AURELIANO UM SURUBINENSE NO PÓLO SUL.
AURELIANO NETO UM SURUBINENSE NO PÓLO SUL.
José Aureliano da Cunha Neto, nasceu no dia 19 de agos-
to de 1964, na cidade de Surubim-Agreste Setentrional de
Pernambuco, Brasil, país da América do Sul. Surubim é o no-
me de um conhecido peixe do Rio São Franciso, o Rio da U-
nidade Nacional. Porém, o nome desta conhecida cidade per-
nambucana, é em Homengaem a um boi malhado, de pro -
priedade de um fazendeiro, que fundou a fazenda em 1870,
conforme os escritos. Porém, quem quizer sair de Surubim a
126 Km de Recife, a capital pernambucana, que além de
ter sido a terra de Joaquim Nabuco, o poeta, advogado e
diplomata que foi nos Estados Unidos da América do Norte,
foi governada também, pelo Conde Holandês-Alemão Maurí-
cio de Nassau. Agora, os repórteres "free-lances", cuidado
para não confundir com o cimento Nassau, que é uma mas-
sa para se construir casas e apartamentos. Lá em Boa Via-
gem e Piedade, também no Recife tem estas residências.
Mas, se alguém quizer conhecer a cidade de Surubim, tam-
bém conhecida como a "Capital da Vaquejada", tem que vir
pela Rodovia Asfaltada PE-90. Saindo do Aeroporto Interna-
cional dos Guararapes/Gilberto Freire o famoso sociólogo,tal-
vez seja parente do saudoso Marcos Freire. O turista ou
visitante chegará a Surubim, dentro de 2 horas. Pois, por
aqui, também circulam ônibus bem confortáveis de duas
grandes empresas e estes ônibus têm tacógrafos para con-
trolar a Velocidade. Aqui, em Pernambuco é a terra dos al-
tos coqueiros e de brava gente que trabalha honestamen-
te e sabe honrar os Símbolos da Pátria, Amada e Abençoa-
da Verde e Amarela. Pois, é nesta crônica que ora escrevo
é para relembrar uma matéria que escrevi em abril de 2002,
quando o surubinense José Aureliano da Cunha, filho de Laé
te Aureliano da Cunha, ex-funcionário da SUCAN, já falecido e
da professora que foi criada desde a tenra infância na ci-
de de Umbuzeiro, no vizinho estado da Paraíba. De Surubim
a Umbuzeiro passando pela Cidade de Casinhas, são apenas
25 Km. Aureliano Neto, foi ao Pólo Sul, no Navio da Marinha
Brasileira Ari Rongel. Lá viu os pinguins, as baleias e as be-
lezas do Continente Gelado, que é a Antártica. Ele também
é técnico de Segurança de Vôos da Marinha Brasileira. Ele
esteve na cidade mais austral do planeta. José Aureliano da
Cunha Neto, também já participou por uns 8 anos dos qua-
tro submarinos fabricados no Brasil. Tamoio,Timbira,Tupi e Ta-
pajó. Em sua segunda viagem ao Continente gelado em ou-
tubro do mesmo ano, levou as Bandeiras de Surubim e Per -
nambuco para lá. Quem também publicou esta notícia em um
pequenop Jornal foi o professor-escritor Luíz Antônio Medei-
ros. Também em homenagem ao nobre surubinense e bra -
sileiro li uma matéria no dia do Navegador com o radialis-
ta da Rádio Integração FM de Surubim-PE. O Sargento Au-
reliano é também sobrinho do saudoso tenente da Marinha
do Brasil Letício Aureliano da Cunha. José Aureliano da Cu-
nha Neto, também recebeu homenagem da Câmara Municipal
de Vereadores de Surubim. A jornalista Sandra Cunha,também
publicou esta crônica em forma de matéria, num periódico
daqui da cidade de Surubim, que tem na Capa as bandei-
ras de Surubim e Pernambuco. Ele também marcou a ki-
lometragem de Surubim ao Pólo Sul.
A JORNALISTA SANDRA CUNHA, DEDICA ESTA CRÔ-
NICA AO SEU IRMÃO JOSÉ AURELIANO DA CUNHA
NETO. SURUBIM-PERNAMBUCO-BRASIL-PAÍS DA AMÉRI-
CA DO SUL.
GIOVANA CLARA DA CUNHA.
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