A busca da PAZ
Se não encontro paz, não devo culpar a ninguém. Devo culpar-me principalmente por não ter aflorado meu senso de respeito humano e de não ter buscado com a força necessária meu mais natural sentido de louvor à vida.
Minha paz interior só será possível, caso eu tenha a certeza de que tudo tentei para dignificação humana. O mundo é uma caixa de pandora repleta de perversa realidade. É impossível o mínimo de paz interior, sem a certeza de que lutei pela grandeza do Amor humano e universal. Não posso ser feliz e nem ter paz enquanto meu semelhante sofre as amarguras de uma sociedade econômica e socialmente mal distribuída e de uma coletividade que verbaliza a fraternidade, mas vive a prática da insanidade do primeiro eu e da discórdia pela fome de poder, de posses e de vaidade orgulhosa.
Se não encontro paz, não devo culpar a ninguém. Devo culpar-me principalmente por não ter aflorado meu senso de respeito humano e de não ter buscado com a força necessária meu mais natural sentido de louvor à vida.
Minha paz interior só será possível, caso eu tenha a certeza de que tudo tentei para dignificação humana. O mundo é uma caixa de pandora repleta de perversa realidade. É impossível o mínimo de paz interior, sem a certeza de que lutei pela grandeza do Amor humano e universal. Não posso ser feliz e nem ter paz enquanto meu semelhante sofre as amarguras de uma sociedade econômica e socialmente mal distribuída e de uma coletividade que verbaliza a fraternidade, mas vive a prática da insanidade do primeiro eu e da discórdia pela fome de poder, de posses e de vaidade orgulhosa.