COISAS QUE A GENTE ESCOLHE E NÃO ESCOLHE
Coisas que a gente não escolhe: não escolhemos nascer e não escolhemos morrer. A princípio a vida nos é doada pelo Grande Autor de todas as vidas. No entanto, assim como Ele nos dar a vida, Ele também tem o seu momento de chamado, aonde do pó que viemos, ao pó retornaremos.
Nascemos, e não escolhemos onde queremos nascer, nem o dia, nem a hora, nem o local, nem a família que vai nos abrigar, ou desabrigar, nos educar ou deseducar, enfim, não escolhemos o meio em que viveremos, pelo menos, até que andemos com nossas próprias pernas, ou possamos tomar nossas próprias decisões, atitudes diante da vida, ou seja, fazer nossas escolhas, aquelas que podemos escolher.
Também não escolhemos o dia que vamos morrer, não escolhemos o nosso tempo de vida, não escolhemos à hora ou o local de nossa morte, e aquele que faz tal escolha está indo contra as leis divinas; não se sabe ao certo, o que acontece com os que escolhem tirar sua própria vida, uns dizem que vão direto para o inferno e não terão salvação, outros falam que Deus é misericordioso e tem um plano de salvação para cada um, mesmo aqueles que escolhem morrer antes do tempo determinado por Deus.
Mas, este não é o foco principal desta crônica, o que Deus fará ou deixará de fazer para salvar uma alma que morreu em pecado. O foco que quero contextualizar aqui é sobre aquilo que podemos ou não escolher em nossas vidas. Naturalmente somos educados para viver no mundo, diante de nossa própria cultura, aprendemos coisas do mundo e da vida, então iniciamos a fazer nossas próprias escolhas.
Escolhemos nossos amigos por afeto e carisma, e ao mesmo por eles somos escolhidos. Escolhemos a nossa crença por nossa própria necessidade de cristão, ou necessidade que nossa alma tem de evoluir, escolhemos acreditar em alguma força que nos motive a viver, mas há quem escolha ser apenas um ateu.
Escolhemos casar, ou não casar, porém alguns que escolhem casar, não perseveram em suas escolhas, aí se separam porque escolheram se separar, outros não escolhem a separação, mas são obrigados diante as circunstâncias de uma vida infeliz.
Escolhemos nossa profissão, às vezes por precisão, outras, por nossa própria determinação, alguns escolhem não fazer nada, e há quem não tenha escolha; pela sobrevivência o homem muitas vezes faz o que lhe estar à altura de sua própria possibilidade diante da vida.
Escolhemos os nossos governantes, pois houve tempo em que não tínhamos esse direito e agora que o temos, as escolhas que fazemos deixam tanto a desejar! E alguns não têm escolhas em quem votar, são escolhidos a serem manipulados em suas decisões.
São tantas coisas que podemos escolher! E milhares que para nós não há escolha, ou é ou não é. Aí fica uma pergunta...?.... Muitos dizem que fazemos o nosso próprio destino por nossas próprias escolhas, em parte até concordo com esta teoria, mas, será que há escolha para um pobre, assalariado, desempregado ou até mesmo miserável? Será que alguém escolhe não ter o que comer, não ter onde dormir, não ter o que vestir, não ter o que calçar, em suma, não ter como sobreviver? Talvez alguns até escolham... Quem sabe? Mas a maioria, que nesta sociedade faz parte da minoria, não escolhe tanta miséria assim... E vivem sem escolhas.
Coisas que a gente não escolhe: não escolhemos nascer e não escolhemos morrer. A princípio a vida nos é doada pelo Grande Autor de todas as vidas. No entanto, assim como Ele nos dar a vida, Ele também tem o seu momento de chamado, aonde do pó que viemos, ao pó retornaremos.
Nascemos, e não escolhemos onde queremos nascer, nem o dia, nem a hora, nem o local, nem a família que vai nos abrigar, ou desabrigar, nos educar ou deseducar, enfim, não escolhemos o meio em que viveremos, pelo menos, até que andemos com nossas próprias pernas, ou possamos tomar nossas próprias decisões, atitudes diante da vida, ou seja, fazer nossas escolhas, aquelas que podemos escolher.
Também não escolhemos o dia que vamos morrer, não escolhemos o nosso tempo de vida, não escolhemos à hora ou o local de nossa morte, e aquele que faz tal escolha está indo contra as leis divinas; não se sabe ao certo, o que acontece com os que escolhem tirar sua própria vida, uns dizem que vão direto para o inferno e não terão salvação, outros falam que Deus é misericordioso e tem um plano de salvação para cada um, mesmo aqueles que escolhem morrer antes do tempo determinado por Deus.
Mas, este não é o foco principal desta crônica, o que Deus fará ou deixará de fazer para salvar uma alma que morreu em pecado. O foco que quero contextualizar aqui é sobre aquilo que podemos ou não escolher em nossas vidas. Naturalmente somos educados para viver no mundo, diante de nossa própria cultura, aprendemos coisas do mundo e da vida, então iniciamos a fazer nossas próprias escolhas.
Escolhemos nossos amigos por afeto e carisma, e ao mesmo por eles somos escolhidos. Escolhemos a nossa crença por nossa própria necessidade de cristão, ou necessidade que nossa alma tem de evoluir, escolhemos acreditar em alguma força que nos motive a viver, mas há quem escolha ser apenas um ateu.
Escolhemos casar, ou não casar, porém alguns que escolhem casar, não perseveram em suas escolhas, aí se separam porque escolheram se separar, outros não escolhem a separação, mas são obrigados diante as circunstâncias de uma vida infeliz.
Escolhemos nossa profissão, às vezes por precisão, outras, por nossa própria determinação, alguns escolhem não fazer nada, e há quem não tenha escolha; pela sobrevivência o homem muitas vezes faz o que lhe estar à altura de sua própria possibilidade diante da vida.
Escolhemos os nossos governantes, pois houve tempo em que não tínhamos esse direito e agora que o temos, as escolhas que fazemos deixam tanto a desejar! E alguns não têm escolhas em quem votar, são escolhidos a serem manipulados em suas decisões.
São tantas coisas que podemos escolher! E milhares que para nós não há escolha, ou é ou não é. Aí fica uma pergunta...?.... Muitos dizem que fazemos o nosso próprio destino por nossas próprias escolhas, em parte até concordo com esta teoria, mas, será que há escolha para um pobre, assalariado, desempregado ou até mesmo miserável? Será que alguém escolhe não ter o que comer, não ter onde dormir, não ter o que vestir, não ter o que calçar, em suma, não ter como sobreviver? Talvez alguns até escolham... Quem sabe? Mas a maioria, que nesta sociedade faz parte da minoria, não escolhe tanta miséria assim... E vivem sem escolhas.