NORDESTE 100 ANOS DE CULTURA
Esse foi o cordel que me conferiu o prêmio de segundo lugar
CORDEL 100 ANOS DE CULTURA
Este ano meus senhores
Temos comemoração
100 anos de Jorge Amado
E também de Gonzagão
Nossa riqueza literária
E no gênero musical
Gabriela antenada
Dança baião no quintal
Nessa dança da cultura
Ele queria ser lembrado
O sanfoneiro da paz
Luiz Gonzaga, o Gonzagão
O grande rei do baião
Como ele era chamado
Tocou fole no sertão
Deixando o povo encantado
Luiz Gonzaga do Nascimento
Segundo filho de Januario
Dona Ana sua mãe essa eu acrescento
Em 13 de dezembro nascia o centenário
O Padre José Fernandes logo sugeria
O nome do menino que nesse dia nascia
No dia de Santa Luzia
E em Exu- Pernambuco um sanfoneiro crescia
Queria cantar o nordeste
Era o que ele dizia
Um cantador pobre, cabra da peste
Nas praças seu show fazia
Sua sanfona chorava a paz e a alegria
E sem saber de nada
O caminho ele abria
Hoje muitos sanfoneiros tem Gonzaga como guia
Queria ser lembrado
Como sanfoneiro que amou
Cantando a alegria do povo
Asa branca, Amanhã eu vou,
Deixa a tanga voar e o Fole gemedor
Nem se despediu de mim,
Tem também Minha fulô
Obras do sanfoneiro que o nordeste abraçou
A coroa a ele pertence
Como o rei do forró
Sanfoneiro inteligente
Que toca o fole sem dó
Tira o chapéu pra essa gente
Toca acompanhado ou só
Olhando pra trás e pra frente
Luiz Gonzaga 100 anos é dele e dele só
Sem sair do nordeste
Ainda vamos comemorar
Aqui 100 anos de Jorge Amado
Isso é que é festejar
10 de agosto menino danado
Nascia pra Quincas criar
De Itabuna seu João Amado
Logo iria se mudar
Em Ilhéus na Bahia
Tudo iria começar
Uma criança crescia
Pra personagens imortalizar
Uma de suas redações
Intitulada ´´O mar``
Isso já em Salvador
Onde veio estudar
Escrevendo romances sobre realismo social
Denunciava em suas obras
Os coronéis do cacau
Foi do jornalismo ao comunismo
Em rumo a um ideal
Era a favor do socialismo
Jorge Amado de Faria
O Jorge Leal
Suas obras seu sucesso
Deu-lhe prêmios sem igual
Fez parte dos gênios
De âmbito internacional
Traduzidos em francês, alemão e chinês
Esloveno, croata e muitas outras no geral
Na Academia de Letras era mais um freguês
Ocupando assim a cadeira 23
Teve a ideia de Gabriela criar
Ela e seus camaradas hoje vem prestigiar
Tiêta do Agreste que esta pra chegar
Jubiabá que também vem com histórias pra contar
Capitães de Areia e o romance do mar
E no País do Carnaval o fole vai esquentar
No trio elétrico Gonzagão que veio lhe prestigiar
E também Lauro de Freitas 50 anos pra cantar
E eu estou de Tocaia Grande
Pra nessa festa entrar
Tem gente que vem de longe
Pra junto comemorar
Nessa hora ninguém se esconde
Quer no nordeste ficar
Da china até os monges
Vem de turista posar
Esse foi o cordel que me conferiu o prêmio de segundo lugar
CORDEL 100 ANOS DE CULTURA
Este ano meus senhores
Temos comemoração
100 anos de Jorge Amado
E também de Gonzagão
Nossa riqueza literária
E no gênero musical
Gabriela antenada
Dança baião no quintal
Nessa dança da cultura
Ele queria ser lembrado
O sanfoneiro da paz
Luiz Gonzaga, o Gonzagão
O grande rei do baião
Como ele era chamado
Tocou fole no sertão
Deixando o povo encantado
Luiz Gonzaga do Nascimento
Segundo filho de Januario
Dona Ana sua mãe essa eu acrescento
Em 13 de dezembro nascia o centenário
O Padre José Fernandes logo sugeria
O nome do menino que nesse dia nascia
No dia de Santa Luzia
E em Exu- Pernambuco um sanfoneiro crescia
Queria cantar o nordeste
Era o que ele dizia
Um cantador pobre, cabra da peste
Nas praças seu show fazia
Sua sanfona chorava a paz e a alegria
E sem saber de nada
O caminho ele abria
Hoje muitos sanfoneiros tem Gonzaga como guia
Queria ser lembrado
Como sanfoneiro que amou
Cantando a alegria do povo
Asa branca, Amanhã eu vou,
Deixa a tanga voar e o Fole gemedor
Nem se despediu de mim,
Tem também Minha fulô
Obras do sanfoneiro que o nordeste abraçou
A coroa a ele pertence
Como o rei do forró
Sanfoneiro inteligente
Que toca o fole sem dó
Tira o chapéu pra essa gente
Toca acompanhado ou só
Olhando pra trás e pra frente
Luiz Gonzaga 100 anos é dele e dele só
Sem sair do nordeste
Ainda vamos comemorar
Aqui 100 anos de Jorge Amado
Isso é que é festejar
10 de agosto menino danado
Nascia pra Quincas criar
De Itabuna seu João Amado
Logo iria se mudar
Em Ilhéus na Bahia
Tudo iria começar
Uma criança crescia
Pra personagens imortalizar
Uma de suas redações
Intitulada ´´O mar``
Isso já em Salvador
Onde veio estudar
Escrevendo romances sobre realismo social
Denunciava em suas obras
Os coronéis do cacau
Foi do jornalismo ao comunismo
Em rumo a um ideal
Era a favor do socialismo
Jorge Amado de Faria
O Jorge Leal
Suas obras seu sucesso
Deu-lhe prêmios sem igual
Fez parte dos gênios
De âmbito internacional
Traduzidos em francês, alemão e chinês
Esloveno, croata e muitas outras no geral
Na Academia de Letras era mais um freguês
Ocupando assim a cadeira 23
Teve a ideia de Gabriela criar
Ela e seus camaradas hoje vem prestigiar
Tiêta do Agreste que esta pra chegar
Jubiabá que também vem com histórias pra contar
Capitães de Areia e o romance do mar
E no País do Carnaval o fole vai esquentar
No trio elétrico Gonzagão que veio lhe prestigiar
E também Lauro de Freitas 50 anos pra cantar
E eu estou de Tocaia Grande
Pra nessa festa entrar
Tem gente que vem de longe
Pra junto comemorar
Nessa hora ninguém se esconde
Quer no nordeste ficar
Da china até os monges
Vem de turista posar