Aonde queremos chegar?

Quem sabe um dia possa compreender esse ciclo da natureza humana.

Quem sabe um dia um sábio possa desvendar mistérios da nossa existência, varias perguntas resumidas em por que disso? Ou por que daquilo? Sem uma resposta definitiva.

Talvez, a resposta não exista, e nunca saberemos o bastante se de fato não tentarmos descobrir o que nos afronta ou não. Irmos além de uma simples curiosidade na busca da verdade; passamos a nos questionar sobre todos os acontecimentos, às vezes sentimos os donos da verdade, mais não somos. Por que temos que ser assim? Querer saber tudo, a existência do homem, e desde quando o mundo é mundo?

Por certo ponto; estamos procurando encontrar respostas certas, que nos tirem essas duvidas; essas convicções que crescemos e aprendemos a escutar que muitas vezes são impostas para nós, nem por isso clareia nossas mentes, pelo contrario, queremos sempre mais, vivemos em busca da verdade, mais a verdade qual será?

O homem nunca se contentou com que tem. Por isso estamos constantemente em fases de mudanças, construção. E nessas fases de construção ou desconstrução, precisamos avaliar tudo e chegarmos a um bem comum, ou seja, que favoreça a todos.

Então o homem pensa em criar algo para conforto das pessoas, proporcionando assim o bem estar, sempre dizem isso, mais a verdade é que para criar algo, precisa-se tirar da terra, isso chamamos de matéria prima, e assim com nossa mãozinha transformamos em preciosos objetos, sonho de consumo com as mais variadas ofertas pleno ao seu dispor.

É algo atenta dor, não tem como ficar parado, a tudo aquilo que esta em nossa volta; somos culpados, consumistas, materialistas, porque não dizer, individualistas. Criamos tudo desvairadamente, sem pensar nas conseqüências que podemos acarretar. Inventamos algo que traz certo beneficio perto da devastação que fizemos a tudo que conhecemos, e reparamos sim pequenos danos tanto morais e éticos para aliviarmos nossa sentença que es árdua.

Inventaram o premio Nobel da paz, sendo o mesmo criador o inventor da dinamite. Já parou para pensar tamanha sandice? Mas de qualquer forma sua vontade foi concedida, pois o prêmio Nobel da Paz é destinado às pessoas que fez algo maior, ou melhor, ação pela fraternidade entre nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela manutenção e promoção de tratados de paz.

Quem sabe um dia alguém possa me responder, a essas coisas absurdas que vira e mexe o homem volta a fazer. Jamais encontrei a resposta, um dia quem sabe alguém possa me dizer.

Espero ansioso por um sábio ou algo sobrenatural, que me mostre às coisas simples do mundo e a cabeça do homem que se perde por inteiro, e tudo que ES lindo extraordinário, passa-se a se tornar banal.

Sandro Sansão
Enviado por Sandro Sansão em 18/05/2009
Código do texto: T1600320