Apontamentos de viagem (3/5) – Série Viajando por aqui e ali (29)
(continuação
38- Chegamos na Inglaterra, vindos da França, atravessando de Barca o Canal da Mancha; voltamos pelo Eurotúnel.
39- Não fazia idéia de como era o Eurotúnel. Talvez pensasse que se parecia com um túnel comum, que pudéssemos atravessar com o ônibus rodando – mas o ônibus não atravessou rodando, ele foi dentro de um imenso vagão e ficou parado lá com só algumas pessoas dentro, eu entre elas; os outros desceram. Não sei o que esperavam ver, mas percebi que procuravam brechas para olhar para fora.
40- A volta à França foi uma simples passagem para chegarmos à Bélgica.
41- Primeira parada na Bélgica – Brugge, ou Bruges, uma cidade maravilhosa, um museu abrigando outros museus. É pequena, 120 mil hab. Fica na parte norte, região flamenga. Gostaria de ter ficado lá por mais tempo. Ao chegarmos ao Hotel (Novotel/onde passamos uma noite) lá estava Flávio a nossa espera – tinha vindo de trem direto da França após a implicância da aduana inglesa que não permitiu a sua entrada.
42- Descobri que a palavra Brugge significa ponte – Bruges é uma cidade cheia de pontes que cortam os seus canais.
43- Temos por hábito comparar nossas cidades com outras de maior destaque, da qual herdamos uma característica por menor que seja. Lavras, a minha cidade, foi comparada a Atenas (Lavras, a Atenas Mineira) por Assis Chateaubriand. Brugges, a semelhança de Amsterdã e Recife se compara a Veneza. Brugges é a Veneza do Norte.
44- No dia seguinte fomos para Bruxelas, mas antes passamos por Gent (240 mil habitantes) onde fizemos um passeio pelo canal. Na saída de Brugges um pato entrou na frente do ônibus e nada de sair. Foi preciso um transeunte pegá-lo e colocá-lo na beira da estradinha.
45- Foi em Bruxelas que me senti mais cansada. Talvez por causa de dois aborrecimentos – Quebrou-se uma das rodinhas de minha mala e descobri que havia esquecido em casa a bateria de minha máquina fotográfica recém comprada. Eu tinha levado duas máquinas, a minha velha com capacidade para armazenar 200 fotos e a recém adquirida, com capacidade para 800. Não queria ficar regulando fotos, nem descarregando no Hotel e muito menos carregando bateria. Acabei tendo que controlar e deletei muitas fotos.// Nunca antes tinha visto tantos corvos juntos.
46- É fato consumado que os melhores chocolates estão na Bélgica, mas o que eu não sabia é que a batata frita surgiu ali e é um alimento típico do país. É também a terra do bordado.
47- 250 marcas diferentes de cerveja. Cada cerveja servida em seu copo especial. Os copos não são copos, são taças enormes ou canecões. O paraíso do bebedor de cerveja.
48 – Conheci o manequinho (estátua de um menino fazendo xixi) ainda bem menina. Era ligado a história do Botafogo. Pois o manequinho é belga e pude vê-lo no original (Manneken Pis Fountain). Conta a lenda (ou história) que ele foi um verdadeiro herói belga. Passeando com seu pai e encontrando um rastilho de fogo preste a explodir ele não hesitou: fez xixi em cima e apagou o fogo. A Bélgica também é a terra do TimTim e de Hercule Poirot.
(Manneken com traje típico do Canadá- Foto minha) Continua...
(continuação
38- Chegamos na Inglaterra, vindos da França, atravessando de Barca o Canal da Mancha; voltamos pelo Eurotúnel.
39- Não fazia idéia de como era o Eurotúnel. Talvez pensasse que se parecia com um túnel comum, que pudéssemos atravessar com o ônibus rodando – mas o ônibus não atravessou rodando, ele foi dentro de um imenso vagão e ficou parado lá com só algumas pessoas dentro, eu entre elas; os outros desceram. Não sei o que esperavam ver, mas percebi que procuravam brechas para olhar para fora.
40- A volta à França foi uma simples passagem para chegarmos à Bélgica.
41- Primeira parada na Bélgica – Brugge, ou Bruges, uma cidade maravilhosa, um museu abrigando outros museus. É pequena, 120 mil hab. Fica na parte norte, região flamenga. Gostaria de ter ficado lá por mais tempo. Ao chegarmos ao Hotel (Novotel/onde passamos uma noite) lá estava Flávio a nossa espera – tinha vindo de trem direto da França após a implicância da aduana inglesa que não permitiu a sua entrada.
42- Descobri que a palavra Brugge significa ponte – Bruges é uma cidade cheia de pontes que cortam os seus canais.
43- Temos por hábito comparar nossas cidades com outras de maior destaque, da qual herdamos uma característica por menor que seja. Lavras, a minha cidade, foi comparada a Atenas (Lavras, a Atenas Mineira) por Assis Chateaubriand. Brugges, a semelhança de Amsterdã e Recife se compara a Veneza. Brugges é a Veneza do Norte.
44- No dia seguinte fomos para Bruxelas, mas antes passamos por Gent (240 mil habitantes) onde fizemos um passeio pelo canal. Na saída de Brugges um pato entrou na frente do ônibus e nada de sair. Foi preciso um transeunte pegá-lo e colocá-lo na beira da estradinha.
45- Foi em Bruxelas que me senti mais cansada. Talvez por causa de dois aborrecimentos – Quebrou-se uma das rodinhas de minha mala e descobri que havia esquecido em casa a bateria de minha máquina fotográfica recém comprada. Eu tinha levado duas máquinas, a minha velha com capacidade para armazenar 200 fotos e a recém adquirida, com capacidade para 800. Não queria ficar regulando fotos, nem descarregando no Hotel e muito menos carregando bateria. Acabei tendo que controlar e deletei muitas fotos.// Nunca antes tinha visto tantos corvos juntos.
46- É fato consumado que os melhores chocolates estão na Bélgica, mas o que eu não sabia é que a batata frita surgiu ali e é um alimento típico do país. É também a terra do bordado.
47- 250 marcas diferentes de cerveja. Cada cerveja servida em seu copo especial. Os copos não são copos, são taças enormes ou canecões. O paraíso do bebedor de cerveja.
48 – Conheci o manequinho (estátua de um menino fazendo xixi) ainda bem menina. Era ligado a história do Botafogo. Pois o manequinho é belga e pude vê-lo no original (Manneken Pis Fountain). Conta a lenda (ou história) que ele foi um verdadeiro herói belga. Passeando com seu pai e encontrando um rastilho de fogo preste a explodir ele não hesitou: fez xixi em cima e apagou o fogo. A Bélgica também é a terra do TimTim e de Hercule Poirot.
(Manneken com traje típico do Canadá- Foto minha) Continua...