CRISE.
CRISE
Crise em ano eleitoral é a palavra de ordem, matutinos e vespertinos anunciam em alto e bom som, radio e televisão faz coro.
A ordem é estabelecer a desordem, destacar o que esta ruim, piorar o que for possível.
O mais engraçado, é que lendo Graciliano Ramos, em “A Pequena História da Republica”, cita ele, o mesmo procedimento da mídia de então, contra candidatos não apoiados pela elite.
Sai ano, entra ano, vem e vão eleições as atitudes não mudam, seja por parte dos candidatos, seja de quem faz propaganda, seja de quem vota.
A prevalecer, como sempre o fator econômico, pouco ou nada o fato do país estar em ascensão no panorama político financeiro mundial faz diferença, nada os interessa a não ser o poder.
Aqueles que apóiam este ou a qualquer outro candidato, o fazem porque sabem uma vez ganha a eleição, serão regiamente pagos, ganharam cargos no governo a serem preenchidos por pessoas indicadas por eles, que logicamente defenderão os negócios do Patrão.
Até quando?