PERDAS E GANHOS.
Por Carlos Sena
Por Carlos Sena
Sempre ouvi falar que ano novo, vida nova. Do mesmo modo, ouvi que beleza não é fundamental. E que o “importante é invisível aos olhos”. Ouvi falar, inclusive, que de médico, advogado e louco, temos todos um pouco. Também já escutei que tudo tem seu tempo e que no final tudo dá certo, mas quando não dá certo é porque não chegou o final.
Imagino que no final deste ano muita coisa não tenha acontecido, ou aconteceu pela metade. O que deu certo teria obedecido à lógica do final? A filosofia nos conforta, mas nem sempre nos brinda no viés da realidade concreta. A natureza humana nos parece ser, a cada dia, mais cheia de incertezas acerca de si mesma. Os tempos modernos sugerem o agravamento disto e nós, humanos, recorremos a diversas formas de refúgio: religião, esportes, voluntariado, seitas, hobbies, fanatismos diversos. Sentimos, tudo faz crer, necessidade de espaço interior: paz, amor, segurança!
Independente do que cada indivíduo venha a pensar e sentir, não pode ignorar que a passagem de um ano para o outro mexe com todos. Tudo parece acontecer como se a esperança fosse o grande apanágio para um refrigério no nosso ser, ultimamente tão atormentado diante de um mundo complexo e competitivo.
Talvez caiba neste refletir, à guisa de sugestão, elencar algumas que podem servir para fortalecer alguns pontos de vista e de ação passíveis de aplicação neste “balanço” de perdas e ganhos:
1 – O tempo está dentro de nós.
2 – O amor é atemporal e plural na sua singularidade.
3 – Quando nascemos foi para cumprir uma missão e
4 – o acaso não existe – ele é mais um refúgio de fracos.
5 – As forças da natureza se encarregam de fazer justiça pelos mais fracos.
6 – Exercitar a paciência com resignação é melhor do que “dar tempo ao tempo”.
7 – Desejar mal aos outros é ter-se esquecido de amar.
9 – Um dia a lei da gravidade provocará medo do espelho, mas se a alma não for pequena, valerá a pena.
10 – A morte é a maior de todas as nossas certezas. Quem não quiser envelhecer terá que se suicidar quando jovem.
Portanto, no balanço de perdas e ganhos a consciência deve ficar livre. Imperativo energizar-se com fluidos da paz, perdoar, fazer caridade e amar sem fronteiras... Nada de galhos de “arruda”, principalmente se residir em Brasília.
Imagino que no final deste ano muita coisa não tenha acontecido, ou aconteceu pela metade. O que deu certo teria obedecido à lógica do final? A filosofia nos conforta, mas nem sempre nos brinda no viés da realidade concreta. A natureza humana nos parece ser, a cada dia, mais cheia de incertezas acerca de si mesma. Os tempos modernos sugerem o agravamento disto e nós, humanos, recorremos a diversas formas de refúgio: religião, esportes, voluntariado, seitas, hobbies, fanatismos diversos. Sentimos, tudo faz crer, necessidade de espaço interior: paz, amor, segurança!
Independente do que cada indivíduo venha a pensar e sentir, não pode ignorar que a passagem de um ano para o outro mexe com todos. Tudo parece acontecer como se a esperança fosse o grande apanágio para um refrigério no nosso ser, ultimamente tão atormentado diante de um mundo complexo e competitivo.
Talvez caiba neste refletir, à guisa de sugestão, elencar algumas que podem servir para fortalecer alguns pontos de vista e de ação passíveis de aplicação neste “balanço” de perdas e ganhos:
1 – O tempo está dentro de nós.
2 – O amor é atemporal e plural na sua singularidade.
3 – Quando nascemos foi para cumprir uma missão e
4 – o acaso não existe – ele é mais um refúgio de fracos.
5 – As forças da natureza se encarregam de fazer justiça pelos mais fracos.
6 – Exercitar a paciência com resignação é melhor do que “dar tempo ao tempo”.
7 – Desejar mal aos outros é ter-se esquecido de amar.
9 – Um dia a lei da gravidade provocará medo do espelho, mas se a alma não for pequena, valerá a pena.
10 – A morte é a maior de todas as nossas certezas. Quem não quiser envelhecer terá que se suicidar quando jovem.
Portanto, no balanço de perdas e ganhos a consciência deve ficar livre. Imperativo energizar-se com fluidos da paz, perdoar, fazer caridade e amar sem fronteiras... Nada de galhos de “arruda”, principalmente se residir em Brasília.