Irreal voluntário

A respiração que entra no meu corpo para brotar a vida em forma de sentimento, por ventura será a lagrima da verdade que coloca o sentimento em questão diante do mundo da leitura? Vou parar de tentar suspirar sem precisar de ar, mas vou apenas dar vazão para o volume de sensações que sinto e que acompanho no decorrer dessa pobre vida, amargurada pelo baque dos desencontros, que vida é essa, amigos, soletrar o momento certo me parece ideal.

Vou tentar sair do mundo irreal e pousar meu entendimento diante deste pedaço de noite que me entusiasma pela relevância mediante o momento que passo. O que acontece no meu tentar fazer algo diferente, simplesmente resume no escritor que gosta de brincar com as palavras sorrateiras e visíveis no relance do sonhador que vos fala. Difícil ver alguém que não sonha, alguém que não transforma os momentos transpirados do dia em frações de imagens e até mesmo grandes inspiração para o progresso não existente.

Sair da realidade pode me levar a solucionar os problemas que vão surgindo no dia-a-dia, pois percebo que a criatividade só aparece quando tentamos elevar o poder criativo que existe dentro de nós, sobretudo, o medo muitas vezes quer desfazer o entusiasmo relativo que brota da essência humana. A timidez é algo muito comum em quase todas as pessoas, no entanto, podemos aprender a viver com essa pequena falha que nascemos ou que por ironia do destino sobrepôs nossa pequena matéria humana em determinado momento.

É, pessoal, não sei se quis falar alguma coisa, muito menos se deu para entender aonde tentei chegar, mas o dialogo aqui refratado tem justificativa, tento escrever uma reentrância do meu pensamento para todos que gostam dessas palavras simples e sensíveis, uma pitada de critica a inovação, atenção com a criatividade, elaboração de detalhes dos dias que passamos em prol de problemas existente ou vindouros. Todos esse assuntos foram ilustrados sem direcionar no peso do entendimento direto e pobre.

Enfim me coloco na posição de um medroso, uma pessoa que passou tempos sem conhecer o verdadeiro segredo do desconhecido, por mera falta de vontade de mudar ou desembalar a verdade dessa carapuça que me fazia um pobre homem sem criatividade. É assim que trafego nessa rodovia de palavras, suspirando com as mãos livres e os sonhos prontos para agir todas as noites que me deito e as outras que fujo da realidade para sentir o ar do estado confuso.

ZUKER
Enviado por ZUKER em 12/06/2008
Reeditado em 12/06/2008
Código do texto: T1031567
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