ELES NÃO CORREM MAIS DE MIM
Há pessoas que possuem doçura no olhar e no falar. Essas pessoas já nascem com uma cativante magia. Senhor Deus que venha explicar o motivo de colocar tantas colheres de uns ingredientes em uns e só um pouquinho em outras. Só sei que sigo pela estrada com a esperança de que meu pouquinho aumente para eu me sentir mais querida..
Sim, senhor Deus, por que será que eu me olho tanto à medida que vou ficando mais amadurecida? Sabe que reparo coisas que demorei a enxergar?! Será que são defeitos ou reflexos de outros olhares herdados com amor dado em doses bem pequeninas?
Eu sei que neste novo ato de olhar e enxergar o que não tinha desenhado para minha existência, quase pareço com o passarinho que se olha no espelho retrovisor toda vez que encosto o carro. O olho de longe se admirando e fico pensando por que ele se olha tanto? Será que nos imitando? Quando me aproximo tentando fotografá-lo, ele some deixando no carro uma lembrancinha...
De tanto contar com sua presença ali tão persistente coloquei Deus na fertilidade dos pensamentos. Talvez esteja em uma missão especial o seu espírito de contemplação matinal ou vespertina. Quem sabe a intenção seja de mostrar que é hora de outros se enxergarem assim também pequenininhos para melhor receberem as bênçãos. Aromatizada por essas reflexões, devo ter tido o meu tamanho diminuído, pois quando me aproximo, eles não correm mais de mim.
Há pessoas que possuem doçura no olhar e no falar. Essas pessoas já nascem com uma cativante magia. Senhor Deus que venha explicar o motivo de colocar tantas colheres de uns ingredientes em uns e só um pouquinho em outras. Só sei que sigo pela estrada com a esperança de que meu pouquinho aumente para eu me sentir mais querida..
Sim, senhor Deus, por que será que eu me olho tanto à medida que vou ficando mais amadurecida? Sabe que reparo coisas que demorei a enxergar?! Será que são defeitos ou reflexos de outros olhares herdados com amor dado em doses bem pequeninas?
Eu sei que neste novo ato de olhar e enxergar o que não tinha desenhado para minha existência, quase pareço com o passarinho que se olha no espelho retrovisor toda vez que encosto o carro. O olho de longe se admirando e fico pensando por que ele se olha tanto? Será que nos imitando? Quando me aproximo tentando fotografá-lo, ele some deixando no carro uma lembrancinha...
De tanto contar com sua presença ali tão persistente coloquei Deus na fertilidade dos pensamentos. Talvez esteja em uma missão especial o seu espírito de contemplação matinal ou vespertina. Quem sabe a intenção seja de mostrar que é hora de outros se enxergarem assim também pequenininhos para melhor receberem as bênçãos. Aromatizada por essas reflexões, devo ter tido o meu tamanho diminuído, pois quando me aproximo, eles não correm mais de mim.