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Eu gostaria de saber os mistérios do relacionamento humano. Estranho como se pode passar uma vida inteira sem nem sequer perceber quão analfabetos somos. Em especial no quesito proximidade. Quando analisamos, estamos pensando demais. Quando impulsionamos, estamos agindo demais. E nesta insistente busca pelo relacionar-se, machucamos e somos machucados – como feridos de uma guerra com tantos precedentes que não se compreende como caímos nas mesmas ladainhas.
Ultimamente tenho me visto como a pior de todas nesta área. No amor: nada acontece. Na família: acontecem em demasia. Com os amigos: variável em extremos. No trabalho: inútil sinto-me. Estou presa numa rede egocêntrica de maus envolvimentos, com provável culpa e causa culminando em mim. Afinal, qual é o denominador comum desta conversa? Estou amarrada e sofrendo em silêncio, sem respostas, sem perspectivas, estes pesadelos que não passam! Transformei-me em uma medrosa egoísta. Exausta de lágrimas, estou morrendo um pouco mais a cada dia. O que faço?
A verdade é que não existe uma resposta simples e certeira; Algo como: "Tome três colheradas de mel por um mês e estará curada". O que se pode fazer é seguir e dar o melhor de si – ainda que de momento nada pareça claro e evidente, ainda que se torne um verso retórico, ainda que tudo esteja infinitamente distante... A solução é perseverar não deixando nunca de iluminar todas as nuances próprias, expondo-as para o mundo.
Na insana situação em que estou; O que me resta é compartilhar-me!
* Fotografia tirada por mim.*
Eu gostaria de saber os mistérios do relacionamento humano. Estranho como se pode passar uma vida inteira sem nem sequer perceber quão analfabetos somos. Em especial no quesito proximidade. Quando analisamos, estamos pensando demais. Quando impulsionamos, estamos agindo demais. E nesta insistente busca pelo relacionar-se, machucamos e somos machucados – como feridos de uma guerra com tantos precedentes que não se compreende como caímos nas mesmas ladainhas.
Ultimamente tenho me visto como a pior de todas nesta área. No amor: nada acontece. Na família: acontecem em demasia. Com os amigos: variável em extremos. No trabalho: inútil sinto-me. Estou presa numa rede egocêntrica de maus envolvimentos, com provável culpa e causa culminando em mim. Afinal, qual é o denominador comum desta conversa? Estou amarrada e sofrendo em silêncio, sem respostas, sem perspectivas, estes pesadelos que não passam! Transformei-me em uma medrosa egoísta. Exausta de lágrimas, estou morrendo um pouco mais a cada dia. O que faço?
A verdade é que não existe uma resposta simples e certeira; Algo como: "Tome três colheradas de mel por um mês e estará curada". O que se pode fazer é seguir e dar o melhor de si – ainda que de momento nada pareça claro e evidente, ainda que se torne um verso retórico, ainda que tudo esteja infinitamente distante... A solução é perseverar não deixando nunca de iluminar todas as nuances próprias, expondo-as para o mundo.
Na insana situação em que estou; O que me resta é compartilhar-me!
* Fotografia tirada por mim.*