OS CAMINHOS DE CADA UM
Estava com vinte e sete anos e a vida profissional ainda não se descortinara para mim. Eu tinha algumas pequenas tarefas ou bicos que me rendiam trocados para a minha vida e eram suficientes, pois morava com a família e tinha comida e teto garantidos sem precisar trazer grana para casa.
Lembro de um momento que considero ter sido o marco divisor de águas.
Estava num bar/lanchonete perto de casa aonde iam os conhecidos, entre eles aposentados e desocupados, em plena segunda feira, logo após o almoço.
Eu já tinha vivenciado muita coisa neste mundo e sentado naquela cadeira, encostado naquela mureta, eu lembro que pensei: “Não é possível que tudo que eu tenha aprendido nesta vida não possa me servir para nada”
Esta conscientização ou caída de ficha foi um trampolim e como se tivesse dado uma senha para o “cosmo” que eu já estava pronto para uma nova etapa.
Lembro que a partir dali as coisas começaram a se encaminhar até que um amigo, que trabalhava numa seguradora, disse que ele e outro seu amigo que trabalhava em um banco estavam pensando em abrir uma corretora e se eu não estava a fim de entrar na empreitada.
Topei claro, arranjamos um conjunto comercial e uma linha telefônica alugada, compramos móveis usados e começamos a nossa aventura, sem ter nenhum cliente na carteira.
Os três sócios eram diferentes em tudo. Cada um tinha interesses diversos na vida.
Eu sempre trabalhei por dinheiro, o outro gostava de status, andar com diretores de cias. Seguradoras e o terceiro que veio de uma atividade burocrática na tinha nenhuma habilidade para comércio.
Fomos aos poucos nos virando e nos entusiasmando com a atividade e cada dia tínhamos um novo ânimo.
Eu já tinha, entre outras, uma renda de uma realocação de um quarto e sala, que eu tinha mobiliado para um amigo que não tinha onde fazer um churrasquinho aos domingos para reunir os amigos. Eu tinha voltado a morar com a minha família e ele foi nosso fiador do escritório e da linha telefonica..
A atividade lá durou uns dois anos até que uma seguradora nos convidou para trabalhar com ela e nos deu escritório e telefone.
Com isto aumentei mais uma fonte de renda, pois realoquei também o escritório com os móveis para outros conhecidos.
O terceiro sócio que não tinha muita habilidade foi se dedicando mais a seguros de vida de funcionários públicos. E foi, com algumas sociedades que foi fazendo, também sobrevivendo.
Estávamos todos os três em momentos de definição nas nossas vidas e hoje após vinte e cinco anos podemos dizer que eu e o outro que também tinha habilidade comercial estamos estabilizados nas nossas profissões e com uma boa carteira de clientes.
E aquele outro nosso sócio, que não tinha habilidade nenhuma para comércio tem uma das maiores corretoras de seguro de vida de funcionários públicos do Brasil e tendo uma renda extraordinária todo mês.
É muito discreto, mas se tornou um dos homens mais ricos na área de seguro do Paraná e Santa Catarina.
Estes são os meandros da vida onde desde que tenhamos plantado boa vontade e honestidade, mesmo nos momentos mais difíceis da vida, uma hora os caminhos se abrem para nós, dependendo muito das pequenas decisões que vamos tomando todos os dias.
Agora, se você vai ser mais rico ou menos rico ou manter o mesmo padrão ou não é uma questão que foge a qualquer racionalidade terrena, mas não ao mundo espiritual, não digo religioso, pois tudo nesta vida é causa e efeito.
Nunca devemos subestimar ninguém. Nós nunca podemos saber os caminhos entremeados que temos que trilhar, mas que nem por isto devemos deixar de seguir.
Algumas fortunas são feitas com a maior naturalidade e outros sofrem tanto para manter o seu sustento.
Está ai a trajetória de nosso presidente para nos confirmar isto, sem entrar no mérito político, se o aprovamos ou não, mas que é uma trajetória abençoada e vitoriosa, lá isto é.
Como disse o filósofo já uma vez:
“Há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que supõe nossa vã filosofia.”
'Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass - graal.org.br
Estava com vinte e sete anos e a vida profissional ainda não se descortinara para mim. Eu tinha algumas pequenas tarefas ou bicos que me rendiam trocados para a minha vida e eram suficientes, pois morava com a família e tinha comida e teto garantidos sem precisar trazer grana para casa.
Lembro de um momento que considero ter sido o marco divisor de águas.
Estava num bar/lanchonete perto de casa aonde iam os conhecidos, entre eles aposentados e desocupados, em plena segunda feira, logo após o almoço.
Eu já tinha vivenciado muita coisa neste mundo e sentado naquela cadeira, encostado naquela mureta, eu lembro que pensei: “Não é possível que tudo que eu tenha aprendido nesta vida não possa me servir para nada”
Esta conscientização ou caída de ficha foi um trampolim e como se tivesse dado uma senha para o “cosmo” que eu já estava pronto para uma nova etapa.
Lembro que a partir dali as coisas começaram a se encaminhar até que um amigo, que trabalhava numa seguradora, disse que ele e outro seu amigo que trabalhava em um banco estavam pensando em abrir uma corretora e se eu não estava a fim de entrar na empreitada.
Topei claro, arranjamos um conjunto comercial e uma linha telefônica alugada, compramos móveis usados e começamos a nossa aventura, sem ter nenhum cliente na carteira.
Os três sócios eram diferentes em tudo. Cada um tinha interesses diversos na vida.
Eu sempre trabalhei por dinheiro, o outro gostava de status, andar com diretores de cias. Seguradoras e o terceiro que veio de uma atividade burocrática na tinha nenhuma habilidade para comércio.
Fomos aos poucos nos virando e nos entusiasmando com a atividade e cada dia tínhamos um novo ânimo.
Eu já tinha, entre outras, uma renda de uma realocação de um quarto e sala, que eu tinha mobiliado para um amigo que não tinha onde fazer um churrasquinho aos domingos para reunir os amigos. Eu tinha voltado a morar com a minha família e ele foi nosso fiador do escritório e da linha telefonica..
A atividade lá durou uns dois anos até que uma seguradora nos convidou para trabalhar com ela e nos deu escritório e telefone.
Com isto aumentei mais uma fonte de renda, pois realoquei também o escritório com os móveis para outros conhecidos.
O terceiro sócio que não tinha muita habilidade foi se dedicando mais a seguros de vida de funcionários públicos. E foi, com algumas sociedades que foi fazendo, também sobrevivendo.
Estávamos todos os três em momentos de definição nas nossas vidas e hoje após vinte e cinco anos podemos dizer que eu e o outro que também tinha habilidade comercial estamos estabilizados nas nossas profissões e com uma boa carteira de clientes.
E aquele outro nosso sócio, que não tinha habilidade nenhuma para comércio tem uma das maiores corretoras de seguro de vida de funcionários públicos do Brasil e tendo uma renda extraordinária todo mês.
É muito discreto, mas se tornou um dos homens mais ricos na área de seguro do Paraná e Santa Catarina.
Estes são os meandros da vida onde desde que tenhamos plantado boa vontade e honestidade, mesmo nos momentos mais difíceis da vida, uma hora os caminhos se abrem para nós, dependendo muito das pequenas decisões que vamos tomando todos os dias.
Agora, se você vai ser mais rico ou menos rico ou manter o mesmo padrão ou não é uma questão que foge a qualquer racionalidade terrena, mas não ao mundo espiritual, não digo religioso, pois tudo nesta vida é causa e efeito.
Nunca devemos subestimar ninguém. Nós nunca podemos saber os caminhos entremeados que temos que trilhar, mas que nem por isto devemos deixar de seguir.
Algumas fortunas são feitas com a maior naturalidade e outros sofrem tanto para manter o seu sustento.
Está ai a trajetória de nosso presidente para nos confirmar isto, sem entrar no mérito político, se o aprovamos ou não, mas que é uma trajetória abençoada e vitoriosa, lá isto é.
Como disse o filósofo já uma vez:
“Há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que supõe nossa vã filosofia.”
'Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass - graal.org.br