NÃO LEIA SE FOR CONTRA O HUMOR COM CERTA INTELIGÊNCIA
Não espere muito desta crônica que ela está atrasada. Pensei nela enquanto virava na cama nesta madrugada, mas não é que eu dormi?! Para começo de conversa há crônicas que deveriam vir com vide-bula que dissessem: Não passe do título que as outras linhas poderão causar mal estar à sua inteligência. Como não acontece assim, a gente sobrevive ao mal estar desclicando imediatamente dela. Rs.. rs... Caso você não faça isso com a rapidez necessária você pode levar um choque chamado choque burro.
Claro que não me refiro a nenhuma das minhas e nem das suas. Crônica ruim é aquela que a gente nunca escreveria e nem recomendaria. As minhas eu sempre recomendo e as suas também. Sabe por quê? São sempre emocionais, realistas, sutilmente filosóficas, líricas e algumas são até encantadoras. É que nos banhamos numa febre louca chamada efeitos colaterais da vida e nos ensaboamos com a forma idealizada de como desejaríamos que ela fosse.
Às vezes somos atacadas pela febre de que podemos escrever de mil formas. Nessas horas corremos o risco de escorregar até na casca da cenoura. Lembre-se que casca de cenoura é fininha, fininha. Nós escritores amadores até que podemos experimentar de tudo, mas não somos tudo. Experimentou, não deu certo?! Nada de publicar! Hora de deletar!
Você deve estar pensando... Quem esta besta é para ficar dando conselhos como se fosse artista?! Não sabe ainda quem eu sou?! Para saber quem eu sou tem que ler meus textos. Não sou de entregar meu ouro em uma crônica só. Mas quer saber quem eu sou? Não sou nem luz e nem apagão, não sou um ser sem paixão e escrevo brasileiramente apaixonada pelas letras.
Pensou que eu ia dizer pátria?! Errou feio! Pátria é o meu estado de graça. Pátria amada é quando consigo ver horizontes de beleza, justiça, honestidade e clareza. Não esperteza que cria mitos com intuito de fortalecer a ignorância dos mais frágeis. Algo me diz que breve o mal estar virá para a TV e se a coisa crescer entraremos na era do desliga tudo. Os melhores cronistas não estarão aqui para serem clicados. Estarão no escuro do quarto pensando: Será que estou inteligentemente morto ou estou apenas desesperado? Haverá mais perigos nas esquinas. Quem poderá escrever crônicas de fato?
Aproveite e use e abuse do humor enquanto ainda versejamos com expressões democráticas. Sabe-se lá se no futuro só restarão textos das flores com obrigação de colorir os espinhos?! O humor será só para os pequenininhos...
Ah! Essa crônica de humor está virando de terror?! Não! Não é uma previsão de mudança dos tempos. É apenas um temor que vai crescendo.
www.recantodasletras.com.br/cronicas/1964980
Não espere muito desta crônica que ela está atrasada. Pensei nela enquanto virava na cama nesta madrugada, mas não é que eu dormi?! Para começo de conversa há crônicas que deveriam vir com vide-bula que dissessem: Não passe do título que as outras linhas poderão causar mal estar à sua inteligência. Como não acontece assim, a gente sobrevive ao mal estar desclicando imediatamente dela. Rs.. rs... Caso você não faça isso com a rapidez necessária você pode levar um choque chamado choque burro.
Claro que não me refiro a nenhuma das minhas e nem das suas. Crônica ruim é aquela que a gente nunca escreveria e nem recomendaria. As minhas eu sempre recomendo e as suas também. Sabe por quê? São sempre emocionais, realistas, sutilmente filosóficas, líricas e algumas são até encantadoras. É que nos banhamos numa febre louca chamada efeitos colaterais da vida e nos ensaboamos com a forma idealizada de como desejaríamos que ela fosse.
Às vezes somos atacadas pela febre de que podemos escrever de mil formas. Nessas horas corremos o risco de escorregar até na casca da cenoura. Lembre-se que casca de cenoura é fininha, fininha. Nós escritores amadores até que podemos experimentar de tudo, mas não somos tudo. Experimentou, não deu certo?! Nada de publicar! Hora de deletar!
Você deve estar pensando... Quem esta besta é para ficar dando conselhos como se fosse artista?! Não sabe ainda quem eu sou?! Para saber quem eu sou tem que ler meus textos. Não sou de entregar meu ouro em uma crônica só. Mas quer saber quem eu sou? Não sou nem luz e nem apagão, não sou um ser sem paixão e escrevo brasileiramente apaixonada pelas letras.
Pensou que eu ia dizer pátria?! Errou feio! Pátria é o meu estado de graça. Pátria amada é quando consigo ver horizontes de beleza, justiça, honestidade e clareza. Não esperteza que cria mitos com intuito de fortalecer a ignorância dos mais frágeis. Algo me diz que breve o mal estar virá para a TV e se a coisa crescer entraremos na era do desliga tudo. Os melhores cronistas não estarão aqui para serem clicados. Estarão no escuro do quarto pensando: Será que estou inteligentemente morto ou estou apenas desesperado? Haverá mais perigos nas esquinas. Quem poderá escrever crônicas de fato?
Aproveite e use e abuse do humor enquanto ainda versejamos com expressões democráticas. Sabe-se lá se no futuro só restarão textos das flores com obrigação de colorir os espinhos?! O humor será só para os pequenininhos...
Ah! Essa crônica de humor está virando de terror?! Não! Não é uma previsão de mudança dos tempos. É apenas um temor que vai crescendo.
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