Um Novo Olhar
Com muita sabedoria cantou o Chico Buarque de Holanda:
"Todo dia ela faz tudo sempre igual,
Me sacode às seis horas da manhã,
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã."
É o enfado da rotina. Pode até ter sido bom um dia, mas vem se repetindo há tempos, sem novidade. Mesmo que ela faça o favor de acordá-lo, agora já virou "sacudí-lo". Ele acorda às seis horas, porque tem horário certo pra chegar no trabalho. Mas a essas alturas, ela é a própria culpada por ele ter que acordar tão cedo. E tão pontualmente!!! Boca de hortelã? Já lhe causa náuseas, só de pensar – associa com ser sacudido em plena madrugada.
Mas as coisas não precisam mudar para melhorar. Nós é que precisamos mudar o nosso olhar e fazer da rotina uma celebração:
"Todo dia o sol levanta
E a gente canta ao sol de todo dia.
Fim da tarde a terra cora
E a gente chora porque finda a tarde."
O Caetano também cantou a rotina – simples, repetitiva... mas recebida com alegria e esperança renovada. Com alegria porque começou, com tristeza porque acabou, mas sempre celebrando.
Uma mesma circunstância, mas um novo olhar.
Com muita sabedoria cantou o Chico Buarque de Holanda:
"Todo dia ela faz tudo sempre igual,
Me sacode às seis horas da manhã,
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã."
É o enfado da rotina. Pode até ter sido bom um dia, mas vem se repetindo há tempos, sem novidade. Mesmo que ela faça o favor de acordá-lo, agora já virou "sacudí-lo". Ele acorda às seis horas, porque tem horário certo pra chegar no trabalho. Mas a essas alturas, ela é a própria culpada por ele ter que acordar tão cedo. E tão pontualmente!!! Boca de hortelã? Já lhe causa náuseas, só de pensar – associa com ser sacudido em plena madrugada.
Mas as coisas não precisam mudar para melhorar. Nós é que precisamos mudar o nosso olhar e fazer da rotina uma celebração:
"Todo dia o sol levanta
E a gente canta ao sol de todo dia.
Fim da tarde a terra cora
E a gente chora porque finda a tarde."
O Caetano também cantou a rotina – simples, repetitiva... mas recebida com alegria e esperança renovada. Com alegria porque começou, com tristeza porque acabou, mas sempre celebrando.
Uma mesma circunstância, mas um novo olhar.