FUJO DE TI

POR NÃO ADMITIRES

O AMOR QUE PROCLAMO

O PENSAR

SEM AMARRAS

O AGIR

SEM CULPAS

ENFIM,

A LIBERDADE QUE EXIJO

FUJO DE TI

Ô MUNDO QUE NÃO TE QUERO REAL

SOU COMO O CAVALEIRO DE TRISTE FIGURA E TODOS OS

SONHOS

E SEGUINDO OS SEUS PASSOS

FAÇO DO MEU CORPO A ARMADURA

DE MINHA REDE O MEU CAVALO

DOS LIVROS A MINHA LANÇA

DA MINHA IMAGINAÇAO OS CAMINHOS À PERCORRER

E PARTO EM BUSCA DOS MOINHOS DE VENTO...

Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 21/06/2008
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