O BRASIL PERTENCE A QUEM?
Para o povo tanto sofrimento
Toda conta para ele pagar
E cada ano mais trabalhar
Emprego o povo perdendo
A corrupção permanecendo
Comércio as portas fechando
As Empresas desempregando
O país está só encolhendo
Em dividendos se perdendo
Só se fala é na corrupção
Tanta gente rouba a nação
Esta crise só prevalecendo
O povo vai sendo penalizado
E inventaram para arrebentar
A reforma da Previdência,
A PEC 55 da morte certa
Pois poucos vão chegar lá
Se aposentar com mais idade
Vão trabalhar em quantidade
Sobre-humana, vai pesar
E sempre com desigualdade
Pois quem paga vai aposentar
Com 70 anos integralmente
E o públicos com 65 anos
E quem paga é o trabalhador
Que trabalha no setor privado
Pois é descontado no salário
A sua mensal contribuição
O dízimo da aposentadoria
E como há injustiça social
Com tratamentos tão desigual
Para outro setor da polícia
Dos juízes, políticos, é demais
Pois passa do teto do INSS
Mesmo quem ganha muito bem
No setor trabalhador privado
O teto para eles é tão igual
Continua até trabalhando
Pois o padrão de vida cai
É tanta confusão, Meu Jesus
Nesta terra de tanta injustiça
O Brasil pertence a quem?
Pois trabalhador é João ninguém
Mas leva nas costas o Brasil
E no labor até insalubre
No perigo, de sol a sol
Na chuva, mina, empresas
Ele entrega a sua vida
O Brasil é dos “espertos”
Que saqueiam na corrupção
Ou vendem o país na privatização
Sempre levando o seu Prêmio
Nas negociatas em questão
O Brasil é de quem, afinal?
Dos estrangeiros o filé
O que resta da pobre ralé
O trabalho, o esforço diário
Com desigualdade social
Mas o ricos precisam de pobres
Para a manutenção de seus bens.
De mão de obra bem barata...
Para sobrar o bom lucro na nata.
Mas tenho que reconhecer
Que todos vão trabalhar
e bem idosos vão se aposentar
Seja rede pública, privada
Está tudo numa furada
Sem poder fazer planos
Vão se trabalhar a valer
e muitos aposentadoria não
vão ver, pois antes vão morrer
Por eles temos muito trabalhado
Aqui gostamos de crescer
Junto dele sempre viver
Mas o trabalhador é sofredor
Cala na injustiça de sua dor
Pois aposta na esperança
E num futuro tem confiança
O brasileiro é homem de fé
Mesmo pobre andando a pé
Fincou a vida neste lindo rincão
E ficará sempre neste chão
Lutando tão bravamente
Por tanto amor simplesmente
A este Brasil protegido por Deus
O nosso coração do planeta.
__________________________________
Cordel feito em reflexão ao
povo trabalhador, ao Brasil nesta crise.
____________________________________
BELA E BEM VINDA INTERAÇÃO
OBRIGADO MIL NOBRE POETA JAJÁ
Recanto das Letras11:41 (Há 3 horas)
para mim
04/07/17 11:41 - Jajá de Guaraciaba
Beleza de texto poético, Norma! Parabéns pela criatividade.
(NOSSO POVO JÁ ESTÁ/EM ESTADO TERMINAL/
POUCA GENTE VAI FICAR/
PRA ASSISTIR AO FUNERAL).
Obrigado, Mestra, pela visita. Abraço respeitoso e até
breve.
Para o povo tanto sofrimento
Toda conta para ele pagar
E cada ano mais trabalhar
Emprego o povo perdendo
A corrupção permanecendo
Comércio as portas fechando
As Empresas desempregando
O país está só encolhendo
Em dividendos se perdendo
Só se fala é na corrupção
Tanta gente rouba a nação
Esta crise só prevalecendo
O povo vai sendo penalizado
E inventaram para arrebentar
A reforma da Previdência,
A PEC 55 da morte certa
Pois poucos vão chegar lá
Se aposentar com mais idade
Vão trabalhar em quantidade
Sobre-humana, vai pesar
E sempre com desigualdade
Pois quem paga vai aposentar
Com 70 anos integralmente
E o públicos com 65 anos
E quem paga é o trabalhador
Que trabalha no setor privado
Pois é descontado no salário
A sua mensal contribuição
O dízimo da aposentadoria
E como há injustiça social
Com tratamentos tão desigual
Para outro setor da polícia
Dos juízes, políticos, é demais
Pois passa do teto do INSS
Mesmo quem ganha muito bem
No setor trabalhador privado
O teto para eles é tão igual
Continua até trabalhando
Pois o padrão de vida cai
É tanta confusão, Meu Jesus
Nesta terra de tanta injustiça
O Brasil pertence a quem?
Pois trabalhador é João ninguém
Mas leva nas costas o Brasil
E no labor até insalubre
No perigo, de sol a sol
Na chuva, mina, empresas
Ele entrega a sua vida
O Brasil é dos “espertos”
Que saqueiam na corrupção
Ou vendem o país na privatização
Sempre levando o seu Prêmio
Nas negociatas em questão
O Brasil é de quem, afinal?
Dos estrangeiros o filé
O que resta da pobre ralé
O trabalho, o esforço diário
Com desigualdade social
Mas o ricos precisam de pobres
Para a manutenção de seus bens.
De mão de obra bem barata...
Para sobrar o bom lucro na nata.
Mas tenho que reconhecer
Que todos vão trabalhar
e bem idosos vão se aposentar
Seja rede pública, privada
Está tudo numa furada
Sem poder fazer planos
Vão se trabalhar a valer
e muitos aposentadoria não
vão ver, pois antes vão morrer
Por eles temos muito trabalhado
Aqui gostamos de crescer
Junto dele sempre viver
Mas o trabalhador é sofredor
Cala na injustiça de sua dor
Pois aposta na esperança
E num futuro tem confiança
O brasileiro é homem de fé
Mesmo pobre andando a pé
Fincou a vida neste lindo rincão
E ficará sempre neste chão
Lutando tão bravamente
Por tanto amor simplesmente
A este Brasil protegido por Deus
O nosso coração do planeta.
__________________________________
Cordel feito em reflexão ao
povo trabalhador, ao Brasil nesta crise.
____________________________________
BELA E BEM VINDA INTERAÇÃO
OBRIGADO MIL NOBRE POETA JAJÁ
Recanto das Letras11:41 (Há 3 horas)
para mim
04/07/17 11:41 - Jajá de Guaraciaba
Beleza de texto poético, Norma! Parabéns pela criatividade.
(NOSSO POVO JÁ ESTÁ/EM ESTADO TERMINAL/
POUCA GENTE VAI FICAR/
PRA ASSISTIR AO FUNERAL).
Obrigado, Mestra, pela visita. Abraço respeitoso e até
breve.