Poetisa "Seis Estrelas"
Iza Mota,"PoetIZA"
Pretensiosamente terei a ousadia de diplomar você como poetisa "Seis estrelas" - Minha? Do mundo, fico orgulhoso - Digo ousadia porque quem sou para avaliar tamanha obra. Apenas acho por pequena experiência, que quanto o poeta começa a rimar e musicar em simbiose perfeita os versos e estrofes, ele atingi o grau de excelência que nem percebe o que o precedeu, preconcebeu e concebeu. Você deve lembrar que falava que eu fazia muita coisa na rima e ficava musicado, mesmo sem som. Minha musa querida é a tal da harmonia, musicalidade nas palavras, elas cantam, solam, choram, riem, aclamam, declamam, são orgásticas com ou sem versos, pois os reversos e agruras nos inspiram o que transpiramos em vida e tentamos materializar em nossos mentes e corações o que advém dos mais obscuros iluminados pensamentos vertentes do desaguar das emoções e razões, paixão na reflexão do opróbrio dos seres ditos humanos, que representamos em teatro da lida, animados pelo talvez inanimado tempo referencial, materializando o nosso mais profícuo mundo solitário do nós ricos e pobres espíritos mundanos, tentando navegar em águas antes já navegadas, na tentativa da própria criação do leite leito, mas nunca adestradas para o nosso mundo (E eu que sou do outro e você de onde é?), o mundo de todos, o mundo de DEUS. Pena que poucos privilegiados sintam e compartilhem essa dádiva e a enxerguem, mesmo que no cego globo de venturas, as nossas próprias aventuras que divagam pelo infinito galáctico do nós. Do nós Eu, do nós Tu, do nós Menos, do nós Nada, do nós Mais, do nós Tudo, do nós Eu tu, do nós Tu eu, do nós TE, do nós ET.
Julio Sergio
Recife-PE.
Iza Mota,"PoetIZA"
Pretensiosamente terei a ousadia de diplomar você como poetisa "Seis estrelas" - Minha? Do mundo, fico orgulhoso - Digo ousadia porque quem sou para avaliar tamanha obra. Apenas acho por pequena experiência, que quanto o poeta começa a rimar e musicar em simbiose perfeita os versos e estrofes, ele atingi o grau de excelência que nem percebe o que o precedeu, preconcebeu e concebeu. Você deve lembrar que falava que eu fazia muita coisa na rima e ficava musicado, mesmo sem som. Minha musa querida é a tal da harmonia, musicalidade nas palavras, elas cantam, solam, choram, riem, aclamam, declamam, são orgásticas com ou sem versos, pois os reversos e agruras nos inspiram o que transpiramos em vida e tentamos materializar em nossos mentes e corações o que advém dos mais obscuros iluminados pensamentos vertentes do desaguar das emoções e razões, paixão na reflexão do opróbrio dos seres ditos humanos, que representamos em teatro da lida, animados pelo talvez inanimado tempo referencial, materializando o nosso mais profícuo mundo solitário do nós ricos e pobres espíritos mundanos, tentando navegar em águas antes já navegadas, na tentativa da própria criação do leite leito, mas nunca adestradas para o nosso mundo (E eu que sou do outro e você de onde é?), o mundo de todos, o mundo de DEUS. Pena que poucos privilegiados sintam e compartilhem essa dádiva e a enxerguem, mesmo que no cego globo de venturas, as nossas próprias aventuras que divagam pelo infinito galáctico do nós. Do nós Eu, do nós Tu, do nós Menos, do nós Nada, do nós Mais, do nós Tudo, do nós Eu tu, do nós Tu eu, do nós TE, do nós ET.
Julio Sergio
Recife-PE.