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CONSELHOS DA "MÃE DE ALGUÉM"...
“-Alô, aqui é do colégio, seu filho está todo molhado é para vir buscá-lo, por favor.”
Quando o menino voltou do colégio com aquela carinha de quem aprontou tantas, eu reprovei a atitude dele ter ficado “surfando” nas poças do campo encharcado das águas de chuva. Saldo negativo: perna doendo, uniforme todo molhado, o tênis que dava para pôr um Beta dentro e a perda de dois tempos de aula.
O menino não gostou da minha postura em repreender sua conduta no colégio. Braços cruzados, sobrancelhas cerradas. Tentou explicar o que não tinha explicação e eu disse com firmeza:
- Você já sabe o que é certo e o que é errado e que atitudes erradas têm consequências nada agradáveis. Não reconheci na sua postura hoje a responsabilidade que demonstra ter. Estamos no fim do trimestre e não é hora de perder aula por peraltices.
Tenho a convicção de não apoiar os erros, grandes ou pequenos dos meus filhos, pois se não lhes ensinar enquanto pequenos a acertarem os passos, a desviarem das más condutas, no futuro continuarão cometendo deslizes por acharem certo o que não é. Sim! Se eu não os corrigir agora enquanto estão sob minhas asas de ética protetoras, como vão saber discernir o bem do mal? Meus filhos são maravilhosos. Uns danadinhos, porém são amorosos. Mas não fico lambendo minha cria, quando precisam ouvir palavras mais arranhadas para que lhes moldem o caráter, eu não economizo fôlego!
Insatisfeito e aborrecido além do que lhe cabe, encontrando uma forma de me testar ou me derrubar numa falha, rebateu com ingênuo deboche. Tive que segurar o riso, pois o momento era de correção, eu precisava manter minha seriedade para que ele aprendesse e pensasse no que fez:
“- Mãe de alguém, quando você erra sua mãe fica falando muito na sua cabeça assim?”
Nas vezes em que o repreendo, o menino me chama de “mãe de alguém”, foi a forma que encontrou para dizer que não agrada das minhas falas nessas horas. Então respondi com sutil ironia:
- Sabe, "filho de alguém"... Hoje minha mãe não me diz o que fazer porque ela já fez isso no tempo certo, mais ou menos quando eu tinha a sua idade. Mamãe ensinou muito do que sei e graças a ela, muito do que sou foi por ter dado ouvido aos seus ensinamentos. Atualmente a “mãe” que me aconselha, agora que já cresci, é a minha mente. Nós adultos também temos vontade de fazer umas bagunças de vez em quando, mas a “mãe Mente” fica dando conselhos e dizendo que certas diversões não compensam porque as consequências podem machucar muito. Então prefiro não fazer nada que possa me fazer mal ou prejudicar alguém.
O menino torceu o nariz, tentou retrucar mais alguma coisa, mas lhe faltaram argumentos. A cara feia vai passar e embora demonstre não ter assimilado nem absorvido as minhas palavras, sei que elas ficarão lá na cabecinha dele martelando para serem utilizadas no tempo certo quando não precisar mais que eu lhe diga o correto a seguir.
Até tolero a carinha feia linda dele, mas não suas atitudes feias. Foi pouca coisa que ele fez, mas ai de mim se não torcer o pepino desde já!rs
CONSELHOS DA "MÃE DE ALGUÉM"...
“-Alô, aqui é do colégio, seu filho está todo molhado é para vir buscá-lo, por favor.”
Quando o menino voltou do colégio com aquela carinha de quem aprontou tantas, eu reprovei a atitude dele ter ficado “surfando” nas poças do campo encharcado das águas de chuva. Saldo negativo: perna doendo, uniforme todo molhado, o tênis que dava para pôr um Beta dentro e a perda de dois tempos de aula.
O menino não gostou da minha postura em repreender sua conduta no colégio. Braços cruzados, sobrancelhas cerradas. Tentou explicar o que não tinha explicação e eu disse com firmeza:
- Você já sabe o que é certo e o que é errado e que atitudes erradas têm consequências nada agradáveis. Não reconheci na sua postura hoje a responsabilidade que demonstra ter. Estamos no fim do trimestre e não é hora de perder aula por peraltices.
Tenho a convicção de não apoiar os erros, grandes ou pequenos dos meus filhos, pois se não lhes ensinar enquanto pequenos a acertarem os passos, a desviarem das más condutas, no futuro continuarão cometendo deslizes por acharem certo o que não é. Sim! Se eu não os corrigir agora enquanto estão sob minhas asas de ética protetoras, como vão saber discernir o bem do mal? Meus filhos são maravilhosos. Uns danadinhos, porém são amorosos. Mas não fico lambendo minha cria, quando precisam ouvir palavras mais arranhadas para que lhes moldem o caráter, eu não economizo fôlego!
Insatisfeito e aborrecido além do que lhe cabe, encontrando uma forma de me testar ou me derrubar numa falha, rebateu com ingênuo deboche. Tive que segurar o riso, pois o momento era de correção, eu precisava manter minha seriedade para que ele aprendesse e pensasse no que fez:
“- Mãe de alguém, quando você erra sua mãe fica falando muito na sua cabeça assim?”
Nas vezes em que o repreendo, o menino me chama de “mãe de alguém”, foi a forma que encontrou para dizer que não agrada das minhas falas nessas horas. Então respondi com sutil ironia:
- Sabe, "filho de alguém"... Hoje minha mãe não me diz o que fazer porque ela já fez isso no tempo certo, mais ou menos quando eu tinha a sua idade. Mamãe ensinou muito do que sei e graças a ela, muito do que sou foi por ter dado ouvido aos seus ensinamentos. Atualmente a “mãe” que me aconselha, agora que já cresci, é a minha mente. Nós adultos também temos vontade de fazer umas bagunças de vez em quando, mas a “mãe Mente” fica dando conselhos e dizendo que certas diversões não compensam porque as consequências podem machucar muito. Então prefiro não fazer nada que possa me fazer mal ou prejudicar alguém.
O menino torceu o nariz, tentou retrucar mais alguma coisa, mas lhe faltaram argumentos. A cara feia vai passar e embora demonstre não ter assimilado nem absorvido as minhas palavras, sei que elas ficarão lá na cabecinha dele martelando para serem utilizadas no tempo certo quando não precisar mais que eu lhe diga o correto a seguir.
Até tolero a carinha feia linda dele, mas não suas atitudes feias. Foi pouca coisa que ele fez, mas ai de mim se não torcer o pepino desde já!rs