OS OMBROS DE ELIZABETH
Não sei pensar em ombros que sustentam sem pensar em força. E eu não tenho a força que os homens ou heróis americanos possuem. Então me resta apelar para a força da sabedoria. Essa pertence ao mundo inteiro. Já pensou se todos os sábios morassem em um país só?! Nem seria preciso ser muito perspicaz para saber onde seria. Escolheriam o país onde há democracia com verdadeira justiça.
Mas temos os que vivem bem em seus países de origem e sente-se nos braços da paz de uma praia grande ou diante um sorriso de um menino que vende picolé. Podem vir a ser poetas e anos depois ter sua escultura na praça, mesmo possuindo ombros com aparência frágil como a de Drummond. Um rápido olhar sobre seus ombros não nos diria que, um mundo fosse ali sustentado, mas o que uma poesia não sustenta?
Há mulheres que possuem ombros que sustentam uma inteira família. Neste sábado vi uma dessas no programa do Luciano Huck. Ele estava entregando pizza de uma pizzaria brasileira em Nova York só para ir à casa de brasileiros ver como eles vivem. Foi assim que vi Elizabeth, com seu sonho comum já iniciado no USA. Ao seu lado um filho, já homem e pela crise desempregado. Com a simpatia própria dos mineiros vi Elizabeth chorando sem reclamar do peso nos ombros e demais renúncias. Se há ombros que sustentam de tudo com amor, ela os possui.
Senti-me tocada com seu brilho. Senti vontade de deixar que sua lágrima rolasse sobre os ombros meus. Cheguei a imaginar minha vida como a dela caso eu tivesse filhos. Com certeza eu não estaria aqui a escrever sobre a beleza do instante do brilho carismático que vi em seus olhos. E se há parte de programas que conseguem emocionar o povo, este também me emocionou ao mostrar que sustentar o mundo nos ombros é possuir a força e determinação de Elizabeth. Pois a receita para equilibrar os pesos da vida deve residir ali nos seus olhos escuros e se manifesta na coragem diante a luta de todos os dias.
Não sei pensar em ombros que sustentam sem pensar em força. E eu não tenho a força que os homens ou heróis americanos possuem. Então me resta apelar para a força da sabedoria. Essa pertence ao mundo inteiro. Já pensou se todos os sábios morassem em um país só?! Nem seria preciso ser muito perspicaz para saber onde seria. Escolheriam o país onde há democracia com verdadeira justiça.
Mas temos os que vivem bem em seus países de origem e sente-se nos braços da paz de uma praia grande ou diante um sorriso de um menino que vende picolé. Podem vir a ser poetas e anos depois ter sua escultura na praça, mesmo possuindo ombros com aparência frágil como a de Drummond. Um rápido olhar sobre seus ombros não nos diria que, um mundo fosse ali sustentado, mas o que uma poesia não sustenta?
Há mulheres que possuem ombros que sustentam uma inteira família. Neste sábado vi uma dessas no programa do Luciano Huck. Ele estava entregando pizza de uma pizzaria brasileira em Nova York só para ir à casa de brasileiros ver como eles vivem. Foi assim que vi Elizabeth, com seu sonho comum já iniciado no USA. Ao seu lado um filho, já homem e pela crise desempregado. Com a simpatia própria dos mineiros vi Elizabeth chorando sem reclamar do peso nos ombros e demais renúncias. Se há ombros que sustentam de tudo com amor, ela os possui.
Senti-me tocada com seu brilho. Senti vontade de deixar que sua lágrima rolasse sobre os ombros meus. Cheguei a imaginar minha vida como a dela caso eu tivesse filhos. Com certeza eu não estaria aqui a escrever sobre a beleza do instante do brilho carismático que vi em seus olhos. E se há parte de programas que conseguem emocionar o povo, este também me emocionou ao mostrar que sustentar o mundo nos ombros é possuir a força e determinação de Elizabeth. Pois a receita para equilibrar os pesos da vida deve residir ali nos seus olhos escuros e se manifesta na coragem diante a luta de todos os dias.