Ensinando-nos a ser feliz
Certas criaturas vivenciam uma diária tarefa dentro de um ritmo extenuante.
Aspiram melhores salários, melhor posição dentro da firma onde trabalham, melhor relacionamento entre os amigos e familiares, enfim uma vida melhor.
Tal aspiração é inerente a todo aquele que está vivendo, segundo o que sabe; e se cansa sem atingir a felicidade.
Tal decepção, nos remete a como é vivenciar tais aspirações?
No século VI começaram a aparecer os filósofos, tais seres, explicavam as nossas necessidades, dentro de um estudo psíquico que pudesse de alguma forma aliviar as preocupações.
Foi um sucesso e são conhecidos até hoje, Thales de Mileto foi um deles, com tais estudos absorvemos os problemas de forma a conviver com eles sem nos prejudicarmos, pois todos nós temos as mesmas necessidades, ou seja, amar e ser amado.
Como atingir tal desiderato? Eles nos explicam que:
O amor deve ser vivido de forma pacifica a fim de ser possível vivenciá-lo sem desgastá-lo.
O maior inimigo do amor é o egoísmo.
Quem ama não pode absolutamente ser egoísta.
Tendo o egoísmo dentro de si, tem também o ciúme, a inveja, e a raiva que rompe com toda força nos momentos de desespero.
Já aquele que vivencia o amor, tem o sorriso estampado na face, as mãos prontas para auxiliar, e a palavra fácil para consolar.
Quando se vive, quer no campo ou na cidade, queremos viver bem.
Mas o que vem a ser viver bem?
Para o doente, sarar, para o pobre, ter o que comer, para o solitário, uma boa companhia, para o velho a compreensão dos mais novos, e para o jovem um futuro promissor.
Para viver tais aspirações é necessário estar preparado, e a preparação nos remete a estudo filosófico.