As trapalhadas de Sissy
Desta vez Sissy se envolveu em confusão com algo pequeno, objeto de cobiça e intriga na empresa. A coisa já estava pegando fogo quando ouvi o seguinte recorte:
- Já faz umas três semanas que todos pegam. Assim não há rabo que aguente. Claro que ia estourar.
Uau! Sem poder parar o trabalho fiquei com um ouvido no padre e outro na missa. Uma Sissy muito irada dizia:
- E tem mais, se ela for incomodar mais uma vez por conta desse rabo vai ser demitida.
A colega, claramente indignada com a injustiça social, perguntou:
- Quem foi que disse isso?
A Sissy, claro, como em toda boa fofoca, não sabia mais qual o informante do informante que informara primeiro, num elo que cheirava a fumaça de intriga.
Já roxa de rir pelo ridículo da situação, virei para ouvir melhor a explicação quando irrompeu pela escada a pessoa do indigitado rabo. Vermelha pela ira, indignada com o bafafá que estava rolando veio prestar esclarecimento.
- Fui lá e disse para ela: isto não pode estar acontecendo! Não está queimado e não é o da empresa. O rabo é meu. Todo mundo pode usar e não precisa nem pedir.
Eu havia colocado o telefone no “mudo”, pois não conseguia mais falar de tanto riso, ao que a Sissy justificou:
- Quem tem má fama sou eu, que tive a sorte ou o azar de estourar na minha mão várias vezes, mas sempre que queimei trouxe um novo para elas.
- Estás rindo?! Estás rindo por que não é com o teu... Completou ela com a garrafa térmica na mão.
- Mas nem tenho “rabo quente” para aquecer água para chimarrão.
Demais trapalhadas de Sissy aqui (1) (2)
"Rabo quente": como é conhecido o pequeno aquecedor de água elétrico.
Desta vez Sissy se envolveu em confusão com algo pequeno, objeto de cobiça e intriga na empresa. A coisa já estava pegando fogo quando ouvi o seguinte recorte:
- Já faz umas três semanas que todos pegam. Assim não há rabo que aguente. Claro que ia estourar.
Uau! Sem poder parar o trabalho fiquei com um ouvido no padre e outro na missa. Uma Sissy muito irada dizia:
- E tem mais, se ela for incomodar mais uma vez por conta desse rabo vai ser demitida.
A colega, claramente indignada com a injustiça social, perguntou:
- Quem foi que disse isso?
A Sissy, claro, como em toda boa fofoca, não sabia mais qual o informante do informante que informara primeiro, num elo que cheirava a fumaça de intriga.
Já roxa de rir pelo ridículo da situação, virei para ouvir melhor a explicação quando irrompeu pela escada a pessoa do indigitado rabo. Vermelha pela ira, indignada com o bafafá que estava rolando veio prestar esclarecimento.
- Fui lá e disse para ela: isto não pode estar acontecendo! Não está queimado e não é o da empresa. O rabo é meu. Todo mundo pode usar e não precisa nem pedir.
Eu havia colocado o telefone no “mudo”, pois não conseguia mais falar de tanto riso, ao que a Sissy justificou:
- Quem tem má fama sou eu, que tive a sorte ou o azar de estourar na minha mão várias vezes, mas sempre que queimei trouxe um novo para elas.
- Estás rindo?! Estás rindo por que não é com o teu... Completou ela com a garrafa térmica na mão.
- Mas nem tenho “rabo quente” para aquecer água para chimarrão.
Demais trapalhadas de Sissy aqui (1) (2)
"Rabo quente": como é conhecido o pequeno aquecedor de água elétrico.