O MUNDO DAS VIOLÊNCIAS-III
Me encontro desiludido,
Com esse mundo bandido,
Na violência perdido,
Não dá mais pra suportar,
Parece ser de encomenda,
Por tantas coisas horrendas,
Faz-me os lhos marejar.
Todo tipo de agressão,
Acontece neste chão,
Dos filhos do Cramunhão,
Para a nos atormentar,
No mundo do preconceito,
Estinguiu-se o respeito,
E a paz não pode entrar.
No mundo religioso,
Camufla dos mentirosos,
Fingindo-se piedosos,
Enganando flagelados,
Tudo em nome da fé,
Perece homem e mulher,
Nos engodos enredados.
Nesse mundo de horror,
Chio de padre e pastor,
Pedófilo e estuprador,
Desgraçando inocentes,
Num tipo de violência,
Destruindo a inocência,
De crianças e adolescestes.
Cada dia cresce o mal,
Da violência verbal,
Vejam que até canibal,
Já está surgindo agora,
Posso assim admitir,
Que o mundo está no fim,
E pelo jeito não demora.
Crimes e assassinatos,
São cometidos de fato,
Por tantos filhos ingratos,
Filhos da criminalidade,
Esquece-se de suas raízes,
Fazendo muitos infelizes,
Matando sem piedades.
Não está muito distante,
Aconteceu dias antes,
Uma ocorrência agravante,
Que dizimou quatro vidas,
Na pequena Araguatins,
No estado de Tocantins,
Foi a tragédia ocorrida.
Não há quem possa parar,
Essa grande onda de azar,
Que vive a se propagar,
Por todo planeta terra,
Reúnem-se autoridades,
Criam-se tanta entidade,
Pedem paz e fazem guerra.
Até no ciclo familiar,
Onde todos devem se amar,
Também a violência está,
Nadando a todo vapor,
Pais que deviam mandar,
Deixam os filhos dominar,
Esfolam pais e matam avô.
Ver-se aqui a juventude,
A menos que Deus ajude,
Estão mandando no grude,
Tendo em tudo a proteção,
Ai é que a violência impera,
Cometem toda miséria,
E ninguém encosta a mão.
Vejo noticias estampada,
De assaltos a mão armada,
Por crianças praticadas,
Nas cidades e interior,
Ao ver que são protegidos,
Crianças viram bandidos,
Igual em filme de terror.
Isso está acontecendo,
Todo mundo está vendo,
Que o crime está crescendo,
E ninguém acha solução,
Fala-se tanto em social,
Mas como combater o mal,
É uma incógnita meu irmão.
Só a divina providencia,
Parece ter competência,
Pra banir com a violência,
Que esse mundo tomou,
No tráfico de entorpecente,
Cada dia entra mais gente,
É! Ta brava a coisa senhor.
É preciso com urgência,
Acabar essa indecência,
Eu vos peço com clemência,
Mudem esse código de lei,
Que dá tanta proteção,
Às" crianças" sem padrão,
Que são do crime freguês.
Parece até que os cidadãos,
Honestos de nossa nação,
São dignos dessa maldição,
Pra viver atormentados,
Com jovens mal educados,
Mal fasejos comprovados,
De bonzinhos disfarçados.
Acontece que as famílias,
Caíram nas armadilhas,
Protegem filhos e filhas,
Só olham as vidas alheias,
E quando a coisa desanda,
O Diabo vai dançar ciranda,
Com seus filhos na cadeia.
Não é só na classe baixa,
Também a média se encaixa,
Está em todas as faixas,
O crime e a violência,
Por ser branda a punição,
Implantou-se a lei do cão,
Como grande pestilência.
Até nas salas de aula,
Só o aluno é quem fala,
Pobre professor se entala,
Engolindo o que não quer,
Brinca rola e faz careta,
Faz arte que nem o capeta,
Se arrisca a dizer quem é.
Que será que ta faltando,
Nesse mundo de tiranos,
Que se arquitetam planos,
Pra acabar essa aberração,
Nem Jesus pode amenizar,
Se o sujeito não der lugar,
Pra Ele em seu coração.
Isso é a ausência de Deus,
Nesse mundo dos ateus,
Piores que dos hebreus,
Do antigo testamento,
Vou ser franco meu irmão,
Isso é um mal sem solução,
Cada dia é mais tormento.
Pros cabeças de repolho,
Os tais espinhos e abrolhos,
Só a lei do olho por olho,
Pode assim conter o grau,
Desse jeito o mal fazejo,
Vai conter os seus desejos,
Provando do mesmo mal.
Como sei que é utopia,
Nessa tal democracia,
Que ta mais pra anarquia,
Com lei que todos ilude,
Só muita fé e oração,
Pra conter a maldição,
Que Deus do céu nos ajude.
Cosme B Araujo.
28/04/2012.
Me encontro desiludido,
Com esse mundo bandido,
Na violência perdido,
Não dá mais pra suportar,
Parece ser de encomenda,
Por tantas coisas horrendas,
Faz-me os lhos marejar.
Todo tipo de agressão,
Acontece neste chão,
Dos filhos do Cramunhão,
Para a nos atormentar,
No mundo do preconceito,
Estinguiu-se o respeito,
E a paz não pode entrar.
No mundo religioso,
Camufla dos mentirosos,
Fingindo-se piedosos,
Enganando flagelados,
Tudo em nome da fé,
Perece homem e mulher,
Nos engodos enredados.
Nesse mundo de horror,
Chio de padre e pastor,
Pedófilo e estuprador,
Desgraçando inocentes,
Num tipo de violência,
Destruindo a inocência,
De crianças e adolescestes.
Cada dia cresce o mal,
Da violência verbal,
Vejam que até canibal,
Já está surgindo agora,
Posso assim admitir,
Que o mundo está no fim,
E pelo jeito não demora.
Crimes e assassinatos,
São cometidos de fato,
Por tantos filhos ingratos,
Filhos da criminalidade,
Esquece-se de suas raízes,
Fazendo muitos infelizes,
Matando sem piedades.
Não está muito distante,
Aconteceu dias antes,
Uma ocorrência agravante,
Que dizimou quatro vidas,
Na pequena Araguatins,
No estado de Tocantins,
Foi a tragédia ocorrida.
Não há quem possa parar,
Essa grande onda de azar,
Que vive a se propagar,
Por todo planeta terra,
Reúnem-se autoridades,
Criam-se tanta entidade,
Pedem paz e fazem guerra.
Até no ciclo familiar,
Onde todos devem se amar,
Também a violência está,
Nadando a todo vapor,
Pais que deviam mandar,
Deixam os filhos dominar,
Esfolam pais e matam avô.
Ver-se aqui a juventude,
A menos que Deus ajude,
Estão mandando no grude,
Tendo em tudo a proteção,
Ai é que a violência impera,
Cometem toda miséria,
E ninguém encosta a mão.
Vejo noticias estampada,
De assaltos a mão armada,
Por crianças praticadas,
Nas cidades e interior,
Ao ver que são protegidos,
Crianças viram bandidos,
Igual em filme de terror.
Isso está acontecendo,
Todo mundo está vendo,
Que o crime está crescendo,
E ninguém acha solução,
Fala-se tanto em social,
Mas como combater o mal,
É uma incógnita meu irmão.
Só a divina providencia,
Parece ter competência,
Pra banir com a violência,
Que esse mundo tomou,
No tráfico de entorpecente,
Cada dia entra mais gente,
É! Ta brava a coisa senhor.
É preciso com urgência,
Acabar essa indecência,
Eu vos peço com clemência,
Mudem esse código de lei,
Que dá tanta proteção,
Às" crianças" sem padrão,
Que são do crime freguês.
Parece até que os cidadãos,
Honestos de nossa nação,
São dignos dessa maldição,
Pra viver atormentados,
Com jovens mal educados,
Mal fasejos comprovados,
De bonzinhos disfarçados.
Acontece que as famílias,
Caíram nas armadilhas,
Protegem filhos e filhas,
Só olham as vidas alheias,
E quando a coisa desanda,
O Diabo vai dançar ciranda,
Com seus filhos na cadeia.
Não é só na classe baixa,
Também a média se encaixa,
Está em todas as faixas,
O crime e a violência,
Por ser branda a punição,
Implantou-se a lei do cão,
Como grande pestilência.
Até nas salas de aula,
Só o aluno é quem fala,
Pobre professor se entala,
Engolindo o que não quer,
Brinca rola e faz careta,
Faz arte que nem o capeta,
Se arrisca a dizer quem é.
Que será que ta faltando,
Nesse mundo de tiranos,
Que se arquitetam planos,
Pra acabar essa aberração,
Nem Jesus pode amenizar,
Se o sujeito não der lugar,
Pra Ele em seu coração.
Isso é a ausência de Deus,
Nesse mundo dos ateus,
Piores que dos hebreus,
Do antigo testamento,
Vou ser franco meu irmão,
Isso é um mal sem solução,
Cada dia é mais tormento.
Pros cabeças de repolho,
Os tais espinhos e abrolhos,
Só a lei do olho por olho,
Pode assim conter o grau,
Desse jeito o mal fazejo,
Vai conter os seus desejos,
Provando do mesmo mal.
Como sei que é utopia,
Nessa tal democracia,
Que ta mais pra anarquia,
Com lei que todos ilude,
Só muita fé e oração,
Pra conter a maldição,
Que Deus do céu nos ajude.
Cosme B Araujo.
28/04/2012.