco de Marília. Ah! Também nesta noite li Dolce Vita. Como podem ver, não tinha como a noite não terminar de forma bonita.