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O QUE É VERDADEIRAMENTE BOM...
Se você tem um carro popular bem antigo e não muito conservado, ainda assim considera uma beleza por lhe servir para as mais diversas ocasiões até o dia em que tem a chance de conduzir um modelo novo com confortáveis e modernos recursos. Você saboreia suas refeições triviais com tanto gosto e acha mesmo uma maravilha até o dia em que prova iguarias da culinária mais requintada. Você deita no macio da sua cama e se sente no Paraíso até o dia em que adormece na delicadeza de um leito adoravelmente aconchegante. Mas quando chega a hora de retornar para seus pertences e hábitos diários você se ressente em abandonar toda a delícia experimentada.
O mesmo acontece em relação ao amor. Você tem um relacionamento e se imagina confortável até o dia em que descobre o que é amar de verdade! Isso acontece porque nos habituamos com o outro e não amamos intensamente o outro como deve ser numa relação a dois. Vamos caminhando numa falsa ideia de amor como no carro antigo que nos acostumamos pelo tempo de uso. Vamos ingerindo um relacionamento sem muito tempero mesmo que o sabor não nos seja assim tão apetitoso feito o alimento que habituamos a engolir. Nós rolamos na cama sem grandes confortos por acomodação ou por receio de nos aventuramos para o novo, para aquilo o que realmente deseja e busca o coração. Por isso nos deitamos em nossa cama sem perspectivas por desconhecermos como é divino amar em magnitude.
Com os objetos e a alimentação, uma hora mesmo não agradando, iremos aos poucos nos conformando aos antigos hábitos. Já no amor não há como nos adaptarmos ao menos ou ao mais ou menos. Amor tem que ser intenso e satisfatório, pois devemos vivê-lo em sua plenitude. Do contrário a vida será um eterno desejar em possuir outra vez todas aquelas boas sensações do amor verdadeiro provado e poder tê-lo todos os dias até o fim da história de duas vidas que se amam muito.
Quando não conhecemos o que é bom de verdade, ficamos apenas assim com uma vaga ideia do amor real...
O QUE É VERDADEIRAMENTE BOM...
Se você tem um carro popular bem antigo e não muito conservado, ainda assim considera uma beleza por lhe servir para as mais diversas ocasiões até o dia em que tem a chance de conduzir um modelo novo com confortáveis e modernos recursos. Você saboreia suas refeições triviais com tanto gosto e acha mesmo uma maravilha até o dia em que prova iguarias da culinária mais requintada. Você deita no macio da sua cama e se sente no Paraíso até o dia em que adormece na delicadeza de um leito adoravelmente aconchegante. Mas quando chega a hora de retornar para seus pertences e hábitos diários você se ressente em abandonar toda a delícia experimentada.
O mesmo acontece em relação ao amor. Você tem um relacionamento e se imagina confortável até o dia em que descobre o que é amar de verdade! Isso acontece porque nos habituamos com o outro e não amamos intensamente o outro como deve ser numa relação a dois. Vamos caminhando numa falsa ideia de amor como no carro antigo que nos acostumamos pelo tempo de uso. Vamos ingerindo um relacionamento sem muito tempero mesmo que o sabor não nos seja assim tão apetitoso feito o alimento que habituamos a engolir. Nós rolamos na cama sem grandes confortos por acomodação ou por receio de nos aventuramos para o novo, para aquilo o que realmente deseja e busca o coração. Por isso nos deitamos em nossa cama sem perspectivas por desconhecermos como é divino amar em magnitude.
Com os objetos e a alimentação, uma hora mesmo não agradando, iremos aos poucos nos conformando aos antigos hábitos. Já no amor não há como nos adaptarmos ao menos ou ao mais ou menos. Amor tem que ser intenso e satisfatório, pois devemos vivê-lo em sua plenitude. Do contrário a vida será um eterno desejar em possuir outra vez todas aquelas boas sensações do amor verdadeiro provado e poder tê-lo todos os dias até o fim da história de duas vidas que se amam muito.
Quando não conhecemos o que é bom de verdade, ficamos apenas assim com uma vaga ideia do amor real...