Apontamentos de viagem – (1/5) Série Viajando por aqui e ali. (27)
1- Já em Guarulhos coisas boas começaram a acontecer – reencontramos Madalena, Guia da Companhia de Viagens que iria nos acompanhar até a Europa. Em setembro já havíamos viajado com ela.
2- A sucessão de perdidos e achados continua em minha vida – quando fomos fazer o check-in deixei meu casaco pendurado no carrinho que usei para carregar malas. Ainda bem que notei, a tempo de recuperá-lo.
3- Como cortesia da Companhia de Viagens fomos acomodados em uma Sala Vip – A sala da Aerolíneas Argentinas. Como a cavalo dado não se olha os dentes, nada de reclamar, afinal nem temos motivos para isso. No entanto não pude deixar de observar: cada sala tem o VIP que merece.
4- Sardinha na lata – foi assim que me senti. Além de tudo a minha vizinha da direita era bastante espaçosa: peixe grande.
5- Fuso Horário – mais cinco horas. Aeroporto Charles de Gaulle. Um engarrafamento em Paris retarda a chegada ao Hotel. Oportunidade de observar a paisagem – nos parques, crianças brincando, jovens e adultos conversando, jogando cartas ou lendo.
6- Primeira foto que tirei – a do Stade de France onde o Brasil perdeu a Copa do Mundo de 1998 para a França.
7- Adágio Torre Eiffel Hotel – já me hospedei ali, na mesma Torre, a Seine; o nosso apart, pequeníssimo. Décimo andar, visível apenas a ponta da Velha Dama.
8- Jantar no Le Mollard, velho conhecido. Prometi a mim mesma que comeria de tudo durante a viagem, mas o Pato au Confit não deu. São poucos os bichos que como: porco, boi, frango, bacalhau e sardinha em lata.
9- Comemoramos os 50 anos de idade do Roberto, nosso companheiro de viagem. Cantamos e comemos uma torta flambada.
10-Paris iluminada é uma Festa. Carmem, que eu também já conhecia, nos conduziu pela noite. O verão está chegando e a noite só chega às 10 horas.
11-É bom voltar a lugares conhecidos e reconhecer pessoas.
12-Saímos com Violeta para uma voltinha por Paris. Parada no Louvre onde todos ficaram. Dudu e eu optamos por uma longa caminhada pela Rue Rivoli. Fomos até o fim da rua onde tomamos uma Sopa de Cebolas no Café dês Phares. Voltamos pelo mesmo caminho, mas entrando em encantadoras ruas transversais.
13-Dificuldade para atravessar a Place Concorde e atingir o Arco do Triunfo, foi preciso atravessar o túnel. Uma comemoração, homenagem aos veteranos da Segunda Guerra Mundial.
14-Chove esporadicamente e faz um frio intenso. Nos Champs d’Elisée sentamos debaixo dos toldos de um Café e tomamos chocolate quente. Foi uma aventura atingir os banheiros do Café através de tortuosas escadas. Do lado de fora, na parte exterior, um café comum, fregueses comuns. No interior, decoração rosa choque. Uma Elke Maravilha francesa vestida a caráter, combinando com a decoração do bar nos olhou desinteressada.
15-Fomos com Osmar e Axélia para Versalhes. A intenção não era visitar o Palácio e os Jardins onde já estivéramos, mas conhecer a cidade. Impossível. O frio e o vento nos impediram.
16-Passamos à tarde em Montmartre. Subimos pelo Funicular e exploramos cada cantinho, apesar do frio que me levou a comprar um xale indiano. Almoçamos por ali e também lanchamos mais tarde. Os cafés ao ar livre lotados. Debaixo dos toldos o frio diminuía pela ação dos aquecedores.
17-Dentro do táxi Dudu foi acometido de uma dor de barriga tão intensa que pensei fosse desmaiar. Um solícito motorista correu conosco pelas ruas desertas de París aos domingos até encontrar um bar aberto.
18- Rumo a Calais para tomar o ferryboat em direção a Dover. A segunda grande aventura (a primeira foi à corrida em busca de um banheiro) – Flávio não conseguiu visto para entrar na Inglaterra e teve que ficar na França, prometendo se encontrar conosco na Bélgica.
