"TEUS BARULHINHOS"
Evaldo da Veiga
Sinto lindo os teus barulhinhos...
doces e vibrantes convites à vida,
chamamento ao amor.
Adoro essa tua multiplicidade que faz acordar
e ao mesmo tempo dormir...
Também sonhar, um sonho de quase existir...
Estou vivendo um hábito tão novo,
tão carinhoso, tão diferente,
o hábito do meu amor por você...
Vamos pra qualquer lugar, será bom!
Qualquer lugar de nós dois...
Vem, vamos amar nosso
amor de agora, nosso amor distante,
nosso amor presente,
nosso amor de sempre,
vem...
Chega junto,
Bem juntinho...
vem!
Evaldo da Veiga
.....x.....x.....x.....
Oh, como a beleza parece mais bela,
Com o doce ornamento que a verdade produz!
A rosa é bela, mas mais bela a vemos
Pelo doce perfume que nela seduz.
As rosas silvestres têm a mesma cor
Que as doces rosas perfumadas,
Os mesmos espinhos, a mesma volúpia
Quando o ar do verão expõe os botões escondidos;
Mas como têm na aparência a única virtude,
Vivem esquecidas e murcham obscuras;
Morrem sozinhas. As doces rosas, não;
De suas doces mortes surgem as mais doces essências.
Assim também de ti, bela e amável jovem,
Fornecido o frescor, tua verdade em meus versos persiste.
(William Shakespeare)
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
Sinto lindo os teus barulhinhos...
doces e vibrantes convites à vida,
chamamento ao amor.
Adoro essa tua multiplicidade que faz acordar
e ao mesmo tempo dormir...
Também sonhar, um sonho de quase existir...
Estou vivendo um hábito tão novo,
tão carinhoso, tão diferente,
o hábito do meu amor por você...
Vamos pra qualquer lugar, será bom!
Qualquer lugar de nós dois...
Vem, vamos amar nosso
amor de agora, nosso amor distante,
nosso amor presente,
nosso amor de sempre,
vem...
Chega junto,
Bem juntinho...
vem!
Evaldo da Veiga
.....x.....x.....x.....
Oh, como a beleza parece mais bela,
Com o doce ornamento que a verdade produz!
A rosa é bela, mas mais bela a vemos
Pelo doce perfume que nela seduz.
As rosas silvestres têm a mesma cor
Que as doces rosas perfumadas,
Os mesmos espinhos, a mesma volúpia
Quando o ar do verão expõe os botões escondidos;
Mas como têm na aparência a única virtude,
Vivem esquecidas e murcham obscuras;
Morrem sozinhas. As doces rosas, não;
De suas doces mortes surgem as mais doces essências.
Assim também de ti, bela e amável jovem,
Fornecido o frescor, tua verdade em meus versos persiste.
(William Shakespeare)
evaldodaveiga@yahoo.com.br