VELHOS CAMINHOS
VELHOS CAMINHOS
Divagando com o pensamento
Ao recordar minha doce infancia
Adormecida no meu pensamento
Ressucgiu em nim a velha criança
Caminhei por velhos caminhos
Contemplando a mãe natureza
Ouvindo o gorjear dos passarinhos
Na paisagem de rara beleza
Vi o sol se despedir da terra
E a lua surgindo no horizonte
A neblina vestir de banco a serra
E o sereno orvalhar prado e montes
Descalço pisando em espinhos
Entre as pedras pela estrada
Saudosos meus velhos caminhos
Em minha lembrança gravada
Sentindo o cheiro do mato
Hoje vivo de recordação
Quisera eu novamente de fato
Abrir as portas do meu coração
Expulsar de vez esta saudade
Tornar-me o mesmo menino
Faria deste sonho uma realidade
Sem dar bola pra sorte ou destino
Contemplaria as estrelas e o luar
Do ontem de minha infância
Toda tecnologia eu iria dispensar
Em troca de ser de novo criança!
VELHOS CAMINHOS
Divagando com o pensamento
Ao recordar minha doce infancia
Adormecida no meu pensamento
Ressucgiu em nim a velha criança
Caminhei por velhos caminhos
Contemplando a mãe natureza
Ouvindo o gorjear dos passarinhos
Na paisagem de rara beleza
Vi o sol se despedir da terra
E a lua surgindo no horizonte
A neblina vestir de banco a serra
E o sereno orvalhar prado e montes
Descalço pisando em espinhos
Entre as pedras pela estrada
Saudosos meus velhos caminhos
Em minha lembrança gravada
Sentindo o cheiro do mato
Hoje vivo de recordação
Quisera eu novamente de fato
Abrir as portas do meu coração
Expulsar de vez esta saudade
Tornar-me o mesmo menino
Faria deste sonho uma realidade
Sem dar bola pra sorte ou destino
Contemplaria as estrelas e o luar
Do ontem de minha infância
Toda tecnologia eu iria dispensar
Em troca de ser de novo criança!