O Importante é o Amor.
Será que as diferenças existem mesmo?
-Ou será que diferentes pensamentos se entrelaçam, nos lançam na
dúvida, no utópico, na vaidade e na vergonha, nos querendo fazer ser diferentes?
Ser diferente é ser melhor?
Ser diferente é ser único?
Onde andará a humildade?
Pensar diferente é um direito. Se achar diferente, quando sinônimo de
melhor ou superior, é o primeiro passo para o orgulho, a vaidade e para
a perda dos canais de comunicação com entidades que,embora, em um
plano superior, primam pela simplicidade e pela humildade.
O Pai Maior, quando nos deu a oportunidade da reencarnação, não o
fez para que, quando aqui, fossemos subservientes ou meros segui-
dores do primeiro ¨messias¨que aparecesse.
Temos o Livre Arbítrio e podemos escolher nosso caminho e nossa
crença.
Podemos e temos o direito de aceitar nossa crença, de acordo com o
que entendemos e sentimos. Só não podemos nos achar diferentes ou
superiores. Quando, na verdade, o que sentimos é medo ou vergonha
de sermos iguais.
Posição social, nível de instrução e afins,nos dão condições de maior
acesso a informação e estudos. Mas isso não implica em superioridade
no plano espiritual. Neste plano, mais valem a aceitação da missão e
a humildade de reconhecer nossa verdadeira posição.
O importante não é ser Kardecista, Umbandista, do Camdomblé, Eso-
térico ou que denominação queiramos.
O importante é fazer o melhor, dar o melhor, transmitir o melhor e aci-
ma de tudo DAR E TRANSMITIR COM AMOR!