FASE DE APRECIAÇÃO
Quando o assunto é apreciação não precisa haver moderação. Será que não? Ainda assim se tratam daqueles dias em que você sente desejo de listar as 100 coisas que mais gosta ou que mais gostou dos seus últimos dias ou tempos. Sortuda como sou vou voltar ao mês de maio que me trouxe inúmeras surpresas feito caixinhas de presentes. Numa destas caixas recebi uma de morangos. Adorei cada moranguinho e comi a todos com muito carinho.
Como se não bastasse recebi muitas outras coisas. Tipo perfumes, calçados, bolsas, camisetas, óculos, sabonetes especiais, objetos eletrônicos, toalha bordada, livros, calcinhas, xícaras, e-mails felizes, telefonemas, abraços, desejos de vida maravilhosa, viagens e até escorregões. Será que agradeci a Deus por tudo?
Vamos voltar um pouco mais ao tempo e agradecer a Deus também por ter trazido Madonna ao Morumbi e Alanis Morissette ao Funchal. Há momentos que carregamos por uma vida inteira, assim como numa tarde vi minha mão sendo apertada pela do William Hurt e ao invés de sentir o calor da mão do ator eu fiquei feito boba olhando para a cara dele para ter certeza se era ele mesmo e era! De chapéu e sobretudo. Depois deste dia em diante nunca mais vou poder dizer que nunca fui tocada por uma celebridade internacional. Afinal, tocar é uma coisa e ser tocada é outra.
Estou falando isto, pois me lembro na década dos 80 quando me contaram o caso de uma pessoa que ao ver Vera Fisher na praia combinou ser empurrada por outra só para cair perto da atriz e se desculpar tendo a oportunidade de encostar-se a ela com o tombo... rsrs. Outra coisa foi a de outra pessoa que ao descobrir que um cunhado da minha irmã na ocasião era vizinho de porta do Toni Ramos, passou a usar o elevador trezentas vezes por dia para ver se via o ator.
Enquanto pessoas fazem malabarismo por umas coisas milhões de outras acontecem naturalmente e nem nos damos conta, ficamos sem agradecer ou perceber o tanto que elas são valiosas. Como é manhã vou começar minha lista pelo café da minha mãe, café do Beléus e também o da Maranúbia. E para não me estender muito vou agradecer pelas escritoras do BVIW que têm me oferecido inúmeros momentos mágicos de aprendizado e crescimento. Faltou agradecer pelas coisas recentes? Faltou agradecer pelo retorno de AnaMarques que estava de férias do recanto das letras e nos trouxe de presente: A imprensa cor de rosa.
Quando o assunto é apreciação não precisa haver moderação. Será que não? Ainda assim se tratam daqueles dias em que você sente desejo de listar as 100 coisas que mais gosta ou que mais gostou dos seus últimos dias ou tempos. Sortuda como sou vou voltar ao mês de maio que me trouxe inúmeras surpresas feito caixinhas de presentes. Numa destas caixas recebi uma de morangos. Adorei cada moranguinho e comi a todos com muito carinho.
Como se não bastasse recebi muitas outras coisas. Tipo perfumes, calçados, bolsas, camisetas, óculos, sabonetes especiais, objetos eletrônicos, toalha bordada, livros, calcinhas, xícaras, e-mails felizes, telefonemas, abraços, desejos de vida maravilhosa, viagens e até escorregões. Será que agradeci a Deus por tudo?
Vamos voltar um pouco mais ao tempo e agradecer a Deus também por ter trazido Madonna ao Morumbi e Alanis Morissette ao Funchal. Há momentos que carregamos por uma vida inteira, assim como numa tarde vi minha mão sendo apertada pela do William Hurt e ao invés de sentir o calor da mão do ator eu fiquei feito boba olhando para a cara dele para ter certeza se era ele mesmo e era! De chapéu e sobretudo. Depois deste dia em diante nunca mais vou poder dizer que nunca fui tocada por uma celebridade internacional. Afinal, tocar é uma coisa e ser tocada é outra.
Estou falando isto, pois me lembro na década dos 80 quando me contaram o caso de uma pessoa que ao ver Vera Fisher na praia combinou ser empurrada por outra só para cair perto da atriz e se desculpar tendo a oportunidade de encostar-se a ela com o tombo... rsrs. Outra coisa foi a de outra pessoa que ao descobrir que um cunhado da minha irmã na ocasião era vizinho de porta do Toni Ramos, passou a usar o elevador trezentas vezes por dia para ver se via o ator.
Enquanto pessoas fazem malabarismo por umas coisas milhões de outras acontecem naturalmente e nem nos damos conta, ficamos sem agradecer ou perceber o tanto que elas são valiosas. Como é manhã vou começar minha lista pelo café da minha mãe, café do Beléus e também o da Maranúbia. E para não me estender muito vou agradecer pelas escritoras do BVIW que têm me oferecido inúmeros momentos mágicos de aprendizado e crescimento. Faltou agradecer pelas coisas recentes? Faltou agradecer pelo retorno de AnaMarques que estava de férias do recanto das letras e nos trouxe de presente: A imprensa cor de rosa.