PROBLEMAS E APRENDIZADOS DA ESCRITA
“Se me der um beijo, eu gosto, se me der um tapa, eu grito.” (Gonzaguinha). Quem tem costume de ler Marília sabe que ela não é de frases dos outros. Ela é tão besta que gosta de inventar até sinônimos, mas ultimamente não tem inventado nada. O que será que a tem ocupado tanto?!
Sim... ela anda ocupada, de tão ocupada que anda que pensa até que a vida está sossegada e não está. Sossego é quando temos mais coisas para escrever dos prazeres que dos problemas. Quem é que pode dizer que não tem problemas?! Problemas surgem de um instante para outro. Tem gente que arruma problemas até em uma receita culinária que pode dar certo e dá errado. Eu não! Eu estou na idade em que evito problemas até pelo cheiro... rs..rs...Se imagino um problema tento logo cortá-lo antes que ele me corte. Em caso de dúvida me protejo em casos sem proteção o jeito é resolver a coisa.
Mudando a conversa, vamos falar das cores. Lembra a diversidade e tolerâncias. Nada de notícias dos jornais ou os problemas aumentam. Vem a raiva, a antipatia, o desprezo nominal por certas criaturas. Que tal uma música?! Foi na velha MPB que me veio ao pensamento a frase cabeçote desta crônica. Ela já diz tudo. Para completar uma letrinha do Belchior: “Não sou feliz, mas não sou mudo, hoje eu canto muito mais.”
Para que tudo isto? Eu com essas conversas de problemas e letras de músicas?! Ah! É apenas para ilustrar o porquê que nós escrevemos. Final, escrevemos muito mais do que cantamos e cada escritor possui sua forma de um pouco dizer sem muito pensar ou de muito pensar tentando dizer pelo menos um pouco. Vai de cada um e da ligeireza dos pensamentos. Quando se trata de delicadeza eu tomo mais tempo e mais linhas. Quando se trata de sensibilidade eu derramo letras até sobre as claras manchas que começam a surgir em minha pele.
Se eu fosse a grande Djanira eu terminaria essa crônica perguntando: E você? Mas como não sou e não gosto de imitar ninguém por mais que eu Admire, eu termino essa crônica te deixando abandonado, por sua própria conta, e espero que o abandono lhe traga novos aprendizados.
“Se me der um beijo, eu gosto, se me der um tapa, eu grito.” (Gonzaguinha). Quem tem costume de ler Marília sabe que ela não é de frases dos outros. Ela é tão besta que gosta de inventar até sinônimos, mas ultimamente não tem inventado nada. O que será que a tem ocupado tanto?!
Sim... ela anda ocupada, de tão ocupada que anda que pensa até que a vida está sossegada e não está. Sossego é quando temos mais coisas para escrever dos prazeres que dos problemas. Quem é que pode dizer que não tem problemas?! Problemas surgem de um instante para outro. Tem gente que arruma problemas até em uma receita culinária que pode dar certo e dá errado. Eu não! Eu estou na idade em que evito problemas até pelo cheiro... rs..rs...Se imagino um problema tento logo cortá-lo antes que ele me corte. Em caso de dúvida me protejo em casos sem proteção o jeito é resolver a coisa.
Mudando a conversa, vamos falar das cores. Lembra a diversidade e tolerâncias. Nada de notícias dos jornais ou os problemas aumentam. Vem a raiva, a antipatia, o desprezo nominal por certas criaturas. Que tal uma música?! Foi na velha MPB que me veio ao pensamento a frase cabeçote desta crônica. Ela já diz tudo. Para completar uma letrinha do Belchior: “Não sou feliz, mas não sou mudo, hoje eu canto muito mais.”
Para que tudo isto? Eu com essas conversas de problemas e letras de músicas?! Ah! É apenas para ilustrar o porquê que nós escrevemos. Final, escrevemos muito mais do que cantamos e cada escritor possui sua forma de um pouco dizer sem muito pensar ou de muito pensar tentando dizer pelo menos um pouco. Vai de cada um e da ligeireza dos pensamentos. Quando se trata de delicadeza eu tomo mais tempo e mais linhas. Quando se trata de sensibilidade eu derramo letras até sobre as claras manchas que começam a surgir em minha pele.
Se eu fosse a grande Djanira eu terminaria essa crônica perguntando: E você? Mas como não sou e não gosto de imitar ninguém por mais que eu Admire, eu termino essa crônica te deixando abandonado, por sua própria conta, e espero que o abandono lhe traga novos aprendizados.