"[SALÃO DO ASSARÉ]".
Roda baila no forró,
no rala umbigo,
abraçada comigo
sem medo e sem dó,
no salão do Assaré,
faz bem pro coração
esse arrasta pé,
com piso de chão.
Muita buchada de bode,
cachaça de alambique,
e a cajúina que fique,
pra quem não pode,
queijo e rapadura,
na manhã seguinte,
sobremesa pura,
e meu eu fica pedinte.
Na segunda ao trabalho,
até na sexta feira,
logo você vem e beira,
para o sábado do malho,
no salão do Assaré,
pra nos dançarmos,
ajuste o sapato no pé,
e disso nós nos fartamos.
Passa mês e passa ano,
o fim de semana é assim,
do começo ao fim,
nem precisa fazer plano,
o salão do Assaré,
só quem vai sabe bem,
como é que é,
o valor que ele tem...
Roda baila no forró,
no rala umbigo,
abraçada comigo
sem medo e sem dó,
no salão do Assaré,
faz bem pro coração
esse arrasta pé,
com piso de chão.
Muita buchada de bode,
cachaça de alambique,
e a cajúina que fique,
pra quem não pode,
queijo e rapadura,
na manhã seguinte,
sobremesa pura,
e meu eu fica pedinte.
Na segunda ao trabalho,
até na sexta feira,
logo você vem e beira,
para o sábado do malho,
no salão do Assaré,
pra nos dançarmos,
ajuste o sapato no pé,
e disso nós nos fartamos.
Passa mês e passa ano,
o fim de semana é assim,
do começo ao fim,
nem precisa fazer plano,
o salão do Assaré,
só quem vai sabe bem,
como é que é,
o valor que ele tem...