UM ARTIGO SOBRE O BVIW



Envie para o jornal que as escritoras do BVIW estão fazendo das letras um trem a vapor, um aquecedor, e um elevador de nuvens. E quando um coração chora, outro acredita que a dor não demora a ir embora. Pode enviar! Não! Não vou transformara matéria num texto de humor, que está área é Dolce e Ana que dominam com esplendor. Mas se querem palavras naturais excelentes para o dia-a-dia Beatriz Cruz é um sol que irradia! E quando em Bia falta otimismo, sobra em Djanira!

Agora, falar de Vanice é delicado. Eu precisaria segurar uma lua ou um sol de lado. As cores de Vanice são bronzeadas com atenção. Se um cílio cai dos olhos, ela conta com perfeição para que você o sinta na palma da mão.

Cadê Alias que não vem me ajudar a terminar este texto?! Alias é um fruto sem endereço. Um passarinho que voa sempre com a barriguinha cheia e a mente com especial riqueza. Marília de Dirceu, que andava triste e sem fome sem mesmo ter se encontrado com o lobisomem, nunca perdeu a manha com as letras que parecem terem nascido para a fama. Já a outra Marília, com certa paixão a tudo que escreve, o nome justifica. Difícil eu falar do meu umbigo e barriga. Rs...

As letras desta equipe se colorem do que vivem, se fantasiam do que investem e oferecem carinhosamente um pouco de tudo que adoram fazer ao escrever, escrever... Coloque ai no jornal, que divulgar isso era meu dever, mas acabou sendo o meu prazer. Fale também da minha sorte em com essas escritoras conviver e da ternura que sentimos por todos que começam a fazer parte do reino. Era uma vez um BVIW pequeno...

Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 10/03/2010
Reeditado em 10/03/2010
Código do texto: T2130349
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