A Felicidade

A Felicidade

Passamos por momentos em nossas vidas que nos marcam perenemente, nos transformam e às vezes, nos machucam profundamente.

O universo todo conspira conosco, de modo que haja o encontro de pessoas, muitas vezes de lugares mais longínquos, pessoas de diferentes raças ou crenças, as pessoas entram na vida umas das outras, na tentativa de resgatarem algo, algo que talvez haja perdido no infinito do universo.

As pessoas que entram em nossas vidas, sempre entram por alguma razão inexplicável. Elas encontram-nos ou nós as encontramos, sem nenhuma programação específica, sem hora marcada, apenas acontece, ainda que a pessoa que entra em nossa vida aparentemente nada nos ofereça, ela não entrou pelo simples acaso, ela não está a passar por nós apenas por passar.

Assim: podemos acreditar que existe um plano pre-programado em que, cada um encontra o que ou a quem está prescrito a ser encontrado ou fica perdida no paradoxo do universo a espera do seu eu. No entanto: as pessoas ao entrarem em nossas vidas, deixam-nos marcas registradas a ferro e a fogo, e ao saírem, também levam marcas idênticas.

Para descobrir-se o que cada um de nós trará, será necessário conhecer a alma das pessoas; e conhecer a alma das pessoas significa conhecer o que elas sentem, o que elas buscam e o que elas significam para nós. E para que isso aconteça, será necessário que conheçamos em primeiro lugar, a nossa própria alma. Depois, ao olhar para o próximo, enxerguemos nele, o nosso próprio reflexo.

Se observar a nossa volta e recordar das pessoas que já passaram por nossa vida, a descobrir o que cada uma delas deixara em nós, estaremos a buscar a nossa própria identidade que foi construída aos poucos, mediante a passagem dessas pessoas por nossas vidas. Quando sentimos que alguém é-nos especial, devemos, pois, agarrar-nos a esse baluarte e declarar-lhes imediatamente os nossos sentimentos, pois o amanhã poderá ser muito tarde.

Prestemos bastante atenção nas pessoas que entram em nossa vida, pois elas podem estar a trazer a tão sonhada felicidade.

Autor desconhecido:

Consideraçãoes finais.

Não deixemos para a incerteza do amanhã, o que podemos fazer hoje: abracemos os nossos irmãos, os nossos pais, os nossos filhos e os nossos amigos, hoje. Amemos uns aos outros assim como Deus ama-nos.

Consideraçõaes e revisão: por Raimundo Chaves

reychaves
Enviado por reychaves em 14/07/2009
Reeditado em 01/08/2009
Código do texto: T1699477
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