THANK YOU JGCOSTA
Todos sabem que em Minas não há mar. O que ninguém sabe é que eu comprei um banco de madeira para me deitar nos momentos de súbita entrega para a natureza. Gosto de dar uma deitadinha nele e apreciar a chuva ou o próprio telhado da garagem. Não dá para apreciar estrelas, pois na hora das estrelas estou entre outras estrelinhas que não se aquietam aos bancos escolares. Ainda assim, buscam suas formas de brilho e com elas caminho.
Mas onde desejo chegar se agora nem me encontro no banco, não me encontro solta no espaço, e menos ainda à toa pela vida? Desejo chegar a um coração mesmo que atrasada, mas com direito de ainda agradecer. Quem sabe o JGCOSTA merecesse um tributo por suas recomendações de leitura e sua gentileza de me incluir nelas. Mas JG, olha para você vê como o mundo é estranho! Entre tantos poetas e outros seres humildes, eu sou só um a mais tentando lhe agradecer, coisa que faço ao meu modo e tempo devido a comuns contratempos da selva brasileira que existe em perímetros urbanos.
Sabe onde eu estava? Estava realizando troca de óleo e filtros em um centro automotivo. E tive que estar bem atenta para descobrir através do honesto funcionário que na troca anterior em outro local, o serviço tinha sido imprudente. Como tinha estranhado o desempenho do carro, resolvi assistir todo o processo desta vez, do princípio ao fim.
Bem que merecíamos uma xícara de qualquer coisa boa, apesar do calor e eu preferir uma laranjada no lugar de uma coca. Lembrei-me também dos sucos de tomate que tomava na infância ou batida de abacate. Não. Hoje não é um bom dia para escrever, assim como nem todo dia é dia de Marília. Bom eu me lembrar disto vez ou outra. Mas como nada sabemos do dia de amanhã resolvi agradecer antes que este dia acabe ou que um novo nunca mais venha.
Thank you, JGCosta. Senti-me muito bem em sua lista maravilhosa. Hoje pode não ser um bom dia para Marília, mas que sejam todos bons para você e também para o meu novo banco de madeira.
Todos sabem que em Minas não há mar. O que ninguém sabe é que eu comprei um banco de madeira para me deitar nos momentos de súbita entrega para a natureza. Gosto de dar uma deitadinha nele e apreciar a chuva ou o próprio telhado da garagem. Não dá para apreciar estrelas, pois na hora das estrelas estou entre outras estrelinhas que não se aquietam aos bancos escolares. Ainda assim, buscam suas formas de brilho e com elas caminho.
Mas onde desejo chegar se agora nem me encontro no banco, não me encontro solta no espaço, e menos ainda à toa pela vida? Desejo chegar a um coração mesmo que atrasada, mas com direito de ainda agradecer. Quem sabe o JGCOSTA merecesse um tributo por suas recomendações de leitura e sua gentileza de me incluir nelas. Mas JG, olha para você vê como o mundo é estranho! Entre tantos poetas e outros seres humildes, eu sou só um a mais tentando lhe agradecer, coisa que faço ao meu modo e tempo devido a comuns contratempos da selva brasileira que existe em perímetros urbanos.
Sabe onde eu estava? Estava realizando troca de óleo e filtros em um centro automotivo. E tive que estar bem atenta para descobrir através do honesto funcionário que na troca anterior em outro local, o serviço tinha sido imprudente. Como tinha estranhado o desempenho do carro, resolvi assistir todo o processo desta vez, do princípio ao fim.
Bem que merecíamos uma xícara de qualquer coisa boa, apesar do calor e eu preferir uma laranjada no lugar de uma coca. Lembrei-me também dos sucos de tomate que tomava na infância ou batida de abacate. Não. Hoje não é um bom dia para escrever, assim como nem todo dia é dia de Marília. Bom eu me lembrar disto vez ou outra. Mas como nada sabemos do dia de amanhã resolvi agradecer antes que este dia acabe ou que um novo nunca mais venha.
Thank you, JGCosta. Senti-me muito bem em sua lista maravilhosa. Hoje pode não ser um bom dia para Marília, mas que sejam todos bons para você e também para o meu novo banco de madeira.