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QUANTO AMOR QUE LHE CABE?
Fim de ano chegando e muitos já ficam com o espírito mais solidário por conta das festas de confraternização. É chegada a hora de olhar para o que há em casa, que esteja apenas tomando espaço e deixando de estar com quem realmente necessita.
Há muitas coisas que adquirimos ou mesmo ganhamos que ficam guardadas sem serventia. Algo comprado por impulso numa promoção, embora que em casa já se tenha tantos outros iguais ou aquele presente que não nos serve, mas pela estima vai ficando anos e anos guardado, embolorando.
Não gosto de ver nada em desuso. As roupas que não servem vão para o bazar da igreja, os alimentos reparto com quem mais precisa. A ordem que impera em minha casa é: se não vai fazer uso, alguém fará. E não espero finais de ano para abrir o baú e retirar dentro dele o que não quero ou não utilizo.
Trimestralmente separo aquilo que nunca usei ou usarei. As crianças fazem o mesmo com seus brinquedos e roupas. Ensinei-os desde cedo a agirem desta forma. Até mesmo alguns brinquedos que não foram abertos ou roupas nunca usadas.
No início, quando menores foi difícil para meus filhos desapegarem dos seus pertences. Minha filha tinha certa resistência em se desfazer das “Barbies e Susies” até o dia em que viu a menininha que recebeu uma das bonecas, dar um sorriso enorme, apertar a boneca contra o peito e beijá-la. Foi a primeira vez que vi nas lágrimas da minha filha, a certeza de que ela havia compreendido o valor do desprendimento e da solidariedade. Mais do que discursos sobre ajudar ao próximo é o ato, a prática em si que nos melhor ensina.
É preciso muito mais do que se ter condições financeiras para ajudar, é preciso de amor incondicional para abrirmos mão do egoísmo ou do apego pelo objeto que guardamos porque há nele um valor sentimental. Tudo bem se for um relógio ou anel de geração ou algo similar. Falo de coisas simples, vestes, calçados, alimentos. Não fique guardando aquela roupa para usar quando emagrecer ou o alimento quase vencer a validade para doar. Viva o hoje, amanhã quando eliminar os quilos que incomodam poderá adquirir roupa muito mais bonita e moderna! E dê ao necessitado somente aquilo que você também comeria.
No dia em que presenciar o sorriso de uma criança ou adulto pela sua oferta, você jamais se sentirá aprisionado a nada material. O valor dado aquilo que você guarda por sentimentalismo não se compara ao valor da emoção de quem recebe uma doação.
Para finalizar eu pergunto, leitor amigo, quanto amor lhe cabe no coração para fazer feliz uma pessoa carente doando-lhe algo que apesar de estimar demais, não usa ou nunca usará ?
Olhe em volta de si e comece desfazendo daquilo que não lhe serve, mas que poderá ser útil a quem não tem as mesmas condições suas. E seja feliz por isso!rs
QUANTO AMOR QUE LHE CABE?
Fim de ano chegando e muitos já ficam com o espírito mais solidário por conta das festas de confraternização. É chegada a hora de olhar para o que há em casa, que esteja apenas tomando espaço e deixando de estar com quem realmente necessita.
Há muitas coisas que adquirimos ou mesmo ganhamos que ficam guardadas sem serventia. Algo comprado por impulso numa promoção, embora que em casa já se tenha tantos outros iguais ou aquele presente que não nos serve, mas pela estima vai ficando anos e anos guardado, embolorando.
Não gosto de ver nada em desuso. As roupas que não servem vão para o bazar da igreja, os alimentos reparto com quem mais precisa. A ordem que impera em minha casa é: se não vai fazer uso, alguém fará. E não espero finais de ano para abrir o baú e retirar dentro dele o que não quero ou não utilizo.
Trimestralmente separo aquilo que nunca usei ou usarei. As crianças fazem o mesmo com seus brinquedos e roupas. Ensinei-os desde cedo a agirem desta forma. Até mesmo alguns brinquedos que não foram abertos ou roupas nunca usadas.
No início, quando menores foi difícil para meus filhos desapegarem dos seus pertences. Minha filha tinha certa resistência em se desfazer das “Barbies e Susies” até o dia em que viu a menininha que recebeu uma das bonecas, dar um sorriso enorme, apertar a boneca contra o peito e beijá-la. Foi a primeira vez que vi nas lágrimas da minha filha, a certeza de que ela havia compreendido o valor do desprendimento e da solidariedade. Mais do que discursos sobre ajudar ao próximo é o ato, a prática em si que nos melhor ensina.
É preciso muito mais do que se ter condições financeiras para ajudar, é preciso de amor incondicional para abrirmos mão do egoísmo ou do apego pelo objeto que guardamos porque há nele um valor sentimental. Tudo bem se for um relógio ou anel de geração ou algo similar. Falo de coisas simples, vestes, calçados, alimentos. Não fique guardando aquela roupa para usar quando emagrecer ou o alimento quase vencer a validade para doar. Viva o hoje, amanhã quando eliminar os quilos que incomodam poderá adquirir roupa muito mais bonita e moderna! E dê ao necessitado somente aquilo que você também comeria.
No dia em que presenciar o sorriso de uma criança ou adulto pela sua oferta, você jamais se sentirá aprisionado a nada material. O valor dado aquilo que você guarda por sentimentalismo não se compara ao valor da emoção de quem recebe uma doação.
Para finalizar eu pergunto, leitor amigo, quanto amor lhe cabe no coração para fazer feliz uma pessoa carente doando-lhe algo que apesar de estimar demais, não usa ou nunca usará ?
Olhe em volta de si e comece desfazendo daquilo que não lhe serve, mas que poderá ser útil a quem não tem as mesmas condições suas. E seja feliz por isso!rs