(continua)
1- Já em Guarulhos coisas boas começaram a acontecer – reencontramos Madalena, Guia da Companhia de Viagens que iria nos acompanhar até a Europa. Em setembro já havíamos viajado com ela.
2- A sucessão de perdidos e achados continua em minha vida – quando fomos fazer o check-in deixei meu casaco pendurado no carrinho que usei para carregar malas. Ainda bem que notei, a tempo de recuperá-lo.
3- Como cortesia da Companhia de Viagens fomos acomodados em uma Sala Vip – A sala da Aerolíneas Argentinas. Como a cavalo dado não se olha os dentes, nada de reclamar, afinal nem temos motivos para isso. No entanto não pude deixar de observar: cada sala tem o VIP que merece.
4- Sardinha na lata – foi assim que me senti. Além de tudo a minha vizinha da direita era bastante espaçosa: peixe grande.
5- Fuso Horário – mais cinco horas. Aeroporto Charles de Gaulle. Um engarrafamento em Paris retarda a chegada ao Hotel. Oportunidade de observar a paisagem – nos parques, crianças brincando, jovens e adultos conversando, jogando cartas ou lendo.
6- Primeira foto que tirei – a do Stade de France onde o Brasil perdeu a Copa do Mundo de 1998 para a França.
7- Adágio Torre Eiffel Hotel – já me hospedei ali, na mesma Torre, a Seine; o nosso apart, pequeníssimo. Décimo andar, visível apenas a ponta da Velha Dama.
8- Jantar no Le Mollard, velho conhecido. Prometi a mim mesma que comeria de tudo durante a viagem, mas o Pato au Confit não deu. São poucos os bichos que como: porco, boi, frango, bacalhau e sardinha em lata.
9- Comemoramos os 50 anos de idade do Roberto, nosso companheiro de viagem. Cantamos e comemos uma torta flambada.
10-Paris iluminada é uma Festa. Carmem, que eu também já conhecia, nos conduziu pela noite. O verão está chegando e a noite só chega às 10 horas.
11-É bom voltar a lugares conhecidos e reconhecer pessoas.
12-Saímos com Violeta para uma voltinha por Paris. Parada no Louvre onde todos ficaram. Dudu e eu optamos por uma longa caminhada pela Rue Rivoli. Fomos até o fim da rua onde tomamos uma Sopa de Cebolas no Café dês Phares. Voltamos pelo mesmo caminho, mas entrando em encantadoras ruas transversais.
13-Dificuldade para atravessar a Place Concorde e atingir o Arco do Triunfo, foi preciso atravessar o túnel. Uma comemoração, homenagem aos veteranos da Segunda Guerra Mundial.
14-Chove esporadicamente e faz um frio intenso. Nos Champs d’Elisée sentamos debaixo dos toldos de um Café e tomamos chocolate quente. Foi uma aventura atingir os banheiros do Café através de tortuosas escadas. Do lado de fora, na parte exterior, um café comum, fregueses comuns. No interior, decoração rosa choque. Uma Elke Maravilha francesa vestida a caráter, combinando com a decoração do bar nos olhou desinteressada.
15-Fomos com Osmar e Axélia para Versalhes. A intenção não era visitar o Palácio e os Jardins onde já estivéramos, mas conhecer a cidade. Impossível. O frio e o vento nos impediram.
16-Passamos à tarde em Montmartre. Subimos pelo Funicular e exploramos cada cantinho, apesar do frio que me levou a comprar um xale indiano. Almoçamos por ali e também lanchamos mais tarde. Os cafés ao ar livre lotados. Debaixo dos toldos o frio diminuía pela ação dos aquecedores.
17-Dentro do táxi Dudu foi acometido de uma dor de barriga tão intensa que pensei fosse desmaiar. Um solícito motorista correu conosco pelas ruas desertas de París aos domingos até encontrar um bar aberto.
18- Rumo a Calais para tomar o ferryboat em direção a Dover. A segunda grande aventura (a primeira foi à corrida em busca de um banheiro) – Flávio não conseguiu visto para entrar na Inglaterra e teve que ficar na França, prometendo se encontrar conosco na Bélgica.
(continua)