Equidade
* Esta poesia participou de um concurso literário da FUNCEF sobre respeito às diferenças. Na ocasião usei o pseuônimo Martin Serrot. Posteriormente fiz algumas modificações para melhorar a métrica.
I
Igualdade de direitos
É algo fundamental
Não porque está na lei
Pois não basta ser legal
É preciso que se viva
De uma forma universal
II
Toda pessoa é sublime
E deve ser respeitada
Não importando a cor
Ou a crença praticada
Opção sexual
Também é coisa privada
III
O pensamento é livre
Privilégio dos humanos
Não é justo censurar
Isso é próprio dos tiranos
Sendo o seu desrespeito
Um dos conflitos mundanos
IV
O homem e a mulher
Possuem capacidade
Para os mesmos desafios
Com a mesma qualidade
Por isso ambos merecem
Respeito e equidade
V
Índios, pretos e mulatos
Pardos, brancos e amarelos
São crias do mesmo Deus
Do qual são filhos singelos
São apenas diferentes
E isso os torna belos
VI
A liberdade de crença
É direito inviolável
Pois o ego do indivíduo
É um terreno insondável
Respeitar as diferenças
É uma atitude louvável
VII
Só há paz e harmonia
Num mundo globalizado
Com respeito às diferenças
E com o povo educado
Não deve haver preconceito
Num mundo civilizado
* Esta poesia participou de um concurso literário da FUNCEF sobre respeito às diferenças. Na ocasião usei o pseuônimo Martin Serrot. Posteriormente fiz algumas modificações para melhorar a métrica.
I
Igualdade de direitos
É algo fundamental
Não porque está na lei
Pois não basta ser legal
É preciso que se viva
De uma forma universal
II
Toda pessoa é sublime
E deve ser respeitada
Não importando a cor
Ou a crença praticada
Opção sexual
Também é coisa privada
III
O pensamento é livre
Privilégio dos humanos
Não é justo censurar
Isso é próprio dos tiranos
Sendo o seu desrespeito
Um dos conflitos mundanos
IV
O homem e a mulher
Possuem capacidade
Para os mesmos desafios
Com a mesma qualidade
Por isso ambos merecem
Respeito e equidade
V
Índios, pretos e mulatos
Pardos, brancos e amarelos
São crias do mesmo Deus
Do qual são filhos singelos
São apenas diferentes
E isso os torna belos
VI
A liberdade de crença
É direito inviolável
Pois o ego do indivíduo
É um terreno insondável
Respeitar as diferenças
É uma atitude louvável
VII
Só há paz e harmonia
Num mundo globalizado
Com respeito às diferenças
E com o povo educado
Não deve haver preconceito
Num mundo civilizado