Estou dodoi
Sabe aquele sexto sentido, de que algo não vai bem, acordei dessa forma nessa terça 21 de julho, mas...como já tinha assumido compromissos, horários comprometidos, tomei um banho quente e fui a luta, na rua um frio de doer até a alma, passei o dia tão concentrada no que estava fazendo e no que tinha que ser feito que não atendi ao apelo do meu organismo, dando sinal de alerta. Bem como já era esperado, desabei literalmente, passei uma noite horrível, mal estar geral, mas ainda preocupada com tudo que tinha pra fazer apenas tomei um antitermico convencional, dei uma cochilada e despertei com toneladas de pedras nas costas, era esta a sensação que eu tinha, mesmo assim, como ainda tinha deixado pendências no meu local de trabalho encarei a manhã fria, mas confesso a você me odiei depois por isso, nesse momento que escrevo essas divagações como diz meu amigo Markus, minha febre está voltando, mas determinada a não mais me sacrificar por compromissos que achamos inadiáveis, tudo tem um limite e nosso corpo reflete o nosso cotidiano estressante manifestando desde um simples resfriado, até doenças mais sérias. Não somos tão fortes quanto imaginamos, e ao agirmos assim como citei acima, de certa forma estamos sendo levianos com nossa própria vida, em nome de conceitos arraigados de que não devemos deixar nada pra depois. Pois afirmo tem coisas que podem ser deixadas sim, não somos insubstuiveis e sempre há um jeito pra tudo, portanto ao menor sinal de alerta, pare tudo e cuide-se, acima de qualquer coisa somos responsáveis pela nossa saúde e pela nossa vida. Esperando logo melhorar, deixo meu carinho a vocês.
Elsy Myrian Pantoja