Política na politicagem

A história sempre se repete, atualmente é raridade alguém falar que tem coisa boa acontecendo na política, mas coisas ruins nem chama mais atenção, virou uma espécie de normalidade. É hipocrisia falar abertamente desses fatos presentes no nosso contexto atual e de vários outros que se passaram recentemente e muitos pensam ser frutos do acaso. Acaso é um escambau. Somos tolos demais a aceitar tudo isso e ficarmos quietos, somos pessoas da paz, chegamos até sermos bobocas e eles nos ver como idiotas por observar o riso sínico de alguns dizendo – é, parece que cedi passagens para algumas pessoas, mas foi por que eu economizei – que coisa feia, roubalheira total.

Deixa-me pensar um pouco! É, parece que sou idiota mesmo, às vezes voto para alguém pensando que estou elegendo somente aquela pessoa que meu entendimento deduz ser de boa índole, por sua vez, acabo elegendo um sacana do partido que só está esperando uma oportunidade para roubar, para deixar várias pessoas passando fome e eles de gastos aleatórias, sendo o ban-ban-ban da vez, rindo das nossas dignidades e dizendo que somos babacas mesmo.

O Brasil é maravilhoso, disso não tenho dúvida e não troco meu país por outro só por que falam muito bem de fora e muito mal do meu chão, no entanto, não posso me calar para sempre ao ver tanto desencontro diante dos meus olhares, tanto desajuste diante dos meus fomentos de expectador e eleitor. Acho justo um país ter impostos, entretanto, fico com raiva quando tiram impostos de mim para colocarem na cueca, para ficarem andando mundo a fora com aquele dinheiro suado que poderia servir como incremento no meu passeio uma vez na vida aonde as migalhas me levassem.

Tiro meu chapéu para os políticos honestos, aplaudo os poucos que levam a sério o bem de todos. A minoria que clama pela harmonia da comunidade nacional, são poucos e bons. Instantes como este, celebro minhas críticas ao nosso pequeno ou grande caos da politicagem vestida de abutres, grandes no seu meio e sanguinários a procura de carne fresca para devorar. Peço-lhes mil desculpas aos meus leitores pelo texto fedorento, contudo, se não tirar a carniça do buraco, a veracidade se perde como uma mentira que de tão falada parece verdade.

ZUKER
Enviado por ZUKER em 21/04/2009
Reeditado em 21/04/2009
Código do texto: T1552310
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