Os craques de antes e o crack político de hoje!
Todo brasileiro está mais de careca em saber de todos os impostos que paga e está mais que careca em saber da corrupção que existe, nos três poderes..Soube por reportagem, que, num elegante bairro da capital, S.Paulo,...havia venda de drogas! Entre craques e crack, eita que pessoal elegante! Os mesmos que reclamam contra a violência !Nosso Brasil está perdido? O crime,mais que organizado, vencerá a desorganização dos certos?.
Escrevo na terça, 29, final de fase da Copa.. Como torci pelo Japão! Não deu. Embora gostando dos espanhóis, torci por Portugal.
Também não deu!
Mesmo assim... “No corto pobrezinho do meu lar., há fartura de carinho; quando à porta humildemente bate alguém... senta-se à mesa com a gente. Quatro paredes caiadas, um cheirinho de alecrim...um prato d’uva doirado, duas rosas, um jasmim..um São José de azulejo, um sol de primavera...uma promessa de beijos, dois braços à tua espera....”
É com certeza uma casa portuguesa!
Gostaria de pedir ao meu amigo, poeta de Nova Odssa, Alcides Gonçalves Sobrinho, um favor. Que dissesse a todos os portugueses que aqui vieram para ficar, para trabalhar, para construir o Brasil de hoje...que esta Pátria os ama.
Falta muito, ainda, para o nosso Brasil ficar do tamanho que merece! Faltam líderes! A nossa juventude anda se consumindo, no crak! Faltam craques na política ... em no campo Relembremos alguns dos bons:..
Goleiro - Gordon Banks (Inglaterra 1963 -1972) – Noa anos 70 era sem nenhuma dúvida o melhor goleiro do mundo. Não era espetacular. Não fazia que as coisas parecessem mais difíceis do que realmente eram. Fazia que as coisas difíceis parecessem simples.
Lateral direita - Carlos Alberto (Brasil) - Um defensor que gostava de atacar. Excelente distribuidor e autor de uma boa quantidade de gols.
Zaga central - Bobby Moore (Inglaterra 1962-1974) - Estupendo capitão. Não era excelente pelo ar, nem também era tão rápido. No entanto compensava tudo com seu cérebro. Grande leitor do jogo e fonte de inspiração.
Zaga central - Franz Beckenbauer (Alemanha 1965-1977) - Era um jogador completo. Interpretava o jogo de maneira brilhante e era arrogante com a bola.
Lateral esquerda - Duncan Edwards (Inglaterra, 1955-1958) - Sem dúvida ia ser o melhor jogador inglês de todos os tempos. Era um fora de série.
Meia-direita - Johan Cruyff (Holanda, 1966-1977) - Outro grande cérebro e talento extraordinário. Totalmente imprevisível. Imponente à vista. Sempre encontrava espaço e tempo e tinha capacidade goleadora. Um grande líder.
Meia-central - Alfredo di Stefano (Argentina, Colômbia, Espanha ) - Conhecido como o "pequeno árabe" por sua rapidez. Seus passes, seu controle e disciplina eram brilhantes. Ninguém podia tomar controle de uma partida como ele. O melhor jogador ao que enfrentei.
Meia-central - Michel Platini (França, 1976-1987) - Talento sublime para passar a bola. Podia colocá-la através da cabeça de uma agulha. Podia recebê-la em qualquer posição, como se dissesse: "Passa-me para ver o que faço".
Meia-esquerda - Ferenc Puskas (Hungria, 1945-1956) - Um grande goleador. Quando apareceu em cena ninguém tinha visto um controle e um talento igual. Em sua época foi o melhor jogador do mundo.
Atacante - Pelé (Brasil, 1957-1971) - Tremendo. De talento natural, era pitoresco e todo um personagem. Pés extraordinários. Outro que tinha essa aura de "não tentes tirar-me a bola. Sou demasiado bom", mas de uma forma amável. Marcou gols espetaculares.
Atacante - Diego Maradona (Argentina, 1977-1994) - Grande carisma. Enchia-se de vida quando recebia a bola e começava a correr com ela. Ninguém correu tão rápido com a bola sob controle. Glorificou o jogo sul-americano e adorava o grande palco.
Ainda o cujo brilha, pelo carinho e afeto. Vamos ver!
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