HOMENS DE ALUGUEL
Ouço desde sempre o murmúrio, ou afirmação, de que a prostituição é a mais antiga das profissões, referência feita às mulheres em uma cultura antiga de servir ao homem, em troca da sobrevivência, bebida, sedas e ouro nas orelhas e pescoço.
Pudéssemos entender que a prostituição feminina deve-se a essa cultura, seria mais fácil aceitar sua evolução. Ocorre que os moldes propostos para adequação da mulher aos tempos atuais mostram que, infelizmente, a prostituição não tem origem na submissão. Longe disso, particularmente, vejo como devoção à preguiça e aversão ao trabalho.
Trabalhar é ter que exercitar-se, investir em conhecimentos, inserir-se lentamente no mercado, competir, mostrar valores, ter disciplina.
O que causa estranheza, porém, é acompanhar o crescimento da prostituição masculina. Essa, mais discreta, no entanto mais perigosa à sociedade, vista pelo ângulo do desfalecimento do Instituto Família e de maior possibilidade de ser o veículo mais rápido de transmissão do HIV.
O homem, do qual é esperado o comando forte da grande nau, vem perdendo terreno na sociedade. E isto não é bom.
Aliás, é péssimo.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) há alguns anos vem divulgando resultados obtidos através de pesquisas que anunciam a degradação da espécie e descontrole dos governantes em relação ao combate à prostituição.
Estarrecedor, porém, é saber que a grande maioria de homens prostitutos que emigram para a Europa, principalmente, são brasileiros.
Os destinos mais procurados estariam até hoje sendo Holanda, Espanha, Suíça, Alemanha, Áustria e Itália . Temos notícias de que Espanha e Portugal tem mobilizado ações no combate ao imigrante vadio, deportando sem dó. Ultimamente também a Itália engajou-se na ação de combate ao imigrante ilegal, pois sabe muito bem que raríssimos são os casos de mão de obra interessada na produção de riqueza e desenvolvimento. O que se tem constatado é a vadiagem de uma maioria de baixo índice de escolaridade e homens de aluguel.
Informam as pesquisas que alguns lugares como saunas, clubes e internet são os preferidos para fazer contato.
Número grande atua mesmo é em prostíbulos onde a Polícia detona grupos de todas as dimensões, de pequenos a grandes quadrilhas de homens de aluguel.
Tem-se uma estimativa de que 19% dos imigrantes do sexo masculino que se ocupam da prostituição são portadores do HIV.
Irresponsavelmente vão à caça de mulheres trabalhadoras e de permanência legal para, através delas, conseguirem a permanência no país e em seguida abandoná-las.
Habitualmente são mulheres que se sentem sozinhas naqueles países, com alguma dificuldade de relacionamentos maduros.
Esses elementos de boa conversa atraem as mulheres que possam lhes trazer alguma vantagem financeira, idealizando um futuro ocioso, à custa daquelas fracas e vaidosas que não conseguem atingir a intenção desses malandros.
Uma meio-parente residente em Milão e em férias aqui em Vitória, contou-me que na Itália, por exemplo, é muito mais comum homem brasileiro que vive da prostituição, fingindo trabalhar em algum setor, do que a soma de todas as mulheres imigradas de outros países. Esses homens vivem de bicos lá e acolá, mas a intenção é conhecer pessoas e através delas ganhar dinheiro na vagabundagem.
Com isso os imigrantes estabelecidos legalmente ficam com a mesma fama e é visível a discriminação que sofrem.
Provocam toda sorte de estrangulamento social e depois, quando pegos, vão para os meios de comunicação, TV principalmente, reclamar abusos por parte da polícia local, querendo indenizações e o diabo-a-quatro.
Não falam sequer a língua pátria a contento e querem viver em outro, onde não sabem escolher um pão nas padarias, quanto mais conhecer a legislação daqueles países. Os Acordos Internacionais, então, nem pensar.
E não há coisa mais deprimente que ouvir esses caras hablando um péssimo portunhol ou parlando um tenebroso itanianês.
Agora, pega um desses e aperta, pra ver se sai algum suco, e ainda chegam aqui cheios de pose, passam uns tempos e retornam a alguma divisa entre países, na tentativa de fraudar a vigilância policial e atravessar fronteiras.
E pergunto: no que esses aventureiros contribuem para o bem comum ou mesmo para suas famílias ?
Pau neles.
Non è vero?
Ouço desde sempre o murmúrio, ou afirmação, de que a prostituição é a mais antiga das profissões, referência feita às mulheres em uma cultura antiga de servir ao homem, em troca da sobrevivência, bebida, sedas e ouro nas orelhas e pescoço.
Pudéssemos entender que a prostituição feminina deve-se a essa cultura, seria mais fácil aceitar sua evolução. Ocorre que os moldes propostos para adequação da mulher aos tempos atuais mostram que, infelizmente, a prostituição não tem origem na submissão. Longe disso, particularmente, vejo como devoção à preguiça e aversão ao trabalho.
Trabalhar é ter que exercitar-se, investir em conhecimentos, inserir-se lentamente no mercado, competir, mostrar valores, ter disciplina.
O que causa estranheza, porém, é acompanhar o crescimento da prostituição masculina. Essa, mais discreta, no entanto mais perigosa à sociedade, vista pelo ângulo do desfalecimento do Instituto Família e de maior possibilidade de ser o veículo mais rápido de transmissão do HIV.
O homem, do qual é esperado o comando forte da grande nau, vem perdendo terreno na sociedade. E isto não é bom.
Aliás, é péssimo.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) há alguns anos vem divulgando resultados obtidos através de pesquisas que anunciam a degradação da espécie e descontrole dos governantes em relação ao combate à prostituição.
Estarrecedor, porém, é saber que a grande maioria de homens prostitutos que emigram para a Europa, principalmente, são brasileiros.
Os destinos mais procurados estariam até hoje sendo Holanda, Espanha, Suíça, Alemanha, Áustria e Itália . Temos notícias de que Espanha e Portugal tem mobilizado ações no combate ao imigrante vadio, deportando sem dó. Ultimamente também a Itália engajou-se na ação de combate ao imigrante ilegal, pois sabe muito bem que raríssimos são os casos de mão de obra interessada na produção de riqueza e desenvolvimento. O que se tem constatado é a vadiagem de uma maioria de baixo índice de escolaridade e homens de aluguel.
Informam as pesquisas que alguns lugares como saunas, clubes e internet são os preferidos para fazer contato.
Número grande atua mesmo é em prostíbulos onde a Polícia detona grupos de todas as dimensões, de pequenos a grandes quadrilhas de homens de aluguel.
Tem-se uma estimativa de que 19% dos imigrantes do sexo masculino que se ocupam da prostituição são portadores do HIV.
Irresponsavelmente vão à caça de mulheres trabalhadoras e de permanência legal para, através delas, conseguirem a permanência no país e em seguida abandoná-las.
Habitualmente são mulheres que se sentem sozinhas naqueles países, com alguma dificuldade de relacionamentos maduros.
Esses elementos de boa conversa atraem as mulheres que possam lhes trazer alguma vantagem financeira, idealizando um futuro ocioso, à custa daquelas fracas e vaidosas que não conseguem atingir a intenção desses malandros.
Uma meio-parente residente em Milão e em férias aqui em Vitória, contou-me que na Itália, por exemplo, é muito mais comum homem brasileiro que vive da prostituição, fingindo trabalhar em algum setor, do que a soma de todas as mulheres imigradas de outros países. Esses homens vivem de bicos lá e acolá, mas a intenção é conhecer pessoas e através delas ganhar dinheiro na vagabundagem.
Com isso os imigrantes estabelecidos legalmente ficam com a mesma fama e é visível a discriminação que sofrem.
Provocam toda sorte de estrangulamento social e depois, quando pegos, vão para os meios de comunicação, TV principalmente, reclamar abusos por parte da polícia local, querendo indenizações e o diabo-a-quatro.
Não falam sequer a língua pátria a contento e querem viver em outro, onde não sabem escolher um pão nas padarias, quanto mais conhecer a legislação daqueles países. Os Acordos Internacionais, então, nem pensar.
E não há coisa mais deprimente que ouvir esses caras hablando um péssimo portunhol ou parlando um tenebroso itanianês.
Agora, pega um desses e aperta, pra ver se sai algum suco, e ainda chegam aqui cheios de pose, passam uns tempos e retornam a alguma divisa entre países, na tentativa de fraudar a vigilância policial e atravessar fronteiras.
E pergunto: no que esses aventureiros contribuem para o bem comum ou mesmo para suas famílias ?
Pau neles.
Non è vero?