PREVI(A DANÇA) DA MORTE
Eis a nova previdência
Agora já é real
A fonte de todo mal
Está posto em evidência
Pra quem queria mudança
Achando que a abastança
Viria nesse governo
Vai sentir em pouco tempo
O peso do sofrimento
E o fogo do inferno.
 
Diz o ministro temerário
Vamos ser investidor
E o povo acreditou
Que seria empresário
Mas a conta já está vindo
O Diabo está sorrindo
Abrindo a porta da “sorte”
Eu bem que te alertei
Quantas vezes te avisei
Previ(a dança) da morte.
JOEL MORTE
 
Obrigado oela interação, poeta Zé Roberto

Chega a ser mesmo, engraçado / O pobre ainda a sorrir / Sabendo se aposentar / Se ainda conseguir / Somente aos sessenta e cinco / E o pobre a aplaudir!