Foi bom pra você?
Todo dia ao passar por aquela caverna, Ela sabia que à hora de entrar estava chegando...Imaginava que se não seria melhor sair em vez de entrar... Em uma cidadezinha cujo nome me falha a memória, morava Ela. A vida transcorria. Um dia após o outro, como uma noite intercalando, e assim iam. Ela se considerava uma curiosa e por não saber o que tinha na caverna fez disso um objetivo para o dia a dia.
-O que tem na caverna?
-Dizem que sexo
-De quem?
-Dizem que de todos que ali entraram um dia.
Um dia... Não sei que dia com certeza, acho que foi em agosto ou foi dia 5 de dezembro... Lapso da lembrança. Ela resolveu conhecer a caverna... Entrou de mansinho, deixando que a curiosidade tomasse as rédeas, explorou túneis e mais túneis, tudo deveras .Por último chegou a uma bifurcação, e de uma forma inexplicável estavam às escuras tanto um lado quanto o outro. Olhando mais atentamente viu escrito em negrito e leu em voz alta:
-Caverna do sexo na terceira idade
Na outra:
-Caverna do sexo de qualquer idade
-E agora?Qual escolher?
Não sei qual Ela escolhe. Fiquei na cidadezinha... Poxa ainda não lembrei o nome... Tirei a minha conclusão. ELA escolheu a Caverna da Liberdade, como sei? Encontrei um panfleto que dizia o seguinte:
- Podes dizer a verdade;
- Podes mentir na verdade;
-Podes não ser de verdade;
-Podes na verdade ser o que és;
-Podes de verdade amar;
-Podes amar em verdade;
-Podes romper com o que digo
-Podes levar flores
-Podes plantar-te o jardim
-Podes ter prazer
-Podes mostrar que é afim
-Podes acreditar
-Podes duvidar
-Tudo
-Nada
-Podes
Na caverna da Liberdade.
Li este “panfleto” da tal Ela, se é de direito e de fato para que cada um exerça, penso, cada um puxará a brasa para sua sardinha.Contudo conheci o MSN, acredito que sexo é para sempre.Mesmo que não tenha usado uma argumentação mais condizente para explicar a Internet.A ferramenta mais ,mais...Para a evolução natural do ser humano,eu pessoalmente não verei outra.
Platão que me perdoe por usar de longe, bem de longe, a Alegoria da Caverna,
E se escrevo em ritmo de conto foi porque não sei escrever crônicas.
Todo dia ao passar por aquela caverna, Ela sabia que à hora de entrar estava chegando...Imaginava que se não seria melhor sair em vez de entrar... Em uma cidadezinha cujo nome me falha a memória, morava Ela. A vida transcorria. Um dia após o outro, como uma noite intercalando, e assim iam. Ela se considerava uma curiosa e por não saber o que tinha na caverna fez disso um objetivo para o dia a dia.
-O que tem na caverna?
-Dizem que sexo
-De quem?
-Dizem que de todos que ali entraram um dia.
Um dia... Não sei que dia com certeza, acho que foi em agosto ou foi dia 5 de dezembro... Lapso da lembrança. Ela resolveu conhecer a caverna... Entrou de mansinho, deixando que a curiosidade tomasse as rédeas, explorou túneis e mais túneis, tudo deveras .Por último chegou a uma bifurcação, e de uma forma inexplicável estavam às escuras tanto um lado quanto o outro. Olhando mais atentamente viu escrito em negrito e leu em voz alta:
-Caverna do sexo na terceira idade
Na outra:
-Caverna do sexo de qualquer idade
-E agora?Qual escolher?
Não sei qual Ela escolhe. Fiquei na cidadezinha... Poxa ainda não lembrei o nome... Tirei a minha conclusão. ELA escolheu a Caverna da Liberdade, como sei? Encontrei um panfleto que dizia o seguinte:
- Podes dizer a verdade;
- Podes mentir na verdade;
-Podes não ser de verdade;
-Podes na verdade ser o que és;
-Podes de verdade amar;
-Podes amar em verdade;
-Podes romper com o que digo
-Podes levar flores
-Podes plantar-te o jardim
-Podes ter prazer
-Podes mostrar que é afim
-Podes acreditar
-Podes duvidar
-Tudo
-Nada
-Podes
Na caverna da Liberdade.
Li este “panfleto” da tal Ela, se é de direito e de fato para que cada um exerça, penso, cada um puxará a brasa para sua sardinha.Contudo conheci o MSN, acredito que sexo é para sempre.Mesmo que não tenha usado uma argumentação mais condizente para explicar a Internet.A ferramenta mais ,mais...Para a evolução natural do ser humano,eu pessoalmente não verei outra.
Platão que me perdoe por usar de longe, bem de longe, a Alegoria da Caverna,
E se escrevo em ritmo de conto foi porque não sei escrever crônicas